UTILIZAÇÃO DE MUDAS DE EUCALYPTUS GRANDIS MELHORA A CRIAÇÃO DO PREDADOR BRONTOCORIS TABIDUS (HET.: PENTATOMIDAE) EM LABORATÓRIO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zanuncio,T.V.
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Gomides,C.H.F., Vargas,P.S.R., Souza,J.M., Ramalho,F.S., Serrão,J.E., Zanuncio,J.C.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos do instituto biológico (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572008000200167
Resumo: RESUMO Predadores generalistas são importantes para o controle biológico de pragas por se alimentarem de muitas espécies de insetos, especialmente daquelas em maior abundância, e por se manterem em diferentes agroecossistemas, mesmo em períodos de escassez de presa, tendo sido registrados em surtos de Lepidoptera desfolhadores em plantações de eucalipto. Foram estudados a longevidade e os parâmetros reprodutivos do predador Brontocoris tabidus (Signoret) (Heteroptera: Pentatomidae) a 26 ± 2° C, 65 ± 10% de U.R. e fotofase de 12 horas, alimentado com Tenebrio molitor L. (Coleoptera: Tenebrionidae) (T1) ou com esta presa e mudas de Eucalyptus grandis (T2). A longevidade de machos e fêmeas foi de 27,4 ± 4,4 e 39,6 ± 3,4 dias e de 27,0 ± 4,6 e 34,5 ± 3,1 dias, respectivamente. As fêmeas foram sempre mais pesadas que os machos, com 141,1 e 104,9 mg apenas com T. molitor, e 148,8 e 108,3mg com essa presa e mudas de E. grandis, respectivamente. A viabilidade dos ovos, o número de ovos/fêmea e a longevidade de B. tabidus foram maiores no tratamento com essa presa e mudas de E. grandis.
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