IDENTIFICAÇÃO DO RISCO DE QUEDAS PELA AVALIAÇÃO DA MOBILIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS HOSPITALIZADOS
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Baiana de Saúde Pública (Online) |
Texto Completo: | https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/286 |
Resumo: | Foram estimados o risco de queda e os fatores associados a este em idosos hospitalizados, na cidade de Salvador, Bahia. Efetuou-se um estudo descritivo, no período de janeiro a março de 2007, com indivíduos acima de 60 anos. A avaliação da propensão à queda foi realizada mediante a aplicação de dois testes de mobilidade funcional: Timed Up and Go (TUG) eAlcance Funcional (AF). Um formulário estruturado foi aplicado para a caracterização da população e avaliação dos fatores de risco para queda, incluindo idade, polifarmácia, uso de auxiliar de marcha e história prévia de quedas. Foram avaliados 40 indivíduos; 26 apresentaram baixo risco para quedas, 7 apresentaram risco moderado e 7, alto risco, em relação à pontuação no TUG. De acordo com o AF, 24 idosos foram incluídos no grupo de baixo risco para quedas, 10, no grupo derisco moderado e 6, no de alto risco. A maioria da população, portanto, revelou baixa propensão a cair, em ambos os testes. Entretanto, a idade avançada e o uso de auxiliar de marcha mostraram-se como fatores associados ao aumento desta propensão. |
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IDENTIFICAÇÃO DO RISCO DE QUEDAS PELA AVALIAÇÃO DA MOBILIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS HOSPITALIZADOSIdoso. Acidentes por quedas. Limitação da mobilidade.Foram estimados o risco de queda e os fatores associados a este em idosos hospitalizados, na cidade de Salvador, Bahia. Efetuou-se um estudo descritivo, no período de janeiro a março de 2007, com indivíduos acima de 60 anos. A avaliação da propensão à queda foi realizada mediante a aplicação de dois testes de mobilidade funcional: Timed Up and Go (TUG) eAlcance Funcional (AF). Um formulário estruturado foi aplicado para a caracterização da população e avaliação dos fatores de risco para queda, incluindo idade, polifarmácia, uso de auxiliar de marcha e história prévia de quedas. Foram avaliados 40 indivíduos; 26 apresentaram baixo risco para quedas, 7 apresentaram risco moderado e 7, alto risco, em relação à pontuação no TUG. De acordo com o AF, 24 idosos foram incluídos no grupo de baixo risco para quedas, 10, no grupo derisco moderado e 6, no de alto risco. A maioria da população, portanto, revelou baixa propensão a cair, em ambos os testes. Entretanto, a idade avançada e o uso de auxiliar de marcha mostraram-se como fatores associados ao aumento desta propensão.SESAB2012-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/28610.22278/2318-2660.2009.v33.n4.a286Revista Baiana de Saúde Pública; v. 33 n. 4 (2009); 5342318-26600100-023310.22278/2318-2660.2009.v33.N4reponame:Revista Baiana de Saúde Pública (Online)instname:Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab)instacron:IBICTporhttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/286/pdf_99Queiroz, LucianaLira, SíntiaSasaki, Adrianainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-06T15:20:45Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/286Revistahttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbspPUBhttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/oai||saude.revista@saude.ba.gov.br|| rbsp.saude@saude.ba.gov.br2318-26600100-0233opendoar:2024-03-06T12:57:04.585944Revista Baiana de Saúde Pública (Online) - Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab)false |
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