Apendicite aguda: modelo experimental em coelhos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: EBRAM-NETO,João
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: CELANO,Rosa Maria Gaudioso, LANZONI,Valéria Ferreira, JULIANO,Yara, NOVO,Neil Ferreira, CAUDURO,Antonio Baptista, SPERANZINI,Manlio Basilio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos de gastroenterologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-28032000000200008
Resumo: Com objetivo de estudar experimentalmente as diversas fases evolutivas da apendicite aguda, foram utilizados 60 coelhos (Oryctogalus cuniculus), fêmeas, da linhagem Nova Zelândia, com peso variando de 2510 a 3040 gramas. Os animais foram divididos em dois grupos denominados controle e experimento, e estes subdivididos em três subgrupos com períodos de observação de 12, 24 e 48 horas. No grupo experimento foi realizada a oclusão do lume apendicular por meio de sutura seromuscular circular a 8 cm da extremidade distal do apêndice cecal, com fio de polipropileno 4-0. No controle foi feita somente a simulação da cirurgia. Os aspectos macroscópicos (aumento do tamanho, necrose, perfuração, aderência e secreção na cavidade abdominal) bem como os microscópicos do grupo experimento, evidenciaram uma progressão das alterações anatomopatológicas mostrando haver uma relação entre a intensidade dos achados histopatológicos e o tempo de observação. Conclui-se que o método utilizado causa apendicite aguda com alterações anatomopatológicas distintas, de acordo com a fase evolutiva da doença.
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