Vulnerabilidade para a ocorrência de fasciolose na área experimental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, IFES, Alegre, ES

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freitas,D.F.
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Martins,I.V.F., Tuler,V.O., Santos,G.M.A.D.A. dos, Santos,A.R. dos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos do instituto biológico (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572012000400010
Resumo: Um estudo de vulnerabilidade para fasciolose foi conduzido na área experimental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, IFES - Campus de Alegre, Espírito Santo. O Sistema de Informação Geográfica (SIG) foi utilizado para a geração de um Modelo Digital de Elevação (MDE) a partir do melhor interpolador para a área do estudo. A partir da análise do melhor interpolador, foi gerada a imagem matricial de declividade que foi reclassificada com o objetivo de discriminar apenas o intervalo representativo da classe matricial de: a) relevo plano da área de estudo (0 a 4%), convertida do formato matricial para o formato vetorial de polígono. Sobre a composição colorida normal e falsa-cor da imagem do satélite Geoeye com resolução espacial de 50 cm, foram fotointerpretadas as classes vetoriais poligonais de: b) várzea, c) corpos d'água e d) pastagem. Sobre essas 4 imagens vetoriais poligonais foi aplicada a função distância em linha reta (straight line) e a padronização linear (função Fuzzy). Após a atribuição dos pesos estatísticos de cada classe vetorial poligonal, foi utilizada a função denominada calculadora matricial (raster calculator) para geração do modelo matemático estatístico: vulnerabilidade da ação ambiental à fasciolose. O interpolador Topo to Raster foi o mais adequado neste estudo para geração do MDE. O mapa de declividade permitiu demonstrar que as áreas de coletas estudadas estão inseridas em locais que apresentaram índices baixos de declividade. Percentuais de 25 e 31% foram encontrados em áreas de altíssimo-alto risco e de alto-médio risco, respectivamente.
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