Variabilidade da frequência cardíaca durante a realização do teste de AVD-Glittre em indivíduos com anemia falciforme

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: DEUCHER, Rafael
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Comum do Brasil - Deposita
Texto Completo: https://deposita.ibict.br/handle/deposita/212
Resumo: A doença cadiovascular está sendo cada vez mais reconhecida como uma das principais contribuintes para a mortalidade prematura em pacientes com anemia falciforme (AF). Estes indivíduos apresentam crises vaso-oclusivas que ocasionalmente podem estar associadas a anormalidades no sistema de condução cardíaca e infarto do miocárdio. Há evidências crescentes de função anormal do sistema nervoso autônomo (SNA) na AF, que pode acarretar um aumento no risco de morte súbita. As anormalidades clínicas tendem a piorar com o aumento do grau de disfunção autonômica cardiovascular. Portanto, o controle autonômico anormal da resistência vascular periférica pode predispor os indivíduos com AF à vasoconstrição prolongada em resposta aos estímulos estressantes e exacerbar as alterações do SNA. Nesse sentido, o Teste de Glittre Activities of Daily Living (T-AG) foi desenvolvido para abordar a necessidade de uma avaliação objetiva mais ampla e mais representativa da funcionalidade ao envolver tarefas que simulam as atividades de vida diária. Uma vez que há um interesse crescente no estudo da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) como método não invasivo de avaliação da atividade nervosa autonômica em indivíduos com AF, nós avaliamos a VFC durante as multitarefas do T-AG que engloba tanto atividades de membros superiores quanto de membros inferiores. O objetivo deste estudo avaliar o comprometimento autonômico através da VFC em adultos com AF durante a realização do T-AG e, secundariamente, correlacionar as possíveis anormalidades com a capacidade pulmonar e a função muscular respiratória e periférica. Foi realizado um estudo transversal em 16 adultos com AF com idade ≥18 anos e, adicionalmente, nós também avaliamos 12 controles com idade ≥18 anos. Esses indivíduos submeteram à análise da VFC durante o T-AG. Os testes de função pulmonar constituíram de espirometria, medida da capacidade de difusão pulmonar pelo CO (DLco) e mensuração da força muscular respiratória (FMR). A função muscular periférica (FMP) foi avaliada através do handgrip e da força de quadríceps (FQ). A amostra avaliada foi composta por adultos com SCA, com uma mediana de idade de 29,9±8 anos. Em relação aos controles, os adultos com AF mostraram menores valores de função pulmonar (incluindo FMR), handgrip e força de quadríceps. Em relação ao T-AG, a mediana do valor de tempo para realizar as tarefas foi de 257 (198–368) segundos nos adultos com SCA, que foi significativamente maior que o tempo esperado para completá-lo observados nos controles. Comparados aos controles, os adultos com AF mostraram menor VFC, com ênfase para uma pior modulação parassimpática por redução dos seguintes índices: RMSSD (raiz quadrada das diferenças sucessivas entre os intervalos RR normais adjacentes ao quadrado, que representa a modulação vagal); pNN50 (percentual de intervalos RR normais que diferem mais que 50 ms de seu adjacente, que também representa modulação vagal); HF (alta frequência da VFC, que representa modulação parassimpática); e SD1 (desvio padrão do gráfico de Poincaré perpendicular à linha de identidade, que também representa atividade vagal) (P < 0,001 para todos). Em relação aos controles, adultos com AF mostraram maior desequilíbrio simpático-vagal (elevação da razão entre baixa frequência e alta frequência – razão LF/HF) e menor complexidade do SNA (diminuição da “entropia aproximada”). O tempo de T-AG apresentou correlações significativas com os seguintes índices de atividade parassimpática: RMSSD (rs=-0,650, P<0,01); pNN50 (rs=-0,932, P<0,0001), HF (rs=-0,579, P<0,01), and SD1 (rs=-0,814, P<0,0001). Adicionalmente, nós observamos correlações significantes entre os índices de viii atividade parassimpática e as medidas de DLco, handgrip e força de quadríceps. Em conclusão, adultos com AF apresentam reduzida VFC, com baixa atividade parassimpática, desequilíbrio simpático-vagal e alterações na complexidade do SNA. Além do mais, a diminuição da VFC se associa com maior tempo de T-AG, maior dano na difusão pulmonar e disfunção da força muscular.
