DIFERENCIAIS SÓCIO?DEMOGRÁFICOS DA MORTALIDADE DE IDOSOS EM IDADES PRECOCES E LONGEVAS
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Baiana de Saúde Pública (Online) |
Texto Completo: | https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/2063 |
Resumo: | Objetivo: analisar o perfil sociodemográfico de idosos mais jovens (60 a 69 anos)e longevos (80 anos ou mais) que faleceram no período de 2001 a 2011, no estado do RioGrande do Norte. Metodologia: trata?se de um estudo transversal, baseado em uma análisedescritiva de variáveis de nível individual, medidas em função das frequências absoluta erelativa. Resultados: foram registrados 21.813 óbitos de idosos mais jovens e 50.637 delongevos, entre os quais as mulheres (51,63%) e a raça branca (47,6%) alcançaram uma maiorlongevidade. Já os homens e a cor parda, detêm uma maior mortalidade prematura, 56,51e38,62%, respectivamente. Observa?se um maior uso dos hospitais pelos idosos mais jovens(66,18%) em relação aos longevos (49,95%), sendo o óbito em domicílio de importânciaequivalente (47,51%). Destaca?se o baixo grau de escolaridade aliado a uma precáriaqualidade dessa informação, com uma perda superior a 30% para as duas faixas etárias.Conclusão: tais achados refletem a presença de desigualdades em saúde determinadas porposições sociais e a necessidade de ações multissetoriais por parte do Estado, a fim de garantira longevidade com qualidade de vida a todas as classes da sociedade. |
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Objetivo: analisar o perfil sociodemográfico de idosos mais jovens (60 a 69 anos)e longevos (80 anos ou mais) que faleceram no período de 2001 a 2011, no estado do RioGrande do Norte. Metodologia: trata?se de um estudo transversal, baseado em uma análisedescritiva de variáveis de nível individual, medidas em função das frequências absoluta erelativa. Resultados: foram registrados 21.813 óbitos de idosos mais jovens e 50.637 delongevos, entre os quais as mulheres (51,63%) e a raça branca (47,6%) alcançaram uma maiorlongevidade. Já os homens e a cor parda, detêm uma maior mortalidade prematura, 56,51e38,62%, respectivamente. Observa?se um maior uso dos hospitais pelos idosos mais jovens(66,18%) em relação aos longevos (49,95%), sendo o óbito em domicílio de importânciaequivalente (47,51%). Destaca?se o baixo grau de escolaridade aliado a uma precáriaqualidade dessa informação, com uma perda superior a 30% para as duas faixas etárias.Conclusão: tais achados refletem a presença de desigualdades em saúde determinadas porposições sociais e a necessidade de ações multissetoriais por parte do Estado, a fim de garantira longevidade com qualidade de vida a todas as classes da sociedade. |
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