Retorno ao trabalho de pacientes adultos submetidos a transplante de fígado
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de gastroenterologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-28032001000300006 |
Resumo: | Racional O transplante hepático é hoje o tratamento de eleição das doenças hepáticas avançadas. A melhoria da qualidade de vida após o transplante hepático tem sido objeto de inúmeros estudos e o restabelecimento da capacidade laborativa do indivíduo é um de seus indicadores. Objetivo - Avaliar o índice de retorno ao trabalho em adultos submetidos a transplante hepático e as causas para inatividade no pós-transplante. Pacientes e Métodos - Quarenta e um pacientes adultos (idade <FONT FACE=Symbol>³</FONT> 18 anos) submetidos a transplante hepático, entre setembro de 1991 a junho de 1999, com sobrevida pós-transplante <FONT FACE=Symbol>³</FONT> 9 meses, boa função do enxerto e seguimento clínico regular foram avaliados em relação ao grau de inatividade no período pré e pós-transplante mediante aplicação de questionário. Resultados - Vinte e oito dos 41 pacientes transplantados (68%) retornaram ao trabalho após o transplante hepático; o tempo médio decorrido entre a cirurgia do transplante e o retorno ao trabalho foi de 5,9 meses. Onze dos 28 pacientes ativos após o transplante (39%) contribuíam efetivamente para a renda familiar. As causas de inatividade após o transplante hepático em 13 pacientes foram: aposentadoria precoce (n = 5), desemprego (n = 4) e incapacidade física (n = 4). Conclusão - O transplante hepático bem sucedido permite a um número considerável de pacientes retornar à atividade laborativa, reassumindo suas funções sociais. |
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