A SISTEMATIZAÇÃO DA CONSULTA DE ENFERMAGEM NAS PRIMEIRAS EQUIPES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE SALVADOR
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Baiana de Saúde Pública (Online) |
Texto Completo: | https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/2683 |
Resumo: | Pesquisa exploratória, descritiva, de abordagem qualitativa, que investigou a sistematização da consulta de enfermagem no Programa Saúde da Família (PSF), tendo por objetivo geral analisar o modo de realização das Consultas de Enfermagem com usuários do PSF; e, por objetivos específicos, descrever as atividades que caracterizam a consulta de enfermagem nas equipes desse Programa, identificar os fatores que interferem na sistematização da consulta de enfermagem realizada por essas equipes e conhecer a compreensão dos enfermeiros e enfermeiras sobre a sistematização da consulta. A pesquisa desenvolveu-se por meio de um estudo realizado no distrito de Saúde do Subúrbio Ferroviário da cidade de Salvador, local das primeiras equipes de implantação dessa estratégia no Estado da Bahia, Brasil, no período de novembro de 2004 a janeiro de 2005, tendo como sujeitos dez enfermeiras que trabalham nas equipes de PSF desse distrito e que concordaram em participar do estudo, cujo critério de seleção foi atuar nas dez primeiras equipes de PSF implantadas há mais de um ano na cidade. Um formulário próprio foi utilizado como instrumento de pesquisa, contendo perguntas objetivas, identificando os sujeitos, os serviços e descrevendo a sistematização da consulta de enfermagem por essas equipes. Destacaram-se, a partir de um quadro de análise, 5 categorias: 1ª) Vivenciando a implantação da equipe de PSF; 2ª) O desenvolvimento da consulta de enfermagem pelos serviços; 3ª) Reconhecimento das etapas da consulta de enfermagem; 4ª) Percepção da importância da sistematização das consultas; 5ª) Identificação dos fatores intervenientes à viabilização da consulta de enfermagem. Constatou-se, na primeira categoria, que o mapeamento da área não foi realizado de forma preconizada pelos profissionais contratados. Já na segunda, os resultados indicaram que a consulta de enfermagem é uma atividade que as enfermeiras precisavam realizar de forma sistemática, mas, como não tiveram preparação suficiente para efetivá-la, restringem- -se a algumas etapas realizadas de modo assistemático, atendendo prioritariamente, ao modelo da clínica. Na terceira categoria, identificou-se que a consulta é feita de modo singular pelos membros da equipe na dependência de sua motivação individual. Grande parte das entrevistadas desconhece as etapas que normatizam a atividade e, quando identificadas, estão incompletas. Na quarta, percebe-se, em alguns discursos, a negação e a falta de importância a elas atribuída. E na última categoria, ata-se a ausência de recursos materiais, de organização dos prontuários, de impressos e de recursos estruturais. A falta deles é apontada como aspectos negativos para a sistematização da consulta. Chegou-se à conclusão que: 1) O mapeamento realizado indica que há equipes atuando fora da sua área adstrita real, enfrentando problemas de ordem geográfica e dos treinamentos direcionados a essa estratégia de saúde. 2) O modo de utilização da consulta é aleatório e assistemático, atendendo, prioritariamente, ao modelo da clínica, com enfoque na coleta e no levantamento dos problemas relacionados à enfermidade, sendo a consulta uma atividade apontada como conflitante, já que o profissional não teve preparação nem recursos suficientes para efetivá-la. 3) A maior parcela de entrevistadas desconhece todas as etapas da consulta, sua normatização, padronização no PSF. 4) Apesar de não haver sistematização, as entrevistadas indicaram a necessidade de um protocolo e sinalizaram que a existência dele daria maior segurança, direção e ordenação no trabalho de atendimento ao cliente. 5) Dentre os aspectos negativos apontados, identificou-se a falta de recursos materiais; carência de recursos estruturais, tais como a ventilação e as condições dos ambientes de atendimento; a falta de formação; ausência de protocolos para o atendimento e ainda de respaldo legal para prescrição e diagnóstico de enfermagem nos programas; a falta de proximidade da enfermeira(o) com as famílias; e de reconhecimento dos problemas dos sujeitos que vivem na área. Palavras-chave: Enfermagem. Enfermagem em saúde comunitária. Consulta de enfermagem. |
