Controle da antracnose em maracujá-amarelo por derivados de capim-limão (Cymbopogon citratus)
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos do instituto biológico (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572012000300007 |
Resumo: | O maracujá-amareloé uma das principais frutíferas cultivadas no Brasil. A conservação pós-colheita de frutos de maracujá tem merecido grande atenção visto que o fruto é perecível e está sujeito à rápida deterioração e incidência de micro-organismos patogênicos. Este trabalho teve por objetivo avaliar a atividade antifúngica in vitro de derivados de capim-limão (Cymbopogon citratus) sobre o crescimento micelial, esporulação, germinação de esporos e tamanho de tubos germinativos de Colletotrichum gloeosporioides e in vivo no controle da antracnose sobre frutos de maracujá-amarelo em pós-colheita. Os tratamentos para o ensaio in vitro foram óleo essencial (OE) (0,5, 1, 5, 10, 15, 25, 50 e 60 µL mL-1), extrato bruto aquoso autoclavado (EAA), extrato bruto aquoso filtrado (EAF), hidrolato e citral (1, 5, 10, 20 e 25%) e no ensaio in vivo, os frutos foram tratados com: OE (0,025; 0,05 e 0,1%), hidrolato (5 e 10%), EAA (10%) e citral (0,1%). Água destilada foi utilizada como testemunha. Foram avaliadas a incidência e a severidade da antracnose a cada três dias. Os quatro derivados de capim-limão inibiram o crescimento micelial, a esporulação e a germinação de esporos, sendo que maiores valores de inibição foram obtidos nas maiores concentrações testadas e, no crescimento micelial, atingiram 55,8; 54,5; 30,0 e 19,9% para OE, EAF, EAA e hidrolato, respectivamente. Na avaliação in vivo, OE 0,1% e EAA 10% promoveram significativa redução na severidade da antracnose. |
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Controle da antracnose em maracujá-amarelo por derivados de capim-limão (Cymbopogon citratus)Colletotrichum gloeosporioidesPassiflora edulis f. flavicarpapós-colheitaO maracujá-amareloé uma das principais frutíferas cultivadas no Brasil. A conservação pós-colheita de frutos de maracujá tem merecido grande atenção visto que o fruto é perecível e está sujeito à rápida deterioração e incidência de micro-organismos patogênicos. Este trabalho teve por objetivo avaliar a atividade antifúngica in vitro de derivados de capim-limão (Cymbopogon citratus) sobre o crescimento micelial, esporulação, germinação de esporos e tamanho de tubos germinativos de Colletotrichum gloeosporioides e in vivo no controle da antracnose sobre frutos de maracujá-amarelo em pós-colheita. Os tratamentos para o ensaio in vitro foram óleo essencial (OE) (0,5, 1, 5, 10, 15, 25, 50 e 60 µL mL-1), extrato bruto aquoso autoclavado (EAA), extrato bruto aquoso filtrado (EAF), hidrolato e citral (1, 5, 10, 20 e 25%) e no ensaio in vivo, os frutos foram tratados com: OE (0,025; 0,05 e 0,1%), hidrolato (5 e 10%), EAA (10%) e citral (0,1%). Água destilada foi utilizada como testemunha. Foram avaliadas a incidência e a severidade da antracnose a cada três dias. Os quatro derivados de capim-limão inibiram o crescimento micelial, a esporulação e a germinação de esporos, sendo que maiores valores de inibição foram obtidos nas maiores concentrações testadas e, no crescimento micelial, atingiram 55,8; 54,5; 30,0 e 19,9% para OE, EAF, EAA e hidrolato, respectivamente. Na avaliação in vivo, OE 0,1% e EAA 10% promoveram significativa redução na severidade da antracnose.Instituto Biológico2012-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572012000300007Arquivos do Instituto Biológico v.79 n.3 2012reponame:Arquivos do instituto biológico (Online)instname:Instituto Biológico (IB)instacron:IBIO10.1590/S1808-16572012000300007info:eu-repo/semantics/openAccessMoura,G.SSchwan-Estrada,K.R.FAlves,A.P.FFranzener,GStangarlin,J.Rpor2014-09-09T00:00:00Zoai:scielo:S1808-16572012000300007Revistahttp://www.biologico.sp.gov.br/arquivos_bio.phphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||arquivos@biologico.sp.gov.br1808-16570020-3653opendoar:2014-09-09T00:00Arquivos do instituto biológico (Online) - Instituto Biológico (IB)false |
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O maracujá-amareloé uma das principais frutíferas cultivadas no Brasil. A conservação pós-colheita de frutos de maracujá tem merecido grande atenção visto que o fruto é perecível e está sujeito à rápida deterioração e incidência de micro-organismos patogênicos. Este trabalho teve por objetivo avaliar a atividade antifúngica in vitro de derivados de capim-limão (Cymbopogon citratus) sobre o crescimento micelial, esporulação, germinação de esporos e tamanho de tubos germinativos de Colletotrichum gloeosporioides e in vivo no controle da antracnose sobre frutos de maracujá-amarelo em pós-colheita. Os tratamentos para o ensaio in vitro foram óleo essencial (OE) (0,5, 1, 5, 10, 15, 25, 50 e 60 µL mL-1), extrato bruto aquoso autoclavado (EAA), extrato bruto aquoso filtrado (EAF), hidrolato e citral (1, 5, 10, 20 e 25%) e no ensaio in vivo, os frutos foram tratados com: OE (0,025; 0,05 e 0,1%), hidrolato (5 e 10%), EAA (10%) e citral (0,1%). Água destilada foi utilizada como testemunha. Foram avaliadas a incidência e a severidade da antracnose a cada três dias. Os quatro derivados de capim-limão inibiram o crescimento micelial, a esporulação e a germinação de esporos, sendo que maiores valores de inibição foram obtidos nas maiores concentrações testadas e, no crescimento micelial, atingiram 55,8; 54,5; 30,0 e 19,9% para OE, EAF, EAA e hidrolato, respectivamente. Na avaliação in vivo, OE 0,1% e EAA 10% promoveram significativa redução na severidade da antracnose. |
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