Análise do perfil epidemiológico e da qualidade dos registros de óbitos maternos no município de Campina Grande – PB

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Ana Emília Araújo
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Comum do Brasil - Deposita
Texto Completo: https://deposita.ibict.br/handle/deposita/530
Resumo: A mortalidade materna é um importante indicador de saúde que reflete as condições socioeconômicas e a qualidade de vida de um determinado local. A morte materna é a morte de uma mulher durante a gestação ou dentro de um período de 42 dias após o término da gestação, independentemente da duração ou da localização da gravidez, devida a qualquer causa relacionada ou agravada pela gravidez ou por medidas tomadas em relação a ela, porém não devida a causas acidentais ou incidentais. O estudo teve como objetivo analisar o perfil epidemiológico e a qualidade dos registros de óbitos maternos no município de Campina Grande – PB. Trata-se de um estudo documental, exploratório, descritivo com abordagem quantitativa. O universo da pesquisa foi composto por todos os óbitos maternos registrados no sistema de informação sobre mortalidade, sendo a amostra constituída por 44 registros de óbitos em mulheres residentes no município de Campina Grande - PB no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2021 e investigados pelo Comitê de Mortalidade Materna Municipal. A pesquisa foi realizada a partir do quantitativo de óbitos maternos por meio das informações extraídas em base de dados secundários, analisando o perfil sociodemográfico da mortalidade materna e os dados da declaração de óbito materno através dos registros em bancos de dados com relação as dimensões de completude e de consistência. O estudo aponta que a prevalência dos óbitos maternos foi em mulheres na faixa etária dos 30 a 39 anos, em situação conjugal solteira e casada, da cor/raça parda, com ensino médio e de ocupação “do lar. A causa obstétrica direta foi a que apresentou maior percentual e como causa do óbito, complicações por/ ou em decorrência da SRAG/COVID - 19 e Síndrome Hellp. As Informações sobre mortalidade materna são importantes para o planejamento das ações, a fim de se ter através dos dados e estudos epidemiológicos informações fidedignas sobre a situação de saúde de uma população. Espera-se que esse trabalho possa sensibilizar os gestores e profissionais de saúde quanto a importância da atuação da vigilância epidemiológica e da vigilância do óbito.
id IBICT-1_060cd22e906dd08529d9adbc44ede9a3
oai_identifier_str oai:https://deposita.ibict.br:deposita/530
network_acronym_str IBICT-1
network_name_str Repositório Comum do Brasil - Deposita
repository_id_str 4658
spelling Análise do perfil epidemiológico e da qualidade dos registros de óbitos maternos no município de Campina Grande – PBAnalysis of the epidemiological profile and quality of records of maternal deaths in the municipality of Campina Grande – PBmorte materna; epidemiologia; base de dadosCiências da saúdeA mortalidade materna é um importante indicador de saúde que reflete as condições socioeconômicas e a qualidade de vida de um determinado local. A morte materna é a morte de uma mulher durante a gestação ou dentro de um período de 42 dias após o término da gestação, independentemente da duração ou da localização da gravidez, devida a qualquer causa relacionada ou agravada pela gravidez ou por medidas tomadas em relação a ela, porém não devida a causas acidentais ou incidentais. O estudo teve como objetivo analisar o perfil epidemiológico e a qualidade dos registros de óbitos maternos no município de Campina Grande – PB. Trata-se de um estudo documental, exploratório, descritivo com abordagem quantitativa. O universo da pesquisa foi composto por todos os óbitos maternos registrados no sistema de informação sobre mortalidade, sendo a amostra constituída por 44 registros de óbitos em mulheres residentes no município de Campina Grande - PB no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2021 e investigados pelo Comitê de Mortalidade Materna Municipal. A pesquisa foi realizada a partir do quantitativo de óbitos maternos por meio das informações extraídas em base de dados secundários, analisando o perfil sociodemográfico da mortalidade materna e os dados da declaração de óbito materno através dos registros em bancos de dados com relação as dimensões de completude e de consistência. O estudo aponta que a prevalência dos óbitos maternos foi em mulheres na faixa etária dos 30 a 39 anos, em situação conjugal solteira e casada, da cor/raça parda, com ensino médio e de ocupação “do lar. A causa obstétrica direta foi a que apresentou maior percentual e como causa do óbito, complicações por/ ou em decorrência da SRAG/COVID - 19 e Síndrome Hellp. As Informações sobre mortalidade materna são importantes para o planejamento das ações, a fim de se ter através dos dados e estudos epidemiológicos informações fidedignas sobre a situação de saúde de uma