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A SISTEMATIZAÇÃO DA CONSULTA DE ENFERMAGEM NAS PRIMEIRAS EQUIPES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE SALVADORPesquisa exploratória, descritiva, de abordagem qualitativa, que investigou a sistematização da consulta de enfermagem no Programa Saúde da Família (PSF), tendo por objetivo geral analisar o modo de realização das Consultas de Enfermagem com usuários do PSF; e, por objetivos específicos, descrever as atividades que caracterizam a consulta de enfermagem nas equipes desse Programa, identificar os fatores que interferem na sistematização da consulta de enfermagem realizada por essas equipes e conhecer a compreensão dos enfermeiros e enfermeiras sobre a sistematização da consulta. A pesquisa desenvolveu-se por meio de um estudo realizado no distrito de Saúde do Subúrbio Ferroviário da cidade de Salvador, local das primeiras equipes de implantação dessa estratégia no Estado da Bahia, Brasil, no período de novembro de 2004 a janeiro de 2005, tendo como sujeitos dez enfermeiras que trabalham nas equipes de PSF desse distrito e que concordaram em participar do estudo, cujo critério de seleção foi atuar nas dez primeiras equipes de PSF implantadas há mais de um ano na cidade. Um formulário próprio foi utilizado como instrumento de pesquisa, contendo perguntas objetivas, identificando os sujeitos, os serviços e descrevendo a sistematização da consulta de enfermagem por essas equipes. Destacaram-se, a partir de um quadro de análise, 5 categorias: 1ª) Vivenciando a implantação da equipe de PSF; 2ª) O desenvolvimento da consulta de enfermagem pelos serviços; 3ª) Reconhecimento das etapas da consulta de enfermagem; 4ª) Percepção da importância da sistematização das consultas; 5ª) Identificação dos fatores intervenientes à viabilização da consulta de enfermagem. Constatou-se, na primeira categoria, que o mapeamento da área não foi realizado de forma preconizada pelos profissionais contratados. Já na segunda, os resultados indicaram que a consulta de enfermagem é uma atividade que as enfermeiras precisavam realizar de forma sistemática, mas, como não tiveram preparação suficiente para efetivá-la, restringem- -se a algumas etapas realizadas de modo assistemático, atendendo prioritariamente, ao modelo da clínica. Na terceira categoria, identificou-se que a consulta é feita de modo singular pelos membros da equipe na dependência de sua motivação individual. Grande parte das entrevistadas desconhece as etapas que normatizam a atividade e, quando identificadas, estão incompletas. Na quarta, percebe-se, em alguns discursos, a negação e a falta de importância a elas atribuída. E na última categoria, ata-se a ausência de recursos materiais, de organização dos prontuários, de impressos e de recursos estruturais. A falta deles é apontada como aspectos negativos para a sistematização da consulta. Chegou-se à conclusão que: 1) O mapeamento realizado indica que há equipes atuando fora da sua área adstrita real, enfrentando problemas de ordem geográfica e dos treinamentos direcionados a essa estratégia de saúde. 2) O modo de utilização da consulta é aleatório e assistemático, atendendo, prioritariamente, ao modelo da clínica, com enfoque na coleta e no levantamento dos problemas relacionados à enfermidade, sendo a consulta uma atividade apontada como conflitante, já que o profissional não teve preparação nem recursos suficientes para efetivá-la. 3) A maior parcela de entrevistadas desconhece todas as etapas da consulta, sua normatização, padronização no PSF. 4) Apesar de não haver sistematização, as entrevistadas indicaram a necessidade de um protocolo e sinalizaram que a existência dele daria maior segurança, direção e ordenação no trabalho de atendimento ao cliente. 5) Dentre os aspectos negativos apontados, identificou-se a falta de recursos materiais; carência de recursos estruturais, tais como a ventilação e as condições dos ambientes de atendimento; a falta de formação; ausência de protocolos para o atendimento e ainda de respaldo legal para prescrição e diagnóstico de enfermagem nos programas; a falta de proximidade da enfermeira(o) com as famílias; e de reconhecimento dos problemas dos sujeitos que vivem na área. 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