Produção científica brasileira e patentes depositadas no Brasil em células-tronco
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | P2P e Inovação |
Texto Completo: | http://revista.ibict.br/p2p/article/view/4373 |
Resumo: | Os estudos em células tronco têm crescido nos últimos anos. Visando observar a relação entre a produção científica e tecnológica na temática, este trabalho investiga na perspectiva da ciência com a análise de artigos brasileiros publicados sobre células-tronco indexados na Scopus entre os anos de 2013 e 2017. E na perspectiva da tecnologia, analisa a produção tecnológica na forma de patentes depositadas no Brasil sobre o mesmo tema, indexadas na Derwent Innovation Index, sem delimitação temporal. O artigo constitui um estudo bibliométrico de caráter descritivo, e apresenta as principais instituições, pesquisadores e temáticas relacionadas a pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) na área, identifica os países que colaboram com o Brasil na ciência e os principais escritórios que depositaram patentes no país, os autores e inventores que mais publicam sobre células-tronco e os principais depositantes e áreas do conhecimento nas duas esferas (ciência e tecnologia). A produção científica nacional sobre células-tronco publicadas entre os períodos de 2013 a 2017 sofreu grande ascensão, chegando a 10.569 documentos. Desses documentos, 72,2% são artigos, 18% é artigo de revisão, 4,8% são capítulos de livros, 1.2% são livros, 1,0% são trabalhos em eventos e 2,8% são os demais tipos de documentos. Quanto a produção tecnológica, observou-se que o número de patentes em células-tronco totalizou em 1.375 documentos. O estudo mostra que o Brasil vem se destacando na produção científica, principalmente na área de medicina, bioquímica e genética molecular, enquanto os depósitos de patentes não demostram o mesmo crescimento, concentrando principalmente nos grandes laboratórios de fármacos. |
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Produção científica brasileira e patentes depositadas no Brasil em células-troncoOs estudos em células tronco têm crescido nos últimos anos. Visando observar a relação entre a produção científica e tecnológica na temática, este trabalho investiga na perspectiva da ciência com a análise de artigos brasileiros publicados sobre células-tronco indexados na Scopus entre os anos de 2013 e 2017. E na perspectiva da tecnologia, analisa a produção tecnológica na forma de patentes depositadas no Brasil sobre o mesmo tema, indexadas na Derwent Innovation Index, sem delimitação temporal. O artigo constitui um estudo bibliométrico de caráter descritivo, e apresenta as principais instituições, pesquisadores e temáticas relacionadas a pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) na área, identifica os países que colaboram com o Brasil na ciência e os principais escritórios que depositaram patentes no país, os autores e inventores que mais publicam sobre células-tronco e os principais depositantes e áreas do conhecimento nas duas esferas (ciência e tecnologia). A produção científica nacional sobre células-tronco publicadas entre os períodos de 2013 a 2017 sofreu grande ascensão, chegando a 10.569 documentos. Desses documentos, 72,2% são artigos, 18% é artigo de revisão, 4,8% são capítulos de livros, 1.2% são livros, 1,0% são trabalhos em eventos e 2,8% são os demais tipos de documentos. Quanto a produção tecnológica, observou-se que o número de patentes em células-tronco totalizou em 1.375 documentos. O estudo mostra que o Brasil vem se destacando na produção científica, principalmente na área de medicina, bioquímica e genética molecular, enquanto os depósitos de patentes não demostram o mesmo crescimento, concentrando principalmente nos grandes laboratórios de fármacos.IBICTBochi, FernandaGabriel Junior, Rene FaustinoAlves, Thiago MonteiroMoura, Ana Maria Mielniczuk de2018-09-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://revista.ibict.br/p2p/article/view/437310.21721/p2p.2018v5n1.p26-42P2P & INOVAÇÃO; v. 5, n. 1 (2018): P2P & INOVAÇÃO; 26-42P2P E INOVAÇÃO; v. 5, n. 1 (2018): P2P & INOVAÇÃO; 26-422358-7814reponame:P2P e Inovaçãoinstname:Instituto Brasileiro de Informação Ciência e Tecnologiainstacron:IBICTporhttp://revista.ibict.br/p2p/article/view/4373/3751Direitos autorais 2018 P2P E INOVAÇÃOhttps://creativecommons.org/licenses/by/3.0/info:eu-repo/semantics/openAccess2019-05-11T18:21:55Zmail@mail.com - |
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Os estudos em células tronco têm crescido nos últimos anos. Visando observar a relação entre a produção científica e tecnológica na temática, este trabalho investiga na perspectiva da ciência com a análise de artigos brasileiros publicados sobre células-tronco indexados na Scopus entre os anos de 2013 e 2017. E na perspectiva da tecnologia, analisa a produção tecnológica na forma de patentes depositadas no Brasil sobre o mesmo tema, indexadas na Derwent Innovation Index, sem delimitação temporal. O artigo constitui um estudo bibliométrico de caráter descritivo, e apresenta as principais instituições, pesquisadores e temáticas relacionadas a pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) na área, identifica os países que colaboram com o Brasil na ciência e os principais escritórios que depositaram patentes no país, os autores e inventores que mais publicam sobre células-tronco e os principais depositantes e áreas do conhecimento nas duas esferas (ciência e tecnologia). A produção científica nacional sobre células-tronco publicadas entre os períodos de 2013 a 2017 sofreu grande ascensão, chegando a 10.569 documentos. Desses documentos, 72,2% são artigos, 18% é artigo de revisão, 4,8% são capítulos de livros, 1.2% são livros, 1,0% são trabalhos em eventos e 2,8% são os demais tipos de documentos. Quanto a produção tecnológica, observou-se que o número de patentes em células-tronco totalizou em 1.375 documentos. O estudo mostra que o Brasil vem se destacando na produção científica, principalmente na área de medicina, bioquímica e genética molecular, enquanto os depósitos de patentes não demostram o mesmo crescimento, concentrando principalmente nos grandes laboratórios de fármacos. |
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