população. Espera-se que esse trabalho possa sensibilizar os gestores e profissionais de saúde quanto a importância da atuação da vigilância epidemiológica e da vigilância do óbito.Maternal mortality is an important health indicator that reflects the socioeconomic conditions and quality of life in a given location. Maternal death is the death of a woman while pregnant or within 42 days of termination of pregnancy, irrespective of the duration or location of the pregnancy, from any cause related to or aggravated by the pregnancy or measures taken in relation to the pregnancy. to it, but not due to accidental or incidental causes. The study aimed to analyze the epidemiological profile and the quality of maternal death records in the city of Campina Grande - PB. This is a documentary, exploratory, descriptive study with a quantitative approach. The research universe consisted of all maternal deaths recorded in the mortality information system, and the sample consisted of 44 records of deaths in women residing in the city of Campina Grande - PB from January 2011 to December 2021 and investigated by the Municipal Maternal Mortality Committee. The research was carried out from the number of maternal deaths through information extracted from secondary data, analyzing the sociodemographic profile of maternal mortality and data from the maternal death certificate through records in databases in relation to the dimensions of completeness and consistency. The study shows that the prevalence of maternal deaths was in women aged between 30 and 39 years old, single and married, of mixed race/race, with high school education and “household occupation. The direct obstetric cause was the one with the highest percentage and as the cause of death, complications due to/or resulting from SARS/COVID-19 and Hellp Syndrome. Information on maternal mortality is important for planning actions, in order to obtain reliable information on the health situation of a population through data and epidemiological studies. It is hoped that this work can sensitize managers and health professionals about the importance of epidemiological surveillance and death surveillanceUniversidade Estadual da ParaíbaUniversidade Estadual da ParaíbaBrasilPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia em SaúdeAraujo, Wellington Candeia deGaldino, Kátia ElizabeteChaves, Ana Elisa PereiraOliveira, Ana Emília Araújo2024-02-19T16:59:17Z2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://deposita.ibict.br/handle/deposita/530porBALDIJÃO, M F. A. Sistemas de informação em saúde. São Paulo em Perspectiva,[S.l.], v. 6, n. 4, p. 21-28, 1992. BARRETO, Bianca Leão. Perfil epidemiológico da mortalidade materna no Brasil no período de 2015 a 2019. Revista Enfermagem Contemporânea, v. 10, n. 1, p. 127-133, 2021. BORGES, C. L. M. S. (2012). Epidemiologia e gestão: Análise da mortalidade materna em Aracaju [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Bahia]. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6851 BRASIL, Ministério da Saúde. Secretária de Atenção Primária à Saúde. Mortalidade materna. Brasília: Ministério da Saúde,2021. Disponível em: https://aps.saude.gov.br/noticia/8736. Acesso em: 06 mai 2022. BRASIL. Câmara dos Deputados. Relatório da CPI Da Mortalidade Materna. Brasília; 2000. BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Humanização do Parto e Nascimento (Cadernos HumanizaSUS). Brasília: MS; 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Federal de Medicina. Centro Brasileiro de Classificação de Doenças. Declaração de óbito: documento necessário e importante. 3ª ed. Brasília, DF (Brasil): Ministério da Saúde, 2001. 20 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Federal de Medicina. Centro Brasileiro de Classificação de Doenças. Declaração de óbito: documento necessário e importante. 3ª ed. Brasília, DF (Brasil) 2010. ISBN 85- 870-7704-X. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/declaracao_de_obito_final.pdf. Acesso em: 02 fev.2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica do Óbito materno. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde. 1990. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual dos comitês de mortalidade materna. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: http://www.as.saude.ms.gov.br/wpcontent/uploads/2016/05/manual_comites_ mortalidade_materna.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde investe na redução da mortalidade materna. Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/43325-ministerio-da-saude-investenareducao-da-mortalidade-materna. Acesso em: 19 jan. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal. Brasília: Ministério da Saúde, 1998. 58 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. 1. ed. rev. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2014. 318 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica, n° 32). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Manual de recomendações para a assistência à gestante e puérpera frente à pandemia de Covid-19. 