id IBICT-1_4b11a319d76f030284cf2d215521a12f
oai_identifier_str oai:https://deposita.ibict.br:deposita/212
network_acronym_str IBICT-1
network_name_str Repositório Comum do Brasil - Deposita
repository_id_str 4658
spelling Variabilidade da frequência cardíaca durante a realização do teste de AVD-Glittre em indivíduos com anemia falciformeAnemia falciformeSistema nervoso autônomoVariabilidade da frequência cardíacaFisioterapia e Terapia OcupacionalA doença cadiovascular está sendo cada vez mais reconhecida como uma das principais contribuintes para a mortalidade prematura em pacientes com anemia falciforme (AF). Estes indivíduos apresentam crises vaso-oclusivas que ocasionalmente podem estar associadas a anormalidades no sistema de condução cardíaca e infarto do miocárdio. Há evidências crescentes de função anormal do sistema nervoso autônomo (SNA) na AF, que pode acarretar um aumento no risco de morte súbita. As anormalidades clínicas tendem a piorar com o aumento do grau de disfunção autonômica cardiovascular. Portanto, o controle autonômico anormal da resistência vascular periférica pode predispor os indivíduos com AF à vasoconstrição prolongada em resposta aos estímulos estressantes e exacerbar as alterações do SNA. Nesse sentido, o Teste de Glittre Activities of Daily Living (T-AG) foi desenvolvido para abordar a necessidade de uma avaliação objetiva mais ampla e mais representativa da funcionalidade ao envolver tarefas que simulam as atividades de vida diária. Uma vez que há um interesse crescente no estudo da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) como método não invasivo de avaliação da atividade nervosa autonômica em indivíduos com AF, nós avaliamos a VFC durante as multitarefas do T-AG que engloba tanto atividades de membros superiores quanto de membros inferiores. O objetivo deste estudo avaliar o comprometimento autonômico através da VFC em adultos com AF durante a realização do T-AG e, secundariamente, correlacionar as possíveis anormalidades com a capacidade pulmonar e a função muscular respiratória e periférica. Foi realizado um estudo transversal em 16 adultos com AF com idade ≥18 anos e, adicionalmente, nós também avaliamos 12 controles com idade ≥18 anos. Esses indivíduos submeteram à análise da VFC durante o T-AG. Os testes de função pulmonar constituíram de espirometria, medida da capacidade de difusão pulmonar pelo CO (DLco) e mensuração da força muscular respiratória (FMR). A função muscular periférica (FMP) foi avaliada através do handgrip e da força de quadríceps (FQ). A amostra avaliada foi composta por adultos com SCA, com uma mediana de idade de 29,9±8 anos. Em relação aos controles, os adultos com AF mostraram menores valores de função pulmonar (incluindo FMR), handgrip e força de quadríceps. Em relação ao T-AG, a mediana do valor de tempo para realizar as tarefas foi de 257 (198–368) segundos nos adultos com SCA, que foi significativamente maior que o tempo esperado para completá-lo observados nos controles. Comparados aos controles, os adultos com AF mostraram menor VFC, com ênfase para uma pior modulação parassimpática por redução dos seguintes índices: RMSSD (raiz quadrada das diferenças sucessivas entre os intervalos RR normais adjacentes ao quadrado, que representa a modulação vagal); pNN50 (percentual de intervalos RR normais que diferem mais que 50 ms de seu adjacente, que também representa modulação vagal); HF (alta frequência da VFC, que representa modulação parassimpática); e SD1 (desvio padrão do gráfico de Poincaré perpendicular à linha de identidade, que também representa atividade vagal) (P < 0,001 para todos). Em relação aos controles, adultos com AF mostraram maior desequilíbrio simpático-vagal (elevação da razão entre baixa frequência e alta frequência – razão LF/HF) e menor complexidade do SNA (diminuição da “entropia aproximada”). O tempo de T-AG apresentou correlações significativas com os seguintes índices de atividade parassimpática: RMSSD (rs=-0,650, P<0,01); pNN50 (rs=-0,932, P<0,0001), HF (rs=-0,579, P<0,01), and SD1 (rs=-0,814, P<0,0001). Adicionalmente, nós observamos correlações significantes entre os índices de viii atividade parassimpática e as medidas de DLco, handgrip e força de quadríceps. Em conclusão, adultos com AF apresentam reduzida VFC, com baixa atividade parassimpática, desequilíbrio simpático-vagal e alterações na complexidade do SNA. Além do mais, a diminuição da VFC se associa com maior tempo de T-AG, maior dano na difusão pulmonar e disfunção da força muscular.Cardiovascular disease is increasingly recognized as a major contributor to premature mortality in patients with sickle cell anemia (SCA). These individuals have vaso-occlusive crises that can occasionally be associated with abnormalities in the cardiac conduction system and myocardial infarction. There is growing evidence of abnormal autonomic nervous system (ANS) function in SCA, which can lead to an increased risk of sudden death. Clinical abnormalities tend to worsen with the increase in the degree of cardiovascular autonomic dysfunction. Therefore, abnormal autonomic control of peripheral vascular resistance may predispose individuals with SCA to prolonged vasoconstriction in response to stressful stimuli and exacerbate ANS changes. In this sense, the Glittre Activities of Daily Living Test (GA-T) was developed to address the need for a broader and more representative objective assessment of functionality by involving tasks that simulate activities of daily living. Since there is growing interest in the study of heart rate variability (HRV) as a non- invasive method of assessing autonomic nervous activity in individuals with SCA, we assessed HRV during multitasking of the GA-T that encompasses both upper limb activities and lower limbs. The aim of this study was to evaluate autonomic impairment through HRV in adults with SCA during the performance of the GA-T and, secondarily, to correlate the possible abnormalities with lung capacity and respiratory and peripheral muscle function. A cross-sectional study was carried out in 16 adults with SCA aged ≥18 years and, in addition, we also evaluated 12 controls aged ≥18 years. These individuals underwent HRV analysis during the GA-T. The pulmonary function tests consisted of spirometry, measurement of the pulmonary diffusion capacity by CO (DLco) and measurement of respiratory muscle strength (RMS). Peripheral muscle function (PMF) was assessed using handgrip and quadriceps strength (QS). The evaluated sample consisted of adults with SCA with a median age of 29.9 ± 8 years. In relation to controls, adults with SCA showed lower values of lung function (including RMS), handgrip and QS. In relation to the GA-T, the median time to perform tasks was 257 (198–368) seconds in adults with SCA, which was significantly longer than the time expected to complete observed in the controls. Compared to controls, adults with SCA showed lower HRV, with an emphasis on worse parasympathetic modulation by reducing the following indices: RMSSD (square root of successive differences between normal RR intervals adjacent to the square, which represents vagal modulation); pNN50 (percentage of normal RR intervals that differ more than 50 ms from its adjacent, which also represents vagal modulation); HF (high frequency of HRV, which represents parasympathetic modulation); and SD1 (standard deviation of the Poincaré graph perpendicular to the identity line, which also represents vagal activity) (P <0.001 for all). In relation to controls, adults with SCA showed greater sympathetic-vagal imbalance (increased ratio between low frequency and high frequency - LF / HF ratio) and less complexity of the ANS (decreased “approximate entropy”). The GA-T time showed significant correlations with the following parasympathetic activity indexes: RMSSD (rs = -0.650, P <0.01); pNN50 (rs = -0.932, P <0.0001), HF (rs = -0.579, P <0.01), and SD1 (rs = - 0.814, P <0.0001). Additionally, we observed significant correlations between parasympathetic activity indexes and measures of DLco, handgrip and QS. In conclusion, adults with SCA present reduced HRV, with low parasympathetic activity, sympathetic-vagal imbalance and changes in the complexity of the ANS. Furthermore, the decrease in HRV is associated with a longer GA-T time, greater damage in pulmonary diffusion and muscle strength dysfunction.