DAS FLORES AOS ESPINHOS: OCORRÊNCIA DAS FISSURAS OROFACIAIS NO SERVIÇO PÚBLICO DA BAHIA, 2000?2010
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Baiana de Saúde Pública (Online) |
Texto Completo: | https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/1028 |
Resumo: | As fissuras labiopalatinas atingem a face média pela ruptura do lábio e/ou palato.São reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde como um relevante problema de saúdepública. O objetivo deste artigo é descrever os casos de fissuras labiopalatinas ocorridos na Bahiaquanto ao gênero, tipo de fissura, síndromes associadas, etnia e localização geográfica. Para isso,os dados foram retirados dos prontuários do Centro de Anomalias Craniofaciais das Obras SociaisIrmã Dulce entre o ano 2000 e 2010. Os resultados revelam que dos 1752 pacientes analisados,52,3% eram do gênero masculino e 47,7% feminino, sem diferença estatisticamente significativa.A fissura transforame incisiva teve a maior prevalência (47,3%), sendo o lado esquerdo o maisafetado. Houve predominância de 53% nas fissuras unilaterais. Da amostra total, 1,1% estavamrelacionadas a síndromes, sendo que a de Pierre Robin foi a mais prevalente. Todos os casosestavam associados a fissura pós?forame incompleta. Quanto à etnia, as maiores taxas foram negra(30%) e parda (23,7%). A maioria dos casos registrados reside nos municípios do interior da Bahia.Os resultados fornecem instrumentos epidemiológicos para que os gestores de saúde públicaestabeleçam protocolos de prevenção e tratamento interdisciplinar para anomalias craniofaciais. |
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