MASTITE INFECCIOSA EQUINA: UMA VISÃO GERAL DA DOENÇA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos do instituto biológico (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572011000400629 |
Resumo: | RESUMO A Mastite em éguas é considerada uma doença rara sendo o Streptococcus equi. Staphylococcus sp., Corynebacterium sp., Actinobacillus sp., Nocardia sp. e as enterobacterias os micro-organismos mais frequentemente envolvidos. A doença está relacionada a injúrias e traumas nas mamas e tetos. Edema e fibrose da glândula mamária, leite com aspecto viscoso ou muco-purulento são observados nos casos de mastite clínica. O diagnóstico é baseado no exame clínico da mama associado ao cultivo microbiológico do leite. Os métodos indiretos para o diagnóstico de mastite subclínica como California Mastits Test e Contagem de Células Somáticas não são padronizados para a espécie em questão. A terapia para a mastite equina é baseada no uso sistêmico de antimicrobianos, com base nos resultados obtidos no teste “in vitro” de sensibilidade microbiana. Não há medidas de controle específicas para a mastite equina. Objetivou-se neste estudo revisar os principais aspectos relacionados a mastite em éguas com ênfase na etiologia, epidemiologia, sinais clínicos, diagnóstico, tratamento, medidas de controle e profilaxia. |
id |
IBIO-1_58d4de4a566eaca4403878f2c0d8f00e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1808-16572011000400629 |
network_acronym_str |
IBIO-1 |
network_name_str |
Arquivos do instituto biológico (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
MASTITE INFECCIOSA EQUINA: UMA VISÃO GERAL DA DOENÇAMastiteéguascultura microbiológicarevisãoRESUMO A Mastite em éguas é considerada uma doença rara sendo o Streptococcus equi. Staphylococcus sp., Corynebacterium sp., Actinobacillus sp., Nocardia sp. e as enterobacterias os micro-organismos mais frequentemente envolvidos. A doença está relacionada a injúrias e traumas nas mamas e tetos. Edema e fibrose da glândula mamária, leite com aspecto viscoso ou muco-purulento são observados nos casos de mastite clínica. O diagnóstico é baseado no exame clínico da mama associado ao cultivo microbiológico do leite. Os métodos indiretos para o diagnóstico de mastite subclínica como California Mastits Test e Contagem de Células Somáticas não são padronizados para a espécie em questão. A terapia para a mastite equina é baseada no uso sistêmico de antimicrobianos, com base nos resultados obtidos no teste “in vitro” de sensibilidade microbiana. Não há medidas de controle específicas para a mastite equina. Objetivou-se neste estudo revisar os principais aspectos relacionados a mastite em éguas com ênfase na etiologia, epidemiologia, sinais clínicos, diagnóstico, tratamento, medidas de controle e profilaxia.Instituto Biológico2011-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572011000400629Arquivos do Instituto Biológico v.78 n.4 2011reponame:Arquivos do instituto biológico (Online)instname:Instituto Biológico (IB)instacron:IBIO10.1590/1808-1657v78p6292011info:eu-repo/semantics/openAccessMotta,R.G.Nardi Junior,G.Perrotti,I.B.M.Ribeiro,M.G.por2020-10-22T00:00:00Zoai:scielo:S1808-16572011000400629Revistahttp://www.biologico.sp.gov.br/arquivos_bio.phphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||arquivos@biologico.sp.gov.br1808-16570020-3653opendoar:2020-10-22T00:00Arquivos do instituto biológico (Online) - Instituto Biológico (IB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
MASTITE INFECCIOSA EQUINA: UMA VISÃO GERAL DA DOENÇA |
title |
MASTITE INFECCIOSA EQUINA: UMA VISÃO GERAL DA DOENÇA |
spellingShingle |
MASTITE INFECCIOSA EQUINA: UMA VISÃO GERAL DA DOENÇA Motta,R.G. Mastite éguas cultura microbiológica revisão |
title_short |
MASTITE INFECCIOSA EQUINA: UMA VISÃO GERAL DA DOENÇA |
title_full |
MASTITE INFECCIOSA EQUINA: UMA VISÃO GERAL DA DOENÇA |
title_fullStr |
MASTITE INFECCIOSA EQUINA: UMA VISÃO GERAL DA DOENÇA |
title_full_unstemmed |
MASTITE INFECCIOSA EQUINA: UMA VISÃO GERAL DA DOENÇA |
title_sort |
MASTITE INFECCIOSA EQUINA: UMA VISÃO GERAL DA DOENÇA |
author |
Motta,R.G. |
author_facet |
Motta,R.G. Nardi Junior,G. Perrotti,I.B.M. Ribeiro,M.G. |
author_role |
author |
author2 |
Nardi Junior,G. Perrotti,I.B.M. Ribeiro,M.G. |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Motta,R.G. Nardi Junior,G. Perrotti,I.B.M. Ribeiro,M.G. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Mastite éguas cultura microbiológica revisão |
topic |
Mastite éguas cultura microbiológica revisão |
description |
RESUMO A Mastite em éguas é considerada uma doença rara sendo o Streptococcus equi. Staphylococcus sp., Corynebacterium sp., Actinobacillus sp., Nocardia sp. e as enterobacterias os micro-organismos mais frequentemente envolvidos. A doença está relacionada a injúrias e traumas nas mamas e tetos. Edema e fibrose da glândula mamária, leite com aspecto viscoso ou muco-purulento são observados nos casos de mastite clínica. O diagnóstico é baseado no exame clínico da mama associado ao cultivo microbiológico do leite. Os métodos indiretos para o diagnóstico de mastite subclínica como California Mastits Test e Contagem de Células Somáticas não são padronizados para a espécie em questão. A terapia para a mastite equina é baseada no uso sistêmico de antimicrobianos, com base nos resultados obtidos no teste “in vitro” de sensibilidade microbiana. Não há medidas de controle específicas para a mastite equina. Objetivou-se neste estudo revisar os principais aspectos relacionados a mastite em éguas com ênfase na etiologia, epidemiologia, sinais clínicos, diagnóstico, tratamento, medidas de controle e profilaxia. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572011000400629 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572011000400629 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1808-1657v78p6292011 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Biológico |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Biológico |
dc.source.none.fl_str_mv |
Arquivos do Instituto Biológico v.78 n.4 2011 reponame:Arquivos do instituto biológico (Online) instname:Instituto Biológico (IB) instacron:IBIO |
instname_str |
Instituto Biológico (IB) |
instacron_str |
IBIO |
institution |
IBIO |
reponame_str |
Arquivos do instituto biológico (Online) |
collection |
Arquivos do instituto biológico (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Arquivos do instituto biológico (Online) - Instituto Biológico (IB) |
repository.mail.fl_str_mv |
||arquivos@biologico.sp.gov.br |
_version_ |
1754193668535746560 |