A taxa de resposta sustentada da hepatite C crônica ao tratamento com os diversos interferons-alfa e ribavirinas distribuídos pelo governo brasileiro é semelhante à da literatura mundial
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Arquivos de gastroenterologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-28032004000100002 |
Resumo: | RACIONAL: As taxas de resposta sustentada aos interferons-alfa 2A e 2B associados à ribavirina são descritas na literatura como sendo de 40%. No entanto, a taxa de resposta sustentada em ambiente de freqüentes mudanças dos produtos fornecidos ainda não era conhecida. OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de resposta sustentada e os fatores preditivos de melhor resposta ao tratamento da hepatite C crônica, com as diferentes combinações e procedências de interferons-alfa e ribavirina, fornecidos pelo Ministério da Saúde e compará-la às da literatura mundial. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foi realizado estudo de coorte, não-controlado, em 87 pacientes do ambulatório de Hepatologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, tratados com interferon-alfa e ribavirina, entre agosto de 1999 e agosto de 2002. Avaliou-se a prevalência de resposta sustentada e sua correlação com sexo feminino, idade, genótipos 2 e 3 e graus de fibrose. RESULTADOS: Houve taxa de resposta sustentada em 32,1% dos pacientes, correlacionada positivamente com os genótipos 2 e 3. CONCLUSÕES: As taxas de resposta sustentada encontradas são comparáveis com as da literatura internacional, apesar das freqüentes variações quanto ao tipo e/ou procedência dos produtos. |
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