Produção e qualidade de sementes de berinjela em função do horário de polinização manual
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052005000300017 |
Resumo: | O experimento foi desenvolvido na área experimental do Departamento de Produção Vegetal, setor de Horticultura, da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA), Universidade Estadual Paulista (UNESP), Câmpus Botucatu, com o objetivo de avaliar a produção e qualidade de sementes de berinjela (cultivar Embu), em função de diferentes horários de polinização. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com sete tratamentos (polinização manual às 7 h; 9 h; 11 h; 13 h; 15 h; testemunha 1 = polinização natural, sem proteção da flor e testemunha 2 = polinização natural com proteção da flor com saco de papel), com quatro repetições e seis plantas por parcela. Obteve-se menor produção e qualidade das sementes quando a flor foi previamente protegida. Com a polinização natural, sem proteção da flor, os resultados foram mais elevados aos das polinizações manuais, com maior massa, comprimento, diâmetro dos frutos e produção de sementes por fruto. A polinização natural, sem proteção da flor, possibilitou, ainda, a obtenção de sementes com similares germinação e vigor em relação aos demais processos. |
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Produção e qualidade de sementes de berinjela em função do horário de polinização manualSolanum melongena L.polinização naturalO experimento foi desenvolvido na área experimental do Departamento de Produção Vegetal, setor de Horticultura, da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA), Universidade Estadual Paulista (UNESP), Câmpus Botucatu, com o objetivo de avaliar a produção e qualidade de sementes de berinjela (cultivar Embu), em função de diferentes horários de polinização. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com sete tratamentos (polinização manual às 7 h; 9 h; 11 h; 13 h; 15 h; testemunha 1 = polinização natural, sem proteção da flor e testemunha 2 = polinização natural com proteção da flor com saco de papel), com quatro repetições e seis plantas por parcela. Obteve-se menor produção e qualidade das sementes quando a flor foi previamente protegida. Com a polinização natural, sem proteção da flor, os resultados foram mais elevados aos das polinizações manuais, com maior massa, comprimento, diâmetro dos frutos e produção de sementes por fruto. A polinização natural, sem proteção da flor, possibilitou, ainda, a obtenção de sementes com similares germinação e vigor em relação aos demais processos.Instituto Agronômico de Campinas2005-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052005000300017Bragantia v.64 n.3 2005reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87052005000300017info:eu-repo/semantics/openAccessPolverente,Mariana RiosFontes,Diego CarneiroCardoso,Antonio Ismael Ináciopor2006-07-14T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87052005000300017Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2006-07-14T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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O experimento foi desenvolvido na área experimental do Departamento de Produção Vegetal, setor de Horticultura, da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA), Universidade Estadual Paulista (UNESP), Câmpus Botucatu, com o objetivo de avaliar a produção e qualidade de sementes de berinjela (cultivar Embu), em função de diferentes horários de polinização. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com sete tratamentos (polinização manual às 7 h; 9 h; 11 h; 13 h; 15 h; testemunha 1 = polinização natural, sem proteção da flor e testemunha 2 = polinização natural com proteção da flor com saco de papel), com quatro repetições e seis plantas por parcela. Obteve-se menor produção e qualidade das sementes quando a flor foi previamente protegida. Com a polinização natural, sem proteção da flor, os resultados foram mais elevados aos das polinizações manuais, com maior massa, comprimento, diâmetro dos frutos e produção de sementes por fruto. A polinização natural, sem proteção da flor, possibilitou, ainda, a obtenção de sementes com similares germinação e vigor em relação aos demais processos. |
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