Avaliação sorológica para leptospirose em mamíferos silvestres procedentes do Parque Zoológico Municipal de Bauru, SP
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos do instituto biológico (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572012000300003 |
Resumo: | Com o objetivo de analisar a resposta sorológica à leptospirose, utilizando-se da técnica de Soroaglutinação Microscópica (SAM), no período de 2008 a 2009, foram avaliadas 72 amostras de soros de mamíferos silvestres pertencentes ao Parque Zoológico Municipal de Bauru. Destes, 60 (83,3%) foram reagentes aos seguintes sorovares: Pyrogenes (15,2%); Pomona (9,4%); Autumnalis (8,9%); Whitcombi (6,8%); Tarassovi (6,3%); Hardjo (5,7%); Butembo e Bratislava (4,7%); Wolffi (4,2%); Copenhageni (3,7%); Javanica, Hardjobovis e Hardjo prajitno (3,1%); Hebdomadis e Australis (2,6%); Canicola, Cynopteri e Djasiman (2,1%); Icterohaemorraghiae e Hardjominiswajezak (1,6%); Castellonis, Bataviae, Sentot, Gryppotyphosa e HardjoCTG, (1,0%); Panamá e Andamana, (0,5%). Além dos animais silvestres, foram analisados 50 soros de roedores sinantrópicos, capturados no interior do Parque, onde 48 (96%) foram reagentes à leptospirose. Os sorovares prevalentes foram: Bratislava (14,1%); Cynopteri (11,4%); Butembo (10,3%); Autumnalis (9,2%); Pyrogenes (8,7%); Hardjo miniswajezak (7,6%), Australis (5,4%), Hardjo (4,9%); Hardjo prajitno (3,8%), Djasiman e HardjoCTG (3,3%), Whitcombi, Copenhageni e Tarassovi (2,7%), Pomona e Shermani (2,2%), Canicola (1,1%), Castellonis, Bataviae, Gryppotyphosa, Panama, Wolffi, Andamana, Patoc e Hardjobovis (0,5%). Os resultados obtidos demonstraram a necessidade do monitoramento sorológico contínuo dos animais do zoo, e adoção de medidas de controle frente à leptospirose, tais como a verificação de pontos de alagamento nos recintos e o controle de roedores, visando a não disseminação desta zoonose no ambiente do parque. |
id |
IBIO-1_aeb306adc1a0098aa57d4ae2356a5733 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1808-16572012000300003 |
network_acronym_str |
IBIO-1 |
network_name_str |
Arquivos do instituto biológico (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Avaliação sorológica para leptospirose em mamíferos silvestres procedentes do Parque Zoológico Municipal de Bauru, SPAnimais silvestresleptospirosediagnósticoroedoreszoológicoCom o objetivo de analisar a resposta sorológica à leptospirose, utilizando-se da técnica de Soroaglutinação Microscópica (SAM), no período de 2008 a 2009, foram avaliadas 72 amostras de soros de mamíferos silvestres pertencentes ao Parque Zoológico Municipal de Bauru. Destes, 60 (83,3%) foram reagentes aos seguintes sorovares: Pyrogenes (15,2%); Pomona (9,4%); Autumnalis (8,9%); Whitcombi (6,8%); Tarassovi (6,3%); Hardjo (5,7%); Butembo e Bratislava (4,7%); Wolffi (4,2%); Copenhageni (3,7%); Javanica, Hardjobovis e Hardjo prajitno (3,1%); Hebdomadis e Australis (2,6%); Canicola, Cynopteri e Djasiman (2,1%); Icterohaemorraghiae e Hardjominiswajezak (1,6%); Castellonis, Bataviae, Sentot, Gryppotyphosa e HardjoCTG, (1,0%); Panamá e Andamana, (0,5%). Além dos animais silvestres, foram analisados 50 soros de roedores sinantrópicos, capturados no interior do Parque, onde 48 (96%) foram reagentes à leptospirose. Os sorovares prevalentes foram: Bratislava (14,1%); Cynopteri (11,4%); Butembo (10,3%); Autumnalis (9,2%); Pyrogenes (8,7%); Hardjo miniswajezak (7,6%), Australis (5,4%), Hardjo (4,9%); Hardjo prajitno (3,8%), Djasiman e HardjoCTG (3,3%), Whitcombi, Copenhageni e Tarassovi (2,7%), Pomona e Shermani (2,2%), Canicola (1,1%), Castellonis, Bataviae, Gryppotyphosa, Panama, Wolffi, Andamana, Patoc e Hardjobovis (0,5%). Os resultados obtidos demonstraram a necessidade do monitoramento sorológico contínuo dos animais do zoo, e adoção de medidas de controle frente à leptospirose, tais como a verificação de pontos de alagamento nos recintos e o controle de roedores, visando a não disseminação desta zoonose no ambiente do parque.Instituto Biológico2012-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572012000300003Arquivos do Instituto Biológico v.79 n.3 2012reponame:Arquivos do instituto biológico (Online)instname:Instituto Biológico (IB)instacron:IBIO10.1590/S1808-16572012000300003info:eu-repo/semantics/openAccessLenharo,D.KSantiago,M.E.BLucheis,S.Bpor2014-09-09T00:00:00Zoai:scielo:S1808-16572012000300003Revistahttp://www.biologico.sp.gov.br/arquivos_bio.phphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||arquivos@biologico.sp.gov.br1808-16570020-3653opendoar:2014-09-09T00:00Arquivos do instituto biológico (Online) - Instituto Biológico (IB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Avaliação sorológica para leptospirose em mamíferos silvestres procedentes do Parque Zoológico Municipal de Bauru, SP |