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorCentro Universitário Augusto MottaCentro Universitário Augusto MottaBrasilPrograma de Pós-graduação em Ciências da Reabilitaçãohttp://lattes.cnpq.br/2586654614052406LOPES, AgnaldoDEUCHER, Rafael2021-05-05T18:41:07Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://deposita.ibict.br/handle/deposita/212porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Comum do Brasil - Depositainstname:Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)instacron:IBICT2021-05-05T18:41:07Zoai:https://deposita.ibict.br:deposita/212Repositório ComumPUBhttp://deposita.ibict.br/oai/requestdeposita@ibict.bropendoar:46582021-05-05T18:41:07Repositório Comum do Brasil - Deposita - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)false
dc.title.none.fl_str_mv Variabilidade da frequência cardíaca durante a realização do teste de AVD-Glittre em indivíduos com anemia falciforme
title Variabilidade da frequência cardíaca durante a realização do teste de AVD-Glittre em indivíduos com anemia falciforme
spellingShingle Variabilidade da frequência cardíaca durante a realização do teste de AVD-Glittre em indivíduos com anemia falciforme
DEUCHER, Rafael
Anemia falciforme
Sistema nervoso autônomo
Variabilidade da frequência cardíaca
Fisioterapia e Terapia Ocupacional
title_short Variabilidade da frequência cardíaca durante a realização do teste de AVD-Glittre em indivíduos com anemia falciforme
title_full Variabilidade da frequência cardíaca durante a realização do teste de AVD-Glittre em indivíduos com anemia falciforme
title_fullStr Variabilidade da frequência cardíaca durante a realização do teste de AVD-Glittre em indivíduos com anemia falciforme
title_full_unstemmed Variabilidade da frequência cardíaca durante a realização do teste de AVD-Glittre em indivíduos com anemia falciforme
title_sort Variabilidade da frequência cardíaca durante a realização do teste de AVD-Glittre em indivíduos com anemia falciforme
author DEUCHER, Rafael
author_facet DEUCHER, Rafael
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2586654614052406
LOPES, Agnaldo
dc.contributor.author.fl_str_mv DEUCHER, Rafael
dc.subject.por.fl_str_mv Anemia falciforme
Sistema nervoso autônomo
Variabilidade da frequência cardíaca
Fisioterapia e Terapia Ocupacional
topic Anemia falciforme
Sistema nervoso autônomo
Variabilidade da frequência cardíaca
Fisioterapia e Terapia Ocupacional
description A doença cadiovascular está sendo cada vez mais reconhecida como uma das principais contribuintes para a mortalidade prematura em pacientes com anemia falciforme (AF). Estes indivíduos apresentam crises vaso-oclusivas que ocasionalmente podem estar associadas a anormalidades no sistema de condução cardíaca e infarto do miocárdio. Há evidências crescentes de função anormal do sistema nervoso autônomo (SNA) na AF, que pode acarretar um aumento no risco de morte súbita. As anormalidades clínicas tendem a piorar com o aumento do grau de disfunção autonômica cardiovascular. Portanto, o controle autonômico anormal da resistência vascular periférica pode predispor os indivíduos com AF à vasoconstrição prolongada em resposta aos estímulos estressantes e exacerbar as alterações do SNA. Nesse sentido, o Teste de Glittre Activities of Daily Living (T-AG) foi desenvolvido para abordar a necessidade de uma avaliação objetiva mais ampla e mais representativa da funcionalidade ao envolver tarefas que simulam as atividades de vida diária. Uma vez que há um interesse crescente no estudo da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) como método não invasivo de avaliação da atividade