A crítica textual do novo testamento de Erasmo a Westcott e Hort: uma introdução com fulcro nas discussões sobre tipos textuais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Comum do Brasil - Deposita |
Texto Completo: | https://doi.org/10.55702/medievalis.v12i1.56892 https://deposita.ibict.br/handle/deposita/632 |
Resumo: | Os documentos originais do Novo Testamento desapareceram muito cedo, provavelmente antes do fim do primeiro século, pois sequer são citados no período pós-apostólico e nem mesmo são mencionados como tendo sido vistos por alguém em algum lugar. Os manuscritos que sobreviveram e chegaram até nós são cópias das cópias. E essas cópias possuem muitos erros. Por isso, recorre-se à crítica textual com o intuito de restabelecer a forma primitiva do texto antes dos erros e mudanças produzidas pelas mãos e mentes dos copistas. Tem sido feito um esforço hercúleo para se chegar à forma do texto que circulou ou era conhecida nos primeiros anos do cristianismo. Os críticos textuais, por exemplo, levantaram muitas hipóteses e teorias como a dos tipos textuais, com o objetivo de apontar as cópias manuscritas que pudessem estar mais próxima daquilo que se pensava ser o texto do primeiro século. As edições de “Novum Instrumentum Omne” de Erasmo de Roterdã, que começou a ser vendido em 1 de março de 1516, e “The New Testament in the Original Greek (1881)” de Brooke Foss Westcott e Fenton John Anthony Hort” representam o esforço dos estudiosos para dar ao público uma edição do Novo Testamento Grego baseada nos melhores e mais antigos manuscritos gregos que chegaram até nós. A presente pesquisa pretende descrever o início da crítica textual do Novo Testamento com ênfases na edição do Novo Testamento grego de Erasmo de Roterdã, nas pesquisas dos eruditos B. F. Westcott e F. J. A. Hort e na teoria dos tipos textuais. |
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A crítica textual do novo testamento de Erasmo a Westcott e Hort: uma introdução com fulcro nas discussões sobre tipos textuaisNovo TestamentoCrítica textualErasmo de RoterdãB. F. WestcottF. J. A. HortTipos textuaisLinguísticaHistóriaFilologiaOs documentos originais do Novo Testamento desapareceram muito cedo, provavelmente antes do fim do primeiro século, pois sequer são citados no período pós-apostólico e nem mesmo são mencionados como tendo sido vistos por alguém em algum lugar. Os manuscritos que sobreviveram e chegaram até nós são cópias das cópias. E essas cópias possuem muitos erros. Por isso, recorre-se à crítica textual com o intuito de restabelecer a forma primitiva do texto antes dos erros e mudanças produzidas pelas mãos e mentes dos copistas. Tem sido feito um esforço hercúleo para se chegar à forma do texto que circulou ou era conhecida nos primeiros anos do cristianismo. Os críticos textuais, por exemplo, levantaram muitas hipóteses e teorias como a dos tipos textuais, com o objetivo de apontar as cópias manuscritas que pudessem estar mais próxima daquilo que se pensava ser o texto do primeiro século. As edições de “Novum Instrumentum Omne” de Erasmo de Roterdã, que começou a ser vendido em 1 de março de 1516, e “The New Testament in the Original Greek (1881)” de Brooke Foss Westcott e Fenton John Anthony Hort” representam o esforço dos estudiosos para dar ao público uma edição do Novo Testamento Grego baseada nos melhores e mais antigos manuscritos gregos que chegaram até nós. A presente pesquisa pretende descrever o início da crítica textual do Novo Testamento com ênfases na edição do Novo Testamento grego de Erasmo de Roterdã, nas pesquisas dos eruditos B. F. Westcott e F. J. A. Hort e na teoria dos tipos textuais.The original New Testament documents disappeared very early, probably before the end of the first century, as they are not even quoted in the post-apostolic period and are not even mentioned as having been seen by anyone anywhere. The surviving manuscripts that have come down to us are copies of copies. And these copies have many errors. Therefore, textual criticism is used in order to restore the primitive form of the text before the errors and changes produced by the hands and minds of copyists. A Herculean effort has been made to arrive at the form of the text that circulated or was known in the early years of Christianity. Textual critics, for example, raised many hypotheses and theories such as textual types, with the aim of pointing to handwritten copies that could be closer to what was thought to be the first century text. Editions of "Novum Instrumentum Omne" by Erasmus of Rotterdam, which went on sale March 1, 1516, and "The New Testament in the Original Greek (1881)" by Brooke Foss Westcott and Fenton John Anthony Hort" represent the effort of scholars to give the public an edition of the Greek New Testament based on the best and oldest surviving Greek manuscripts. The present research intends to describe the beginning of the textual criticism of the New Testament with emphasis on the edition of the Greek New Testament of Erasmus of Rotterdam, in the researches of the scholars B. F. Westcott and F. J. A. Hort and in the theory of the textual types.Universidade Federal do Rio de JaneiroBrasil2024-06-17T14:48:38Z2024info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.55702/medievalis.v12i1.56892https://deposita.ibict.br/handle/deposita/632porMedievalisCarvalho, Adriano da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Comum do Brasil - Depositainstname:Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)instacron:IBICT2024-06-17T14:48:52Zoai:https://deposita.ibict.br:deposita/632Repositório ComumPUBhttp://deposita.ibict.br/oai/requestdeposita@ibict.bropendoar:46582024-06-17T14:48:52Repositório Comum do Brasil - Deposita - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)false |
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