Apendicite aguda: modelo experimental em coelhos
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de gastroenterologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-28032000000200008 |
Resumo: | Com objetivo de estudar experimentalmente as diversas fases evolutivas da apendicite aguda, foram utilizados 60 coelhos (Oryctogalus cuniculus), fêmeas, da linhagem Nova Zelândia, com peso variando de 2510 a 3040 gramas. Os animais foram divididos em dois grupos denominados controle e experimento, e estes subdivididos em três subgrupos com períodos de observação de 12, 24 e 48 horas. No grupo experimento foi realizada a oclusão do lume apendicular por meio de sutura seromuscular circular a 8 cm da extremidade distal do apêndice cecal, com fio de polipropileno 4-0. No controle foi feita somente a simulação da cirurgia. Os aspectos macroscópicos (aumento do tamanho, necrose, perfuração, aderência e secreção na cavidade abdominal) bem como os microscópicos do grupo experimento, evidenciaram uma progressão das alterações anatomopatológicas mostrando haver uma relação entre a intensidade dos achados histopatológicos e o tempo de observação. Conclui-se que o método utilizado causa apendicite aguda com alterações anatomopatológicas distintas, de acordo com a fase evolutiva da doença. |
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Apendicite aguda: modelo experimental em coelhosApendiciteCoelhosIn vitroCom objetivo de estudar experimentalmente as diversas fases evolutivas da apendicite aguda, foram utilizados 60 coelhos (Oryctogalus cuniculus), fêmeas, da linhagem Nova Zelândia, com peso variando de 2510 a 3040 gramas. Os animais foram divididos em dois grupos denominados controle e experimento, e estes subdivididos em três subgrupos com períodos de observação de 12, 24 e 48 horas. No grupo experimento foi realizada a oclusão do lume apendicular por meio de sutura seromuscular circular a 8 cm da extremidade distal do apêndice cecal, com fio de polipropileno 4-0. No controle foi feita somente a simulação da cirurgia. Os aspectos macroscópicos (aumento do tamanho, necrose, perfuração, aderência e secreção na cavidade abdominal) bem como os microscópicos do grupo experimento, evidenciaram uma progressão das alterações anatomopatológicas mostrando haver uma relação entre a intensidade dos achados histopatológicos e o tempo de observação. Conclui-se que o método utilizado causa apendicite aguda com alterações anatomopatológicas distintas, de acordo com a fase evolutiva da doença.Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia e Outras Especialidades - IBEPEGE. 2000-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-28032000000200008Arquivos de Gastroenterologia v.37 n.2 2000reponame:Arquivos de gastroenterologia (Online)instname:Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologiainstacron:IBEPEGE10.1590/S0004-28032000000200008info:eu-repo/semantics/openAccessEBRAM-NETO,JoãoCELANO,Rosa Maria GaudiosoLANZONI,Valéria FerreiraJULIANO,YaraNOVO,Neil FerreiraCAUDURO,Antonio BaptistaSPERANZINI,Manlio Basiliopor2002-11-27T00:00:00Zoai:scielo:S0004-28032000000200008Revistahttp://www.scielo.br/aghttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||secretariaarqgastr@hospitaligesp.com.br1678-42190004-2803opendoar:2002-11-27T00:00Arquivos de gastroenterologia (Online) - Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologiafalse |
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