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Manual de Instruções para o preenchimento da Declaração de Óbito / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância do Óbito. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. CAETANO, S. F.; VANDERLEI, L. C. M.; FRIAS, P. G. Avaliação da completitude dos instrumentos de investigação do óbito infantil no município de Arapiraca, Alagoas. Cadernos de Saúde Coletiva, v. 21, n. 3, p. 309-317, 2013. CAMURÇA, I.T.M. et al. Mortalidade Materna: Uma Abordagem Epidemiológica do Estado de Rondônia. REVISTA FIMCA. Vol 8. No 2. 2021. CASTIGLIONI, et al. Práticas de cuidado no puerpério desenvolvidas por enfermeiras em Estratégias de Saúde da Família. Rev. Enferm. UFSM – REUFSM. Santa Maria, RS, v. 10, e50, p. 1-19, 2020. DOI: 10.5902/2179769237087- ISSN 2179-7692 DATASUS. Sistema de Informação de Mortalidade. 2022. Disponível em: https://datasus.saude.gov.br Acesso em: 15 fev. 2022. DE SOUZA, Raiza Amanda Gonçalves et al. Influência da assistência pré-natal na redução da mortalidade materna: uma revisão integrativa. Revista de Casos e Consultoria, v. 13, n. 1, 2015. DIAS, J.M.G, et al. Mortalidade materna. Rev Méd. Minas Gerais, 2021; 25(2): 174-75. ESTRELA et al. Gestantes no contexto da pandemia da Covid-19: reflexões e desafios. Physis 30 (02). 2020 https://doi.org/10.1590/S0103-73312020300215 FERREIRA, A. et al. Evitabilidade do óbito infantil e fetal: interlocução entre comitê e atenção primária à saúde. Cogitare enferm, v. 24, p. e56649, 2019. FERREIRA, Larissa Pinto. Mortalidade materna na Bahia entre 2015 a 2019. 2022. FONSECA, L.A.M; LAURENTI, R. Evolução da mortalidade materna.Velhos e novos males da saúde no Brasil a evolução do país e de suas doenças. São Paulo (SP): NUPENS/USP; 1995. p. 186-192. 59 FRANCISCO, Rossana Pulcineli Vieira; LACERDA, Lucas; RODRIGUES, Agatha S. Observatório Obstétrico BRASIL-COVID-19: 1.031 mortes maternas por COVID-19 e acesso desigual aos serviços de saúde. Clínicas, v. 76, 2021. See More GUIMARÃES, E. M. P.; ÉVORA, Y. D. M. Sistema de informação: instrumento para tomada de decisão no exercício da gerência. Ciência da Informação, v. 33, n. 1, 2004. DOI: 10.18225/ci.inf.v33i1.1070 Acesso em: 13 mar. 2022. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades e estados – Paraíba, Campina Grande. 2020. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-eestados/rn.htm INAGAKI, A. D. DE M., CARDOSO, N. P., LOPES, R. J. P. L., ALVES, J. A. B., MESQUITA, J. R. F., ARAÚJO, K. C. G. M. KATAGIRI, S.Análise espacial da prevalência de toxoplasmose em gestantes de Aracaju, Sergipe, Brasil. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 36, 535–540. 2014. LAURENTI, R; MELO, M.H.P; GOTLEB, S.L.D. O Sistema de Informações sobre Mortalidade: passado, presente e futuro. São Paulo: CBCD. Saúde em debate. 2006. LIMA, CRA; Schramm, JMA; Coeli, CM; Silva, MEM. Revisão das dimensões de qualidade dos dados e métodos aplicados na avaliação dos sistemas de informação em saúde. Caderno de Saúde Pública. 2009;25(10):2095-2109. LIMA, Maíra Ribeiro Gomes de et al. Alterações maternas e desfecho gravídico-puerperal na ocorrência de óbito materno. Cadernos Saúde Coletiva, v. 25, p. 324-331, 2017. LOPES, F. et al. Mortalidade materna por síndromes hipertensivas e hemorrágicas em uma Maternidade-escola referência de Alagoas. Ciências Biológicas e de Saúde Unit. Alagoas, v. 4, n.2, p. 149-162, 2017. MACMAHON, Brian et al. Epidemiologia: princípios e métodos. Epidemiologia: princípios e métodos. 1970. MASCARENHAS, M. D.M; GOMES, K.R.O. Confiabilidade dos dados do sistema de informações sobre nascidos vivos em Teresina, Estado do Piauí, Brasil-2002. Ciência & Saúde Coletiva. 2011;16 Supl.1:S1233-1239. MEDEIROS, R.M. Óbito Infantil: Qualidade das Investigações do Município de Natal/RN. Mestrdo em Saúde da Família – Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN.2006. MENDES, J. D. V; OSIANO, V.L.R.L. A mortalidade materna no Estado de São Paulo, Brasil. BEPA 2013; 10(114):17-29. MENDONÇA, F.M; DRUMOND, E.; CARDOSO, A.M.P. Problemas no preenchimento da declaração de óbito: estudo exploratório. Rev Bras Estud Popul. 2010. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Portal da Saúde. Disponível em: https://datasus.saude.gov.br/. Acesso em 15 fev. 2022. 60 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica do Óbito Materno. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. Disponível em: Acesso em: 05 mar 2022. MONTEIRO, R.A; CAVALCANTI, H.N.C; QUEIROZ, N.A; FURTADO, G.D.Atenção primária no pré e pós-parto em mulheres grávidas em um bairro do Nordeste do Brasil. Environmental Smoke. 