Differences in performance between anaerobic power and vertical jump on football

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Sergio de
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Hogera Rodrigues, Wellingotn Roberto, Rodrigues, Eduardo Quieroti
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Futsal e Futebol
Texto Completo: https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/374
Resumo: The football should be specific in training and assessment. The aim of this study was to analyze the differences in test performance in power and vertical jump in football. 18 football players were divided into Group 1 (9) attackers and defenders (19.2 ± 0.5 years; 68.3 ± 2.8 kg; 177.5 ± 2.4 cm) and Group 2 (9) external defenders and midfielders (G2 - 20.2 ± 0.7 years; 70 ± 1.5 kg; 174.4 ± 1.8 cm) they underwent two assessments, and the Wingate test on day 1 and implementation of vertical jumps with (VJCM) and without countermovement on day 2 (VJWM). The statistical analysis from data was done using the Shapiro-wilk for normality, and t-student for comparison between groups, significance p<0,05, software SPSS 17. Results: No differences are found in wingate test and evaluation of vertical jumps. Conclusion: It was concluded there no performance differences between different positions.  
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spelling Differences in performance between anaerobic power and vertical jump on footballDiferencias de rendimiento entre potencia anaeróbica y salto vertical en fútbolDifferenze di prestazione tra potenza anaerobica e salto verticale nel calcioDiferenças de desempenho entre potência anaeróbia e salto vertical no FutebolDiferenças de desempenho entre potência anaeróbia e salto vertical no FutebolForceTrainingEvaluationResistanceFuerzaCapacitaciónEvaluaciónResistenciaForzaAddestramentoValutazioneResistenzaForçaTreinamentoAvaliaçãoResistênciaForçaTreinamentoAvaliaçãoResistênciaThe football should be specific in training and assessment. The aim of this study was to analyze the differences in test performance in power and vertical jump in football. 18 football players were divided into Group 1 (9) attackers and defenders (19.2 ± 0.5 years; 68.3 ± 2.8 kg; 177.5 ± 2.4 cm) and Group 2 (9) external defenders and midfielders (G2 - 20.2 ± 0.7 years; 70 ± 1.5 kg; 174.4 ± 1.8 cm) they underwent two assessments, and the Wingate test on day 1 and implementation of vertical jumps with (VJCM) and without countermovement on day 2 (VJWM). The statistical analysis from data was done using the Shapiro-wilk for normality, and t-student for comparison between groups, significance p<0,05, software SPSS 17. Results: No differences are found in wingate test and evaluation of vertical jumps. Conclusion: It was concluded there no performance differences between different positions.  El fútbol de hoy requiere especificidad en los métodos de entrenamiento y evaluación. El objetivo del estudio fue analizar las diferencias de rendimiento y las correlaciones entre test de potencia y saltos verticales en futbolistas. Participaron en el estudio 18 futbolistas, divididos en el grupo 1 (9) delanteros y defensas (19,2 ± 0,5 años; 68,3 ± 2,8 kg; 177,5 ± 2,4 cm) y el grupo 2 (9) centrocampistas y extremos (G2 - 20,2 ± 0,7 años). ; 70 ± 1,5 kg; 174,4 ± 1,8 cm) fueron sometidos a dos evaluaciones, siendo el test de Wingate el 1° día y realizando los saltos verticales sin (SVSC) y con contramovimiento el 2° día (SVCM). El tratamiento estadístico de los datos se realizó mediante la prueba de normalidad de Shapiro-Wilk, luego de la confirmación, se aplicó la prueba t de Student para muestras independientes, todas las pruebas con una significancia de p<0,05, software SPSS 17.0. Resultados: Las pruebas de Wingate y salto vertical no mostraron diferencias. Conclusión: Se concluye que los grupos no señalaron diferencias posicionales.Il calcio di oggi richiede specificità nei metodi di allenamento e nelle valutazioni. L'obiettivo dello studio era quello di