AVALIAÇÃO INTRA-HOSPITALAR DE PACIENTES PORTADORES DE FRATURAS DO FÊMUR PROXIMAL
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Baiana de Saúde Pública (Online) |
Texto Completo: | https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/90 |
Resumo: | O objetivo do trabalho foi avaliar o perfil intra-hospitalar dos pacientes portadores de fraturas do fêmur proximal (colo femoral, transtrocanteriana e subtrocanteriana), dando ênfase a dados epidemiológicos, permanência hospitalar e mortalidade. Foram estudados retrospectivamente 119 pacientes internados no ano de 2005 em um serviço de saúde pública. Os parâmetros estudados foram gênero, idade, tipo de fratura, mortalidade, tempo de permanência hospitalar e comorbidades associadas à fratura. Encontrou-se 65,5% dos pacientes do sexo feminino (34,5% masculino), média de idade de 75 anos (±15,3), tempo de permanência hospitalar (TPH) de 20 dias (±13,1) e mortalidade de 7,6%. O TPH e o atraso para realização do procedimento cirúrgico foram maiores nos pacientes que apresentavam mais de uma comorbidade. TPH, atraso na realização da cirurgia e índice de mortalidade necessitam ser melhorados quando se comparou estes dados com a literatura internacional. |
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AVALIAÇÃO INTRA-HOSPITALAR DE PACIENTES PORTADORES DE FRATURAS DO FÊMUR PROXIMALFratura do fêmur. Idoso. Morbidade. O objetivo do trabalho foi avaliar o perfil intra-hospitalar dos pacientes portadores de fraturas do fêmur proximal (colo femoral, transtrocanteriana e subtrocanteriana), dando ênfase a dados epidemiológicos, permanência hospitalar e mortalidade. Foram estudados retrospectivamente 119 pacientes internados no ano de 2005 em um serviço de saúde pública. Os parâmetros estudados foram gênero, idade, tipo de fratura, mortalidade, tempo de permanência hospitalar e comorbidades associadas à fratura. Encontrou-se 65,5% dos pacientes do sexo feminino (34,5% masculino), média de idade de 75 anos (±15,3), tempo de permanência hospitalar (TPH) de 20 dias (±13,1) e mortalidade de 7,6%. O TPH e o atraso para realização do procedimento cirúrgico foram maiores nos pacientes que apresentavam mais de uma comorbidade. TPH, atraso na realização da cirurgia e índice de mortalidade necessitam ser melhorados quando se comparou estes dados com a literatura internacional.SESAB2011-09-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/9010.22278/2318-2660.2010.v34.n1.a90Revista Baiana de Saúde Pública; v. 34 (2010): Suppl 1; 302318-26600100-023310.22278/2318-2660.2010.v34.N1reponame:Revista Baiana de Saúde Pública (Online)instname:Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab)instacron:IBICTporhttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/90/69Matos, Marcos AlmeidaBarros, Rogério MeiraSilva, Bruno Vieira Pinto daSantana, Flávio Robertinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-06T15:20:38Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/90Revistahttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbspPUBhttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/oai||saude.revista@saude.ba.gov.br|| rbsp.saude@saude.ba.gov.br2318-26600100-0233opendoar:2024-03-06T12:56:57.689944Revista Baiana de Saúde Pública (Online) - Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab)false |
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