2018; 1(1):168-172 MORAIS, C. A. M.; TAKANO, O. A.; SOUZA, J. S. F. Mortalidade infantil em Cuiabá, Mato Grosso, Brasil, 2005: comparação entre o cálculo direto e após o linkage entre bancos de dados de nascidos vivos e óbitos infantis. Cadernos de Saúde Pública, v. 27, n. 2, p. 287-294, 2011. MORAIS, R.M; COSTA, A.L Uma avaliação do Sistema de Informações sobre Mortalidade. Saúde debate 41 (spe) • Mar 2017 Disponível em: https://doi.org/10.1590/0103- 11042017S09 MOTA E., ALMEIDA M.F., VIACAVA F. O dado epidemiológico: estrutura, fontes, propriedades e instrumentos. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011. p. 85-94. MOTA, E; CARVALHO, D.M.T. Sistemas de informação em saúde. In: Epidemiologia & Saúde. 6o ed. Rio de Janeiro: MEDSI; 2003. p. 708. OLIVEIRA, C.M; CRUZ, M.M. Sistema de Vigilância em Saúde no Brasil: avanços e desafios. SAÚDE DEBATE | rio de Janeiro, v. 39, n. 104, p. 255-267, JAN-MAR 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/nYmJZ63cRJWnts4SDG7wN5C/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 02 mar. 2022. OMS. Organização Mundial da Saúde. Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento. 1996. Disponível em: https://www.hospitalmoinhos.org.br/wpcontent/uploads/2014/07/OMSParto-Normal.pdf OMS. Organização Mundial da Saúde. Morte Materna. 2020. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/qualificacao_saude_sup/pdf/Atenc_saude3fase.pd f. OPAS. Organização Pan-Americana da Saúde e Organização Mundial de Saúde (Opas/ OMS Brasil), Brasília, DF, Brasil. 2018. Disponível em: https://www.paho.org/pt/brasil. Acesso em: 25 fev.2022. PINHEIRO, A.L.S et al. Gestão da Saúde: O Uso dos Sistemas de Informação e o Compartilhamento de Conhecimento para a Tomada de Decisão. Enferm. 25 (03) 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-07072016003440015 RESENDE, L.V.; RODRIGUES, R. N.; FONSECA, M.C. Mortes maternas em Belo Horizonte, Brasil: percepções sobre qualidade da assistência e evitabilidade. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 37, n. 4-5, p. 218-224, 2015. 61 RIOS, M.A et al. Completude do sistema de informação sobre mortalidade por suicídio em idosos no estado da Bahia. J. bras. psiquiatr. 62 (2) Jun 2013 Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0047-20852013000200006 RIPSA. Rede Interagencial de Informação para a Saúde: Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações / Rede Interagencial de Informação para a Saúde - Ripsa. – 2. ed. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008. 349 p.: il. RODRIGUES, Antonia Regynara Moreira; CAVALCANTE, Ana Egliny Sabino; VIANA, A. B. Mortalidade materna no Brasil entre 2006-2017: análise temporal. ReTEP, v. 11, n. 1, p. 3- 9, 2019. SAITO, C.K; FOLONI, A.R.; OLIVEIRA, C.H.O. et al. Análise do preenchimento de declarações de óbito em Catanduva, São Paulo. Rev. bioét. (Impr.). 2020; 28 (4): 746-51 Pesquisa 746 http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422020284439 SANTO, A.H. Potencial epidemiológico da utilização das causas múltiplas de morte por meio de suas menções nas declarações de óbito, Brasil, 2007. Rev Panam Salud Pública. SCARTIN J, et al. Perfil de mortalidade materna: uma revisão integrativa da literatura. Cuidado e Fundamental. Minas Gerais, 2017; 11(3): 816-822. SILVA, A.G.; MASCARENHAS, M.T.M. Avaliação da atenção básica em saúde sob a ótica da integralidade: aspectos conceituais e metodológicos. In: Cuidado: as fronteiras da integralidade. 2004. p. 241-257. SIMILI, A.B. Perfil epidemiológico da mortalidade materna em Imperatriz-MA. 2021. SMS – CG/ PB – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINA GRANDE- PB – Memorial Descritivo: Redefinição dos Distritos Sanitários do Município de Campina Grande – PB - Departamento de Atenção à Saúde – DAS – 2015. SMS – CG/PB – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINA GRANDE- PB – Coordenação da Rede Cegonha - Departamento de Atenção à Saúde – DAS – 2022. SMS – CG/PB – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINA GRANDE- PB – Departamento de Vigilância em Saúde - DVS - 2022. SOARES et at., Óbito materno, causalidade e estratégias de vigilância: uma revisão integrativa. REAS, Revista Eletrônica Acervo Saúde, Vol. Sup. 9, S890-S897. 2017. SUTTON, D. et al. Universal Screening for SARS-CoV-2 in Women Admitted for Delivery. The New England Journal of Medicine, Boston, v. 382, n. 22, p. 2163-2164, May 2020. TINTORI, Janaina Aparecida et al. Epidemiologia da morte materna e o desafio da qualificação da assistência. Acta Paulista de Enfermagem, v. 35, 2022. 62 TSUNECHIRO, M. A et al. Avaliação da Assistência Pré-natal conforme o Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento. Revista Brasileira de Saúde da Maternidade Infantil. 2018; vol.18 no. VEGA, C.E.P; SOARES, E.L; NARS, C. Desafios na redução da mortalidade materna no Município de São Paulo. Rev Med, São Paulo, v. 97, n. 1, p. 235-243, 2017. VICTORIA, C.G.; AQUINO, E.M.L.; LEAL, M.C.; MONTEIRO, C.A.; BARROS, F.C.; SZWARCWALD, C.L. Saúde de mães e crianças no Brasil: progressos e desafios. The Lancet, London 2019; 32-46. WALDMAN, E. A. Vigilância como prática de saúde pública. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec; 2009. p. 487-528. WANDERLEY, R.M.M; VASCONCELOS, N. P.J.A; PINHEIRO, H.D.M. Perfil da mortalidade materna. Rev enferm UFPE. 2017;11(4):1616-24. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/ revistas/revistaenfermagem/article/download/15257/18050. WHO. World Health Organization. Maternal mortality: UNICEF, UNFPA, World Bank Group and the United Nations Population Division. Geneva: WHO, 2012. WHO. World Health Organization. Trends in maternal mortality: 1990 to 2015: estimates by WHO, UNICEF, UNFPA, World Bank Group and the United Nations Population Division. Geneva: WHO, 2010. WHO. World Health Organization. WHO recommendations on Postnatal care of the mother and newborn Geneva: WHO Library. Cataloguing-in-Publication Data; 2013.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Comum do Brasil - Depositainstname:Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)instacron:IBICT2024-02-19T17:00:10Zoai:https://deposita.ibict.br:deposita/530Repositório ComumPUBhttp://deposita.ibict.br/oai/requestdeposita@ibict.bropendoar:46582024-02-19T17:00:10Repositório Comum do Brasil - Deposita - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)false
dc.title.none.fl_str_mv Análise do perfil epidemiológico e da qualidade dos registros de óbitos maternos no município de Campina Grande – PB
Analysis of the epidemiological profile and quality of records of maternal deaths in the municipality of Campina Grande – PB
title Análise do perfil epidemiológico e da qualidade dos registros de óbitos maternos no município de Campina Grande – PB
spellingShingle Análise do perfil epidemiológico e da qualidade dos registros de óbitos maternos no município de Campina Grande – PB
Oliveira, Ana Emília Araújo
morte materna; epidemiologia; base de dados
Ciências da saúde
title_short Análise do perfil epidemiológico e da qualidade dos registros de óbitos maternos no município de Campina Grande – PB
title_full Análise do perfil epidemiológico e da qualidade dos registros de óbitos maternos no município de Campina Grande – PB
title_fullStr Análise do perfil epidemiológico e da qualidade dos registros de óbitos maternos no município de Campina Grande – PB
title_full_unstemmed Análise do perfil epidemiológico e da qualidade dos registros de óbitos maternos no município de Campina Grande – PB
title_sort Análise do perfil epidemiológico e da qualidade dos registros de óbitos maternos no município de Campina Grande – PB
author Oliveira, Ana Emília Araújo
author_facet Oliveira, Ana Emília Araújo
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Araujo, Wellington Candeia de
Galdino, Kátia Elizabete
Chaves, Ana Elisa Pereira
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Ana Emília Araújo
dc.subject.por.fl_str_mv morte materna; epidemiologia; base de dados
Ciências da saúde
topic morte materna; epidemiologia; base de dados
Ciências da saúde
description A mortalidade materna é um importante indicador de saúde que reflete as condições socioeconômicas e a qualidade de vida de um determinado local. A morte materna é a morte de uma mulher durante a gestação ou dentro de um período de 42 dias após o término da gestação, independentemente da duração ou da localização da gravidez, devida a qualquer causa relacionada ou agravada pela gravidez ou por medidas tomadas em relação a ela, porém não devida a causas acidentais ou incidentais. O estudo teve como objetivo analisar o perfil epidemiológico e a qualidade dos registros de óbitos maternos no município de Campina Grande – PB. Trata-se de um estudo documental, exploratório, descritivo com abordagem quantitativa. O universo da pesquisa foi composto por todos os óbitos maternos registrados no sistema de informação sobre mortalidade, sendo a amostra constituída por 44 registros de óbitos em mulheres residentes no município de Campina Grande - PB no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2021 e investigados pelo Comitê de Mortalidade Materna Municipal. A pesquisa foi realizada a partir do quantitativo de óbitos maternos por meio das informações extraídas em base de dados secundários, analisando o perfil sociodemográfico da mortalidade materna e os dados da declaração de óbito materno através dos registros em bancos de dados com relação as dimensões de completude e de consistência. O estudo aponta que a prevalência dos óbitos maternos foi em mulheres na faixa etária dos 30 a 39 anos, em situação conjugal solteira e casada, da cor/raça parda, com ensino médio e de ocupação “do lar. A causa obstétrica direta foi a que apresentou maior percentual e como causa do óbito, complicações por/ ou em decorrência da SRAG/COVID - 19 e Síndrome Hellp. As Informações sobre mortalidade materna são importantes para o planejamento das ações, a fim de se ter através dos dados e estudos epidemiológicos informações fidedignas sobre a situação de saúde de uma população. Espera-se que esse trabalho possa sensibilizar os gestores e profissionais de saúde quanto a importância da atuação da vigilância epidemiológica e da vigilância do óbito.
