ALTERAÇÕES DA COMPOSIÇÃO E DA PRODUÇÃO DE LEITE ORIUNDO DE QUARTOS MAMÁRIOS DE VACAS COM E SEM MASTITE SUBCLÍNICA DE ACORDO COM O ESTÁGIO E O NÚMERO DE LACTAÇÕES

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zafalon,L.F.
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Nader Filho,A., Amaral,L.A. do, Oliveira,J.V. de, Resende,F.D. de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos do instituto biológico (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572005000400419
Resumo: RESUMO O presente trabalho teve por objetivo pesquisar diferenças na composição e na produção de leite ao serem estudadas as interações entre estágios de lactação, número de lactações e mastite subclínica. Quartos mamários foram distribuídos em 6 grupos: Grupo "A", animais com até 2 meses após o parto e até 5 lactações; Grupo "B", animais com até 2 meses após o parto e após a quinta lactação; Grupo "C", com vacas em meses intermediários do estágio de lactação e com até 5 lactações; Grupo "D", com animais em meses intermediários do estágio de lactação e após a quinta lactação; Grupo "E", com vacas nos 2 meses anteriores à secagem e até 5 lactações; e Grupo "F", composto por animais com até 2 meses antes da secagem e após a quinta lactação. Foram analisadas a produção láctea, a contagem de células somáticas (CCS), o teor de cloretos, a acidez titulável, a densidade, o extrato seco desengordurado (ESD) e a crioscopia. O estágio de lactação e o número de lactações influenciaram a produção láctea e o conteúdo de cloretos do leite de quartos sadios, devendo ser considerados quando estudada a influência da mastite subclínica sobre a composição e a produção de leite. Além disso, em conjunto com o período lactacional e o número de lactações, a etiologia infecciosa da mastite subclínica deve ser investigada pela possível variação do grau de acometimento da glândula mamária de acordo com os microrganismos envolvidos.
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