Folksonomia: esquema de representação do conhecimento?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do IBICT - RIDI |
Texto Completo: | http://ridi.ibict.br/handle/123456789/285 |
Resumo: | O artigo tem como objetivo estudar a folksonomia sob a óptica da representação do conhecimento. Para isso, apoia-se em revisão bibliográfica das abordagens em organização do conhecimento propostas por Hjorland, nas quais a folksonomia encontra bases para ser analisada: abordagem baseada no usuário, cognitiva, social e da recuperação da informação. Traz uma breve discussão sobre organização do conhecimento e organização da informação, definindo como tais conceitos serão tratados no artigo. Ressalta os pontos positivos e negativos da folksonomia como esquema de representação do conhecimento, analisando também como essa estrutura pode ou não refletir conhecimento. Identifica a folksonomia como um sistema construído de forma inversa em relação aos outros sistemas, em que a coleta de termos e estruturação é feita a posteriori. Enquadra a folksonomia nos esquemas de representação, no sentido de ser vista como ferramenta semântica. Propõe novos tipos de estudos que comparem a folksonomia com os esquemas tradicionais de representação do conhecimento, como tesauros, taxonomias e ontologias. |
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2012-06-27T18:38:57Z2012-06-27T18:38:57Z2010Transinformação, v.22, n.2, 2010. p.111-1220103-3786http://ridi.ibict.br/handle/123456789/285O artigo tem como objetivo estudar a folksonomia sob a óptica da representação do conhecimento. Para isso, apoia-se em revisão bibliográfica das abordagens em organização do conhecimento propostas por Hjorland, nas quais a folksonomia encontra bases para ser analisada: abordagem baseada no usuário, cognitiva, social e da recuperação da informação. Traz uma breve discussão sobre organização do conhecimento e organização da informação, definindo como tais conceitos serão tratados no artigo. Ressalta os pontos positivos e negativos da folksonomia como esquema de representação do conhecimento, analisando também como essa estrutura pode ou não refletir conhecimento. Identifica a folksonomia como um sistema construído de forma inversa em relação aos outros sistemas, em que a coleta de termos e estruturação é feita a posteriori. Enquadra a folksonomia nos esquemas de representação, no sentido de ser vista como ferramenta semântica. Propõe novos tipos de estudos que comparem a folksonomia com os esquemas tradicionais de representação do conhecimento, como tesauros, taxonomias e ontologias.[en] The article aims to study folksonomy in the view of knowledge representation. A bibliographic review of the approaches to knowledge organization proposed by Hjorland is conducted in order to find out how folksonomy can be matched. The approaches are: user-based, cognitive, social and information retrieval approach. The article also includes a brief discussion about knowledge organization and information organization, defining how those concepts will be addressed in the article. It highlights the positive and negative aspects of folksonomy as a knowledge representation scheme, and it also analyzes how it can reflect or fail to reflect knowledge. In addition, it identifies folksonomy as a system designed differently than other systems, in which term collections and structure is done a posteriori. It sets folksonomy in the representation schemes, in order to be considered a semantic tool. It suggests new studies to compare folksonomy to the traditional knowledge representation schemes, such as thesauri, taxonomies and ontology.Submitted by Sonia Burnier (sdesouza@ibict.br) on 2012-06-27T18:38:57Z No. of bitstreams: 1 BrascherTrans2010.pdf: 487993 bytes, checksum: 1bfd1cb172848390de415504298a0977 (MD5)Made available in DSpace on 2012-06-27T18:38:57Z (GMT). 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