publishDate 2022
dc.date.none.fl_str_mv 2022
2024-02-19T16:59:17Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://deposita.ibict.br/handle/deposita/530
url https://deposita.ibict.br/handle/deposita/530
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv BALDIJÃO, M F. A. Sistemas de informação em saúde. São Paulo em Perspectiva,[S.l.], v. 6, n. 4, p. 21-28, 1992. BARRETO, Bianca Leão. Perfil epidemiológico da mortalidade materna no Brasil no período de 2015 a 2019. Revista Enfermagem Contemporânea, v. 10, n. 1, p. 127-133, 2021. BORGES, C. L. M. S. (2012). Epidemiologia e gestão: Análise da mortalidade materna em Aracaju [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Bahia]. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6851 BRASIL, Ministério da Saúde. Secretária de Atenção Primária à Saúde. Mortalidade materna. Brasília: Ministério da Saúde,2021. Disponível em: https://aps.saude.gov.br/noticia/8736. Acesso em: 06 mai 2022. BRASIL. Câmara dos Deputados. Relatório da CPI Da Mortalidade Materna. Brasília; 2000. BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Humanização do Parto e Nascimento (Cadernos HumanizaSUS). Brasília: MS; 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Federal de Medicina. Centro Brasileiro de Classificação de Doenças. Declaração de óbito: documento necessário e importante. 3ª ed. Brasília, DF (Brasil): Ministério da Saúde, 2001. 20 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Federal de Medicina. Centro Brasileiro de Classificação de Doenças. Declaração de óbito: documento necessário e importante. 3ª ed. Brasília, DF (Brasil) 2010. ISBN 85- 870-7704-X. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/declaracao_de_obito_final.pdf. Acesso em: 02 fev.2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica do Óbito materno. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde. 1990. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual dos comitês de mortalidade materna. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: http://www.as.saude.ms.gov.br/wpcontent/uploads/2016/05/manual_comites_ mortalidade_materna.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde investe na redução da mortalidade materna. Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/43325-ministerio-da-saude-investenareducao-da-mortalidade-materna. Acesso em: 19 jan. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal. Brasília: Ministério da Saúde, 1998. 58 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. 1. ed. rev. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2014. 318 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica, n° 32). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Manual de recomendações para a assistência à gestante e puérpera frente à pandemia de Covid-19. 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Manual de Instruções para o preenchimento da Declaração de Óbito / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância do Óbito. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. CAETANO, S. F.; VANDERLEI, L. C. M.; FRIAS, P. G. Avaliação da completitude dos instrumentos de investigação do óbito infantil no município de Arapiraca, Alagoas. Cadernos de Saúde Coletiva, v. 21, n. 3, p. 309-317, 2013. CAMURÇA, I.T.M. et al. Mortalidade Materna: Uma Abordagem Epidemiológica do Estado de Rondônia. REVISTA FIMCA. Vol 8. No 2. 2021. CASTIGLIONI, et al. Práticas de cuidado no puerpério desenvolvidas por enfermeiras em Estratégias de Saúde da Família. Rev. Enferm. UFSM – REUFSM. Santa Maria, RS, v. 10, e50, p. 1-19, 2020. DOI: 10.5902/2179769237087- ISSN 2179-7692 DATASUS. Sistema de Informação de Mortalidade. 2022. Disponível em: https://datasus.saude.gov.br Acesso em: 15 fev. 2022. DE SOUZA, Raiza Amanda Gonçalves et al. Influência da assistência pré-natal na redução da mortalidade materna: uma revisão integrativa. Revista de Casos e Consultoria, v. 13, n. 1, 2015. DIAS, J.M.G, et al. Mortalidade materna. Rev Méd. Minas Gerais, 2021; 25(2): 174-75. ESTRELA et al. Gestantes no contexto da pandemia da Covid-19: reflexões e desafios. Physis 30 (02). 2020 https://doi.org/10.1590/S0103-73312020300215 FERREIRA, A. et al. Evitabilidade do óbito infantil e fetal: interlocução entre comitê e atenção primária à saúde. Cogitare enferm, v. 24, p. e56649, 2019. FERREIRA, Larissa Pinto. Mortalidade materna na Bahia entre 2015 a 2019. 2022. FONSECA, L.A.M; LAURENTI, R. Evolução da mortalidade materna.Velhos e novos males da saúde no Brasil a evolução do país e de suas doenças. São Paulo (SP): NUPENS/USP; 1995. p. 186-192. 