Ensaios preliminares de adubação do arroz de sequeiro: II - cultivar 'pratão'
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Data de Publicação: | 1965 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051965000100033 |
Resumo: | Com o objetivo de estudar a adubação do arroz de sequeiro, foram instalados cinco ensaios na variação Lins dos Solos Podzolizados de Lins e Marília, escolhendo-se os locais de acôrdo com o teor de fósforo. Utilizou-se ocultivar 'Pratão' e o delineamento fatorial 3³ para N, P e K, acrescentando-se um tratamento extra com microelementos. Sòmente em uma localidade houve reação ao nitrogênio. Houve forte reação à adubação fosfatada, mostrando-se a aplicação de 60 kg/ha de P2O5 suficiente para atingir o máximo de produção. Os locais em que o teor de PO4-³ solúvel em H2SO4 0,05 N no solo era igual ou maior que 0,08 e.mg por 100 g de terra, não mostraram efeitos benéficos da adubação com fósforo. O potássio induziu aumentos de produção em apenas uma localidade. A mistura de microelementos não proporcionou acréscimos de produção em quaisquer dos ensaios. |
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Ensaios preliminares de adubação do arroz de sequeiro: II - cultivar 'pratão'Com o objetivo de estudar a adubação do arroz de sequeiro, foram instalados cinco ensaios na variação Lins dos Solos Podzolizados de Lins e Marília, escolhendo-se os locais de acôrdo com o teor de fósforo. Utilizou-se ocultivar 'Pratão' e o delineamento fatorial 3³ para N, P e K, acrescentando-se um tratamento extra com microelementos. Sòmente em uma localidade houve reação ao nitrogênio. Houve forte reação à adubação fosfatada, mostrando-se a aplicação de 60 kg/ha de P2O5 suficiente para atingir o máximo de produção. Os locais em que o teor de PO4-³ solúvel em H2SO4 0,05 N no solo era igual ou maior que 0,08 e.mg por 100 g de terra, não mostraram efeitos benéficos da adubação com fósforo. O potássio induziu aumentos de produção em apenas uma localidade. A mistura de microelementos não proporcionou acréscimos de produção em quaisquer dos ensaios.Instituto Agronômico de Campinas1965-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051965000100033Bragantia v.24 n.unico 1965reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051965000100033info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira,Domingos de AzevedoMontojo,J. CasadoIgue,ToshioMiranda,Hilário da SilvaFreitas Júnior,Martinho Lúcio depor2010-02-22T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051965000100033Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2010-02-22T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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