Videocolonoscopia convencional e cromoscopia com índigo carmim no diagnóstico de pólipos colônicos
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Arquivos de gastroenterologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-28032002000200004 |
Resumo: | Racional - Colonoscópios com magnificação e cromoscopia com índigo carmim vêm sendo utilizados na diferenciação de pólipos colônicos neoplásicos (adenomatosos e adenocarcinomas) dos não-neoplásicos (hiperplásicos, inflamatórios, juvenis), in loco, antes da realização do estudo histológico. Por outro lado, ainda foi pouco estudado o uso de colonoscópios convencionais e cromoscopia na predição da histologia destas lesões. Objetivo - Avaliar o desempenho de videocolonoscópios convencionais com cromoscopia com índigo carmim no diagnóstico diferencial de pólipos colônicos. Métodos - Previamente à polipectomia de pólipos detectados durante exames diagnósticos de rotina, foi realizada cromoscopia com índigo carmim. Se fossem observados sulcos na superfície da lesão a mesma era classificada como neoplásica. Na ausência deste aspecto, a mesma era classificada como não-neoplásica. Estas observações foram comparadas com as conclusões do estudo histológico. Resultados - No período de estudo (18 meses), foram detectados 133 pólipos em 53 pacientes. A cromoendoscopia apresentou, em 126 lesões, sensibilidade de 56,4%, especificidade de 79,2%, valor preditivo positivo de 81,5%, valor preditivo negativo de 52,8% e acurácia de 65,1% no diagnóstico de lesões neoplásicas. Conclusão - Os dados desta série permitem concluir que a cromoscopia com índigo carmim durante a colonoscopia convencional não é método confiável no diagnóstico diferencial in loco do tipo histológico dos pólipos colônicos. |
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