59 FRANCISCO, Rossana Pulcineli Vieira; LACERDA, Lucas; RODRIGUES, Agatha S. Observatório Obstétrico BRASIL-COVID-19: 1.031 mortes maternas por COVID-19 e acesso desigual aos serviços de saúde. Clínicas, v. 76, 2021. See More GUIMARÃES, E. M. P.; ÉVORA, Y. D. M. Sistema de informação: instrumento para tomada de decisão no exercício da gerência. Ciência da Informação, v. 33, n. 1, 2004. DOI: 10.18225/ci.inf.v33i1.1070 Acesso em: 13 mar. 2022. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades e estados – Paraíba, Campina Grande. 2020. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-eestados/rn.htm INAGAKI, A. D. DE M., CARDOSO, N. P., LOPES, R. J. P. L., ALVES, J. A. B., MESQUITA, J. R. F., ARAÚJO, K. C. G. M. KATAGIRI, S.Análise espacial da prevalência de toxoplasmose em gestantes de Aracaju, Sergipe, Brasil. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 36, 535–540. 2014. LAURENTI, R; MELO, M.H.P; GOTLEB, S.L.D. O Sistema de Informações sobre Mortalidade: passado, presente e futuro. São Paulo: CBCD. Saúde em debate. 2006. LIMA, CRA; Schramm, JMA; Coeli, CM; Silva, MEM. Revisão das dimensões de qualidade dos dados e métodos aplicados na avaliação dos sistemas de informação em saúde. Caderno de Saúde Pública. 2009;25(10):2095-2109. LIMA, Maíra Ribeiro Gomes de et al. Alterações maternas e desfecho gravídico-puerperal na ocorrência de óbito materno. Cadernos Saúde Coletiva, v. 25, p. 324-331, 2017. LOPES, F. et al. Mortalidade materna por síndromes hipertensivas e hemorrágicas em uma Maternidade-escola referência de Alagoas. Ciências Biológicas e de Saúde Unit. Alagoas, v. 4, n.2, p. 149-162, 2017. MACMAHON, Brian et al. Epidemiologia: princípios e métodos. Epidemiologia: princípios e métodos. 1970. MASCARENHAS, M. D.M; GOMES, K.R.O. Confiabilidade dos dados do sistema de informações sobre nascidos vivos em Teresina, Estado do Piauí, Brasil-2002. Ciência & Saúde Coletiva. 2011;16 Supl.1:S1233-1239. MEDEIROS, R.M. Óbito Infantil: Qualidade das Investigações do Município de Natal/RN. Mestrdo em Saúde da Família – Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN.2006. MENDES, J. D. V; OSIANO, V.L.R.L. A mortalidade materna no Estado de São Paulo, Brasil. BEPA 2013; 10(114):17-29. MENDONÇA, F.M; DRUMOND, E.; CARDOSO, A.M.P. Problemas no preenchimento da declaração de óbito: estudo exploratório. Rev Bras Estud Popul. 2010. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Portal da Saúde. Disponível em: https://datasus.saude.gov.br/. Acesso em 15 fev. 2022. 60 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica do Óbito Materno. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. Disponível em: Acesso em: 05 mar 2022. MONTEIRO, R.A; CAVALCANTI, H.N.C; QUEIROZ, N.A; FURTADO, G.D.Atenção primária no pré e pós-parto em mulheres grávidas em um bairro do Nordeste do Brasil. Environmental Smoke. 2018; 1(1):168-172 MORAIS, C. A. M.; TAKANO, O. A.; SOUZA, J. S. F. Mortalidade infantil em Cuiabá, Mato Grosso, Brasil, 2005: comparação entre o cálculo direto e após o linkage entre bancos de dados de nascidos vivos e óbitos infantis. Cadernos de Saúde Pública, v. 27, n. 2, p. 287-294, 2011. MORAIS, R.M; COSTA, A.L Uma avaliação do Sistema de Informações sobre Mortalidade. Saúde debate 41 (spe) • Mar 2017 Disponível em: https://doi.org/10.1590/0103- 11042017S09 MOTA E., ALMEIDA M.F., VIACAVA F. O dado epidemiológico: estrutura, fontes, propriedades e instrumentos. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011. p. 85-94. MOTA, E; CARVALHO, D.M.T. Sistemas de informação em saúde. In: Epidemiologia & Saúde. 6o ed. Rio de Janeiro: MEDSI; 2003. p. 708. OLIVEIRA, C.M; CRUZ, M.M. Sistema de Vigilância em Saúde no Brasil: avanços e desafios. SAÚDE DEBATE | rio de Janeiro, v. 39, n. 104, p. 255-267, JAN-MAR 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/nYmJZ63cRJWnts4SDG7wN5C/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 02 mar. 2022. OMS. Organização Mundial da Saúde. Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento. 1996. Disponível em: https://www.hospitalmoinhos.org.br/wpcontent/uploads/2014/07/OMSParto-Normal.pdf OMS. Organização Mundial da Saúde. Morte Materna. 2020. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/qualificacao_saude_sup/pdf/Atenc_saude3fase.pd f. OPAS. Organização Pan-Americana da Saúde e Organização Mundial de Saúde (Opas/ OMS Brasil), Brasília, DF, Brasil. 2018. Disponível em: https://www.paho.org/pt/brasil. Acesso em: 25 fev.2022. PINHEIRO, A.L.S et al. Gestão da Saúde: O Uso dos Sistemas de Informação e o Compartilhamento de Conhecimento para a Tomada de Decisão. Enferm. 25 (03) 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-07072016003440015 RESENDE, L.V.; RODRIGUES, R. N.; FONSECA, M.C. Mortes maternas em Belo Horizonte, Brasil: percepções sobre qualidade da assistência e evitabilidade. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 37, n. 4-5, p. 218-224, 2015. 