EFEITO DE EXTRATOS AQUOSOS DE PLANTAS NO DESENVOLVIMENTO DE PLUTELLA XYLOSTELLA (L.) (LEPIDOPTERA: PLUTELLIDAE) EM COUVE
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Arquivos do instituto biológico (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572005000100045 |
Resumo: | RESUMO Avaliou-se o efeito de extratos aquosos de plantas na concentração de 10%, no desenvolvimento de Plutella xylostella, sobre discos de folhas de couve, imersos no extrato. Os discos tratados foram colocados em placas juntamente com 12 lagartas recém-eclodidas avaliando-se a viabilidade e duração das fases larval e pupal e peso de pupa após 24 horas. A mortalidade larval foi afetada pelos extratos de Enterolobium contortisilliquum, Nicotiana tabacum Sapindus saponaria e Trichilia pallida, resultando em 100% de mortalidade, seguidos dos extratos de T. pallida (93,8%), Azadirachta indica (89,6%), Symphytum officinale (77,1%), Bougainvillea glabra (72,9%), Achillea millefolium (70,8%) e Chenopodium ambrosioides (70,8%). A duração da fase larval variou de 8,2 dias (testemunha) a 10,7 dias (A. indica). Houve correlação direta entre a duração e a mortalidade de larvas, sendo que os extratos que causaram maior mortalidade, causaram também aumento na duração larval. A maior diferença no peso de pupa em relação à testemunha foi observada no tratamento com extrato de B. glabra, que causou redução de 1,2 mg. Em todos os parâmetros avaliados, T. pallida apresentou maior toxicidade em relação a Trichilia catiguae os ramos foram mais tóxicos que as folhas em ambas as espécies, diferença observada também entre as partes vegetais de S. saponaria, sendo os frutos mais tóxicos que as folhas. |
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