FREQÜÊNCIA SOROLÓGICA ANTILEPTOSPÍRICA EM CÃES: SUA CORRELAÇÃO COM ROEDORES E FATORES AMBIENTAIS, EM ÁREA TERRITORIAL URBANA
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos do instituto biológico (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572005000300289 |
Resumo: | RESUMO Com o objetivo de conhecer-se a freqüência sorológica antileptospírica em cães e sua correlação com roedores e fatores ambientais, na área territorial urbana de 32 km2 do Município de Botucatu, SP, colheram-se 1.000 amostras de sangue de cães, em 20 postos homogeneamente distribuídos. A prova diagnóstica utilizada foi a de soroaglutinação microscópica (SAM), com 24 sorovares de Leptospira spp. Das 1.000 amostras submetidas à prova, 17,9% foram reagentes. Os cães reagentes que tiveram contato com roedores (23,68%) mostraram-se significativos (p < 0,05) em relação aos reagentes que não tiveram contato (15,37%). Na correlação entre animais de residências ligadas (18,10%) ou não ligadas (13,63%) à rede pública de esgoto e a soropositividade, não se observou significância estatística (p > 0,05). Ocorreram reações para 20 sorovares, com maior importância para: castellonis (28,68%), autumnalis (19,12%), pyrogenes (17,65%), icterohaemorrhagiae (11,03%) e canicol (9,56%). |
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