AVALIAÇÃO DO MONITORAMENTO DAS AÇÕES DESCENTRALIZADAS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NO ESTADO DA BAHIA EM 2006
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Baiana de Saúde Pública (Online) |
Texto Completo: | https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/58 |
Resumo: | O objetivo do estudo foi descrever o desempenho operacional dos sistemas municipais de Vigilância Epidemiológica (VE) em 2006, mediante roteiro de monitoramento da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). Foi realizada uma análise comparativa com os instrumentos normativos de referência para cada indicador, além de explorar relações entre eles e a disponibilidade de equipes de VE municipais. Como resultado foi observado entre os municípios (343) que realizaram o monitoramento, que apenas 33,3% (105) apresentaram equipe completa, 0,9% (3) municípios foram classificados como ÓTIMO, 17,5% (60) como BOM, 30,6% (105) como REGULAR e 51,0% (175) como INSUFICIENTE. Com os resultados obtidos com base nos critérios definidos neste estudo para classificar os municípios em relação ao desempenho, observou-se que o porte populacional e a composição da equipe mínima (completa ou incompleta) influenciou no alcance das metas das ações de VE pactuadas. |
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AVALIAÇÃO DO MONITORAMENTO DAS AÇÕES DESCENTRALIZADAS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NO ESTADO DA BAHIA EM 2006Vigilância epidemiológicaMonitoramentoIndicadoresO objetivo do estudo foi descrever o desempenho operacional dos sistemas municipais de Vigilância Epidemiológica (VE) em 2006, mediante roteiro de monitoramento da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). Foi realizada uma análise comparativa com os instrumentos normativos de referência para cada indicador, além de explorar relações entre eles e a disponibilidade de equipes de VE municipais. Como resultado foi observado entre os municípios (343) que realizaram o monitoramento, que apenas 33,3% (105) apresentaram equipe completa, 0,9% (3) municípios foram classificados como ÓTIMO, 17,5% (60) como BOM, 30,6% (105) como REGULAR e 51,0% (175) como INSUFICIENTE. Com os resultados obtidos com base nos critérios definidos neste estudo para classificar os municípios em relação ao desempenho, observou-se que o porte populacional e a composição da equipe mínima (completa ou incompleta) influenciou no alcance das metas das ações de VE pactuadas.SESAB2010-09-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/5810.22278/2318-2660.2010.v34.n3.a58Revista Baiana de Saúde Pública; v. 34 n. 3 (2010); 5902318-26600100-023310.22278/2318-2660.2010.v34.N3reponame:Revista Baiana de Saúde Pública (Online)instname:Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab)instacron:IBICTporhttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/58/57Cardoso Nunes, Ana de FátimaSilva Costa, Isleide CarmenMarta Andrade, Alcinainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-06T15:20:37Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/58Revistahttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbspPUBhttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/oai||saude.revista@saude.ba.gov.br|| rbsp.saude@saude.ba.gov.br2318-26600100-0233opendoar:2024-03-06T12:56:56.024601Revista Baiana de Saúde Pública (Online) - Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab)false |
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