Autogestão das fábricas recuperadas: uma leitura Habermasiana.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Clóvis Ricardo Montenegro de
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Maia, Mariangela Rebelo, Menezes, Vinícios
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do IBICT - RIDI
Texto Completo: http://ridi.ibict.br/handle/123456789/821
Resumo: Trata-se de uma leitura habermasiana do projeto da sociedade da comunicação, tendo como perspectiva as ações autogestionárias e o caso latino americano das fábricas recuperadas, fundadas na sociedade do trabalho, mas que aqui objetiva-se repensá-las em face da orientação reconstrutiva do pensamento habermasiano e das ciências reconstrutivas. Discute-se a razoabilidade da autogestão no âmbito do agir comunicativo, diante do fato deste projeto ter uma forte conotação no projeto instrumental socialista de uma utopia do trabalho. São analisados os paradigmas da produção (trabalho) e da intercompreensão (comunicação), dando evidência ao estatuto ontológico associado a cada um deles. No projeto da sociedade do trabalho a ontologia instrumental de Luckács é paradigmática e no projeto reconstrutivo habermasiano os postulados ontológicos da comunicação são fundamentais para a argumentação aqui travada. Por fim, através da leitura habermasiana busca-se um acordo conciliador, reconstrutivo e comunicativo entre o projeto autogestionário vinculado às pretensões do mundo do trabalho e a utopia realista da sociedade da comunicação vinculada às pretensões do mundo da vida e seus desdobramentos humanísticos. Nesse contexto tensivo e reconstrutivo encontra-se a informação enquanto um medium entre os paradigmas da produção e da intercompreensão.
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São analisados os paradigmas da produção (trabalho) e da intercompreensão (comunicação), dando evidência ao estatuto ontológico associado a cada um deles. No projeto da sociedade do trabalho a ontologia instrumental de Luckács é paradigmática e no projeto reconstrutivo habermasiano os postulados ontológicos da comunicação são fundamentais para a argumentação aqui travada. Por fim, através da leitura habermasiana busca-se um acordo conciliador, reconstrutivo e comunicativo entre o projeto autogestionário vinculado às pretensões do mundo do trabalho e a utopia realista da sociedade da comunicação vinculada às pretensões do mundo da vida e seus desdobramentos humanísticos. 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