ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DE ASFIXIA PERINATAL EM RECÉM-NASCIDOS NO HOSPITAL GERAL PRADO VALADADRES (HGPV)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reis, Luciana Araújo dos
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Santos, Caroline Vieira, Britto, Isnara Teixeira, Botêlho, Sumaya Medeiros, Jesus, Cleber Souza de, Santos, Washington da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Baiana de Saúde Pública (Online)
DOI: 10.22278/2318-2660.2009.v33.n3.a215
Texto Completo: https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/215
Resumo: A asfixia perinatal é caracterizada por acidose metabólica ou mista devido à falta de oxigenação e perfusão sanguínea nos tecidos, sendo esta uma das maiores causas de óbitos neonatais e de sequelas neurológicas em recém-nascidos. O objetivo deste trabalho é conhecer a prevalência de asfixia perinatal em recém-nascidos, caracterizando as variáveis maternas, fetais e do parto e quantificando a ocorrência dos óbitos neonatais por asfixia perinatal no Hospital Geral Prado Valadares (HGPV), no município de Jequié (BA). Metodologicamente, trata-se de estudo descritivo, seccional para levantamento da prevalência de asfixia perinatal em recém-nascidos no HGPV, no período de janeiro a junho de 2007. Osdados foram obtidos através das declarações dos nascidos vivos dos prontuários dos neonatos. Os resultados apontam que a prevalência da asfixia perinatal foi de 4,21% entre recém--nascidos; destes, 62,3% a termo, e peso ao nascer (56,6%) entre 2.500 a 3.999g. Para as variáveis maternas 90,8% eram solteiras, com média de idade de 22,63 anos (± 6,295), coma ocupação do lar (82,2%), e menos de 8 anos de estudo (61,8%). Destas mães, 53,9% eram primíparas, 76,3% tiveram parto vaginal e 50,0% realizaram de 4 a 6 consultas pré-natais.Concluiu-se que a alta prevalência encontrada no estudo aponta a necessidade de atenção para os nascimentos no HGPV.
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