nervosa autonômica em indivíduos com AF, nós avaliamos a VFC durante as multitarefas do T-AG que engloba tanto atividades de membros superiores quanto de membros inferiores. O objetivo deste estudo avaliar o comprometimento autonômico através da VFC em adultos com AF durante a realização do T-AG e, secundariamente, correlacionar as possíveis anormalidades com a capacidade pulmonar e a função muscular respiratória e periférica. Foi realizado um estudo transversal em 16 adultos com AF com idade ≥18 anos e, adicionalmente, nós também avaliamos 12 controles com idade ≥18 anos. Esses indivíduos submeteram à análise da VFC durante o T-AG. Os testes de função pulmonar constituíram de espirometria, medida da capacidade de difusão pulmonar pelo CO (DLco) e mensuração da força muscular respiratória (FMR). A função muscular periférica (FMP) foi avaliada através do handgrip e da força de quadríceps (FQ). A amostra avaliada foi composta por adultos com SCA, com uma mediana de idade de 29,9±8 anos. Em relação aos controles, os adultos com AF mostraram menores valores de função pulmonar (incluindo FMR), handgrip e força de quadríceps. Em relação ao T-AG, a mediana do valor de tempo para realizar as tarefas foi de 257 (198–368) segundos nos adultos com SCA, que foi significativamente maior que o tempo esperado para completá-lo observados nos controles. Comparados aos controles, os adultos com AF mostraram menor VFC, com ênfase para uma pior modulação parassimpática por redução dos seguintes índices: RMSSD (raiz quadrada das diferenças sucessivas entre os intervalos RR normais adjacentes ao quadrado, que representa a modulação vagal); pNN50 (percentual de intervalos RR normais que diferem mais que 50 ms de seu adjacente, que também representa modulação vagal); HF (alta frequência da VFC, que representa modulação parassimpática); e SD1 (desvio padrão do gráfico de Poincaré perpendicular à linha de identidade, que também representa atividade vagal) (P < 0,001 para todos). Em relação aos controles, adultos com AF mostraram maior desequilíbrio simpático-vagal (elevação da razão entre baixa frequência e alta frequência – razão LF/HF) e menor complexidade do SNA (diminuição da “entropia aproximada”). O tempo de T-AG apresentou correlações significativas com os seguintes índices de atividade parassimpática: RMSSD (rs=-0,650, P<0,01); pNN50 (rs=-0,932, P<0,0001), HF (rs=-0,579, P<0,01), and SD1 (rs=-0,814, P<0,0001). Adicionalmente, nós observamos correlações significantes entre os índices de viii atividade parassimpática e as medidas de DLco, handgrip e força de quadríceps. Em conclusão, adultos com AF apresentam reduzida VFC, com baixa atividade parassimpática, desequilíbrio simpático-vagal e alterações na complexidade do SNA. Além do mais, a diminuição da VFC se associa com maior tempo de T-AG, maior dano na difusão pulmonar e disfunção da força muscular.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020
2021-05-05T18:41:07Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://deposita.ibict.br/handle/deposita/212
url https://deposita.ibict.br/handle/deposita/212
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Centro Universitário Augusto Motta
Centro Universitário Augusto Motta
Brasil
Programa de Pós-graduação em Ciências da Reabilitação
publisher.none.fl_str_mv Centro Universitário Augusto Motta
Centro Universitário Augusto Motta
Brasil
Programa de Pós-graduação em Ciências da Reabilitação
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Comum do Brasil - Deposita
instname:Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)
instacron:IBICT
instname_str Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)
instacron_str IBICT
institution IBICT
reponame_str Repositório Comum do Brasil - Deposita
collection Repositório Comum do Brasil - Deposita
repository.name.fl_str_mv Repositório Comum do Brasil - Deposita - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)
repository.mail.fl_str_mv deposita@ibict.br
_version_ 1811810871580557312