title |
Avaliação sorológica para leptospirose em mamíferos silvestres procedentes do Parque Zoológico Municipal de Bauru, SP |
spellingShingle |
Avaliação sorológica para leptospirose em mamíferos silvestres procedentes do Parque Zoológico Municipal de Bauru, SP Lenharo,D.K Animais silvestres leptospirose diagnóstico roedores zoológico |
title_short |
Avaliação sorológica para leptospirose em mamíferos silvestres procedentes do Parque Zoológico Municipal de Bauru, SP |
title_full |
Avaliação sorológica para leptospirose em mamíferos silvestres procedentes do Parque Zoológico Municipal de Bauru, SP |
title_fullStr |
Avaliação sorológica para leptospirose em mamíferos silvestres procedentes do Parque Zoológico Municipal de Bauru, SP |
title_full_unstemmed |
Avaliação sorológica para leptospirose em mamíferos silvestres procedentes do Parque Zoológico Municipal de Bauru, SP |
title_sort |
Avaliação sorológica para leptospirose em mamíferos silvestres procedentes do Parque Zoológico Municipal de Bauru, SP |
author |
Lenharo,D.K |
author_facet |
Lenharo,D.K Santiago,M.E.B Lucheis,S.B |
author_role |
author |
author2 |
Santiago,M.E.B Lucheis,S.B |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lenharo,D.K Santiago,M.E.B Lucheis,S.B |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Animais silvestres leptospirose diagnóstico roedores zoológico |
topic |
Animais silvestres leptospirose diagnóstico roedores zoológico |
description |
Com o objetivo de analisar a resposta sorológica à leptospirose, utilizando-se da técnica de Soroaglutinação Microscópica (SAM), no período de 2008 a 2009, foram avaliadas 72 amostras de soros de mamíferos silvestres pertencentes ao Parque Zoológico Municipal de Bauru. Destes, 60 (83,3%) foram reagentes aos seguintes sorovares: Pyrogenes (15,2%); Pomona (9,4%); Autumnalis (8,9%); Whitcombi (6,8%); Tarassovi (6,3%); Hardjo (5,7%); Butembo e Bratislava (4,7%); Wolffi (4,2%); Copenhageni (3,7%); Javanica, Hardjobovis e Hardjo prajitno (3,1%); Hebdomadis e Australis (2,6%); Canicola, Cynopteri e Djasiman (2,1%); Icterohaemorraghiae e Hardjominiswajezak (1,6%); Castellonis, Bataviae, Sentot, Gryppotyphosa e HardjoCTG, (1,0%); Panamá e Andamana, (0,5%). Além dos animais silvestres, foram analisados 50 soros de roedores sinantrópicos, capturados no interior do Parque, onde 48 (96%) foram reagentes à leptospirose. Os sorovares prevalentes foram: Bratislava (14,1%); Cynopteri (11,4%); Butembo (10,3%); Autumnalis (9,2%); Pyrogenes (8,7%); Hardjo miniswajezak (7,6%), Australis (5,4%), Hardjo (4,9%); Hardjo prajitno (3,8%), Djasiman e HardjoCTG (3,3%), Whitcombi, Copenhageni e Tarassovi (2,7%), Pomona e Shermani (2,2%), Canicola (1,1%), Castellonis, Bataviae, Gryppotyphosa, Panama, Wolffi, Andamana, Patoc e Hardjobovis (0,5%). Os resultados obtidos demonstraram a necessidade do monitoramento sorológico contínuo dos animais do zoo, e adoção de medidas de controle frente à leptospirose, tais como a verificação de pontos de alagamento nos recintos e o controle de roedores, visando a não disseminação desta zoonose no ambiente do parque. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572012000300003 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572012000300003 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1808-16572012000300003 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Biológico |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Biológico |
dc.source.none.fl_str_mv |
Arquivos do Instituto Biológico v.79 n.3 2012 reponame:Arquivos do instituto biológico (Online) instname:Instituto Biológico (IB) instacron:IBIO |
instname_str |
Instituto Biológico (IB) |
instacron_str |
IBIO |
institution |
IBIO |
reponame_str |
Arquivos do instituto biológico (Online) |
collection |
Arquivos do instituto biológico (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Arquivos do instituto biológico (Online) - Instituto Biológico (IB) |
repository.mail.fl_str_mv |
||arquivos@biologico.sp.gov.br |
_version_ |
1754193668632215552 |