61 RIOS, M.A et al. Completude do sistema de informação sobre mortalidade por suicídio em idosos no estado da Bahia. J. bras. psiquiatr. 62 (2) Jun 2013 Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0047-20852013000200006 RIPSA. Rede Interagencial de Informação para a Saúde: Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações / Rede Interagencial de Informação para a Saúde - Ripsa. – 2. ed. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008. 349 p.: il. RODRIGUES, Antonia Regynara Moreira; CAVALCANTE, Ana Egliny Sabino; VIANA, A. B. Mortalidade materna no Brasil entre 2006-2017: análise temporal. ReTEP, v. 11, n. 1, p. 3- 9, 2019. SAITO, C.K; FOLONI, A.R.; OLIVEIRA, C.H.O. et al. Análise do preenchimento de declarações de óbito em Catanduva, São Paulo. Rev. bioét. (Impr.). 2020; 28 (4): 746-51 Pesquisa 746 http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422020284439 SANTO, A.H. Potencial epidemiológico da utilização das causas múltiplas de morte por meio de suas menções nas declarações de óbito, Brasil, 2007. Rev Panam Salud Pública. SCARTIN J, et al. Perfil de mortalidade materna: uma revisão integrativa da literatura. Cuidado e Fundamental. Minas Gerais, 2017; 11(3): 816-822. SILVA, A.G.; MASCARENHAS, M.T.M. Avaliação da atenção básica em saúde sob a ótica da integralidade: aspectos conceituais e metodológicos. In: Cuidado: as fronteiras da integralidade. 2004. p. 241-257. SIMILI, A.B. Perfil epidemiológico da mortalidade materna em Imperatriz-MA. 2021. SMS – CG/ PB – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINA GRANDE- PB – Memorial Descritivo: Redefinição dos Distritos Sanitários do Município de Campina Grande – PB - Departamento de Atenção à Saúde – DAS – 2015. SMS – CG/PB – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINA GRANDE- PB – Coordenação da Rede Cegonha - Departamento de Atenção à Saúde – DAS – 2022. SMS – CG/PB – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINA GRANDE- PB – Departamento de Vigilância em Saúde - DVS - 2022. SOARES et at., Óbito materno, causalidade e estratégias de vigilância: uma revisão integrativa. REAS, Revista Eletrônica Acervo Saúde, Vol. Sup. 9, S890-S897. 2017. SUTTON, D. et al. Universal Screening for SARS-CoV-2 in Women Admitted for Delivery. The New England Journal of Medicine, Boston, v. 382, n. 22, p. 2163-2164, May 2020. TINTORI, Janaina Aparecida et al. Epidemiologia da morte materna e o desafio da qualificação da assistência. Acta Paulista de Enfermagem, v. 35, 2022. 62 TSUNECHIRO, M. A et al. Avaliação da Assistência Pré-natal conforme o Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento. Revista Brasileira de Saúde da Maternidade Infantil. 2018; vol.18 no. VEGA, C.E.P; SOARES, E.L; NARS, C. Desafios na redução da mortalidade materna no Município de São Paulo. Rev Med, São Paulo, v. 97, n. 1, p. 235-243, 2017. VICTORIA, C.G.; AQUINO, E.M.L.; LEAL, M.C.; MONTEIRO, C.A.; BARROS, F.C.; SZWARCWALD, C.L. Saúde de mães e crianças no Brasil: progressos e desafios. The Lancet, London 2019; 32-46. WALDMAN, E. A. Vigilância como prática de saúde pública. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec; 2009. p. 487-528. WANDERLEY, R.M.M; VASCONCELOS, N. P.J.A; PINHEIRO, H.D.M. Perfil da mortalidade materna. Rev enferm UFPE. 2017;11(4):1616-24. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/ revistas/revistaenfermagem/article/download/15257/18050. WHO. World Health Organization. Maternal mortality: UNICEF, UNFPA, World Bank Group and the United Nations Population Division. Geneva: WHO, 2012. WHO. World Health Organization. Trends in maternal mortality: 1990 to 2015: estimates by WHO, UNICEF, UNFPA, World Bank Group and the United Nations Population Division. Geneva: WHO, 2010. WHO. World Health Organization. WHO recommendations on Postnatal care of the mother and newborn Geneva: WHO Library. Cataloguing-in-Publication Data; 2013.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual da Paraíba
Universidade Estadual da Paraíba
Brasil
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia em Saúde
publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual da Paraíba
Universidade Estadual da Paraíba
Brasil
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia em Saúde
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Comum do Brasil - Deposita
instname:Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)
instacron:IBICT
instname_str Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)
instacron_str IBICT
institution IBICT
reponame_str Repositório Comum do Brasil - Deposita
collection Repositório Comum do Brasil - Deposita
repository.name.fl_str_mv Repositório Comum do Brasil - Deposita - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)
repository.mail.fl_str_mv deposita@ibict.br
_version_ 1811810878259986432

Registros relacionados