Poliploidização em berinjela (Solanum melongena L.): I - Tratamento de sementes pela colquicina
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1972 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051972000100023 |
Resumo: | Com o objetivo de conseguir plantas poliplóides de berinjela, foram realizados em 1970 alguns tratamentos com colquicina em sementes do cultivar Santa Genebra. Três séries de tratamentos foram efetuadas, era-pregando-se soluções de diferentes concentrações, variando a duração do tratamento e também seu momento de aplicação, isto é, antes, durante e até a germinação. O número de cromossomos nas raízes e o número de estornas do material tratado, quando comparados com o original diplóide, indicam que a completa poliploidização não foi conseguida. O máximo que se constatou até o estádio de desenvolvimento em que foram levadas as observações, foram plantas quiméricas, tanto na parte aérea como nas raízes, provenientes dos tratamentos de sementes em germinação e dos tratamentos mais fortes (0,4% e 0,6%) aplicados antes da germinação das sementes. |
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Poliploidização em berinjela (Solanum melongena L.): I - Tratamento de sementes pela colquicinaCom o objetivo de conseguir plantas poliplóides de berinjela, foram realizados em 1970 alguns tratamentos com colquicina em sementes do cultivar Santa Genebra. Três séries de tratamentos foram efetuadas, era-pregando-se soluções de diferentes concentrações, variando a duração do tratamento e também seu momento de aplicação, isto é, antes, durante e até a germinação. O número de cromossomos nas raízes e o número de estornas do material tratado, quando comparados com o original diplóide, indicam que a completa poliploidização não foi conseguida. O máximo que se constatou até o estádio de desenvolvimento em que foram levadas as observações, foram plantas quiméricas, tanto na parte aérea como nas raízes, provenientes dos tratamentos de sementes em germinação e dos tratamentos mais fortes (0,4% e 0,6%) aplicados antes da germinação das sementes.Instituto Agronômico de Campinas1972-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051972000100023Bragantia v.31 n.unico 1972reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051972000100023info:eu-repo/semantics/openAccessMedina,Dixier M.Longo,Catalina R. LopesCruz,Neusa Diniz daAzzini,Luiz E.Usberti Filho,J. A.por2009-03-17T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051972000100023Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2009-03-17T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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