analizzare le differenze di prestazione e le correlazioni tra test di potenza e salti verticali nei calciatori. Hanno partecipato allo studio 18 calciatori, divisi nel gruppo 1 (9) attaccanti e difensori (19,2 ± 0,5 anni; 68,3 ± 2,8 kg; 177,5 ± 2,4 cm) e gruppo 2 (9) centrocampisti e esterni (G2 - 20,2 ± 0,7 anni ; 70 ± 1.5kg; 174.4 ± 1.8cm) sono stati sottoposti a due valutazioni, essendo il Wingate test il 1° giorno ed eseguendo i salti verticali senza (SVSC) e con contromovimento il 2° giorno (SVCM). Il trattamento statistico dei dati è stato eseguito utilizzando il test Shapiro-Wilk per la normalità, dopo la conferma è stato applicato il test t di Student per campioni indipendenti, tutti i test con una significatività di p<0,05, software SPSS 17.0. Risultati: I test di salto alare e verticale non hanno mostrato differenze. Conclusione: si conclude che i gruppi non hanno evidenziato differenze di posizione.O futebol atual requer especificidade nos métodos de treinamento e avaliações. O objetivo do estudo foi analisar as diferenças de desempenho e as correlações entre teste de potência e de saltos verticais em futebolistas. 18 jogadores de futebol participaram do estudo, sendo divididos em grupo 1 (9) atacantes e zagueiros (19,2 ± 0,5 anos; 68,3 ± 2,8kg; 177,5 ± 2,4cm) e grupo 2 (9) meio campistas e laterais (G2 - 20,2 ± 0,7 anos; 70 ± 1,5kg; 174,4 ± 1,8cm) os mesmos passaram por duas avaliações, sendo o teste de Wingate no 1º dia e execução dos saltos verticais sem (SVSC) e com contramovimento no 2º dia (SVCM). O tratamento estatí­stico dos dados foi feito através do teste de Shapiro-wilk para normalidade, após confirmação, foi aplicado o Teste t-Student para amostras independentes, todos os testes com significância de p<0,05, software SPSS 17.0. Resultados: O teste de wingate e de saltos verticais não apontaram diferenças. Conclusão: Conclui-se que os grupos não apontaram diferenças posicionais.O futebol atual requer especificidade nos métodos de treinamento e avaliações. O objetivo do estudo foi analisar as diferenças de desempenho e as correlações entre teste de potência e de saltos verticais em futebolistas. 18 jogadores de futebol participaram do estudo, sendo divididos em grupo 1 (9) atacantes e zagueiros (19,2 ± 0,5 anos; 68,3 ± 2,8kg; 177,5 ± 2,4cm) e grupo 2 (9) meio campistas e laterais (G2 - 20,2 ± 0,7 anos; 70 ± 1,5kg; 174,4 ± 1,8cm) os mesmos passaram por duas avaliações, sendo o teste de Wingate no 1º dia e execução dos saltos verticais sem (SVSC) e com contramovimento no 2º dia (SVCM). O tratamento estatí­stico dos dados foi feito através do teste de Shapiro-wilk para normalidade, após confirmação, foi aplicado o Teste t-Student para amostras independentes, todos os testes com significância de p<0,05, software SPSS 17.0. Resultados: O teste de wingate e de saltos verticais não apontaram diferenças. Conclusão: Conclui-se que os grupos não apontaram diferenças posicionais.IBPEFEX2016-01-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/374RBFF - Revista Brasileira de Futsal e Futebol; v. 7 n. 26 (2015); 441-446RBFF - Brazilian Journal of Futsal and Football; Vol. 7 No. 26 (2015); 441-446RBFF - Revista Brasileña de Fútbol Sala y Fútbol; Vol. 7 Núm. 26 (2015); 441-446RBFF - Revista Brasileira de Futsal e Futebol; v. 7 n. 26 (2015); 441-446RBFF - Rivista Brasiliana di Futsal e Calcio; V. 7 N. 26 (2015); 441-4461984-4956reponame:Revista Brasileira de Futsal e Futebolinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/374/310Sousa, Sergio deHogera Rodrigues, Wellingotn RobertoRodrigues, Eduardo Quierotiinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-13T14:12:52Zoai:ojs.www.rbff.com.br:article/374Revistahttps://www.rbff.com.br/index.php/rbffONGhttp://www.rbff.com.br/index.php/rbff/oai||ac-navarro@uol.com.br|| francisconunesnavarro@gmail.com1984-49561984-4956opendoar:2024-05-13T14:12:52Revista Brasileira de Futsal e Futebol - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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