Estudo comparativo da frequência cardí­aca máxima e estimada por diferentes equações em jogadores de Futebol profissional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbalho, Matheus de Siqueira Mendes
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Nóvoa, Helton José Dias de, Amaral, José Carlos, Lopes, Thiago Pereira, Rodrigues, Paulo Henrique Lima, Pires, Ronivaldo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Futsal e Futebol
Texto Completo: https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/425
Resumo: A frequência cardí­aca máxima é considerada o valor mais elevado da FC durante um esforço até a exaustão, sendo utilizada como critério em testes ergométricos progressivos. Dentre as equações para estimar a FCM, a equação 220-idade, sendo a mais utilizada, outra equação é a de Tanaka e colaboradores (2001), na qual superestima a FC, baseado na idade. Desta forma o objetivo do trabalho foi comparar a FCM obtida por meio de teste ergométrico, em dois grupos de jogadores profissionais de futebol, com idades distintas, com as fórmulas de predição proposta por Tanaka et al. (2001), e 220-idade e comparar quais delas se aproximam mais para cada grupo da FCM realizada. Os atletas foram divididos em dois grupos G1 (n=11): (idade: 27,4 ± 2,3, peso 76,3 ± 8,4 kg, altura 180,9 ± 9,2 cm) e G2 (n=12): (idade 20,5 ± 2,1, peso 69,5 ± 7,4 kg, altura 175,25 ± 8,5cm). Os resultados demonstraram que a FCM atingida no teste em G1 e G2 foi similar em ambas as formulas, independentemente da idade, quando comparada com as fórmulas o G1 teve uma FCM menos estimada por ambas as fórmulas, enquanto G2 teve uma FCM alta na fórmula 220-idade em comparação com a FCM atingida nos testes, dado interessante foi a alteração dos dados da fórmula 220-idade em comparação a fórmula de Tanaka e colaboradores (2001), devido à idade. Desta forma concluí­mos que as fórmulas devem levar em consideração a idade, visto que divergem em grupos de idades distintas, algumas equações podem estimar uma FCM, mais não com precisão, por causa de respostas individuais, isso é ressaltado em indiví­duos atletas, visto que a margem de erro é maior.
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spelling Estudo comparativo da frequência cardí­aca máxima e estimada por diferentes equações em jogadores de Futebol profissionalComparative study of heart rate and estimated maximum in professional football players in different equationEstudio comparativo de la frecuencia cardiaca máxima y estimada por diferentes ecuaciones en futbolistas profesionalesEstudo comparativo da frequência cardí­aca máxima e estimada por diferentes equações em jogadores de Futebol profissionalStudio comparativo della frequenza cardiaca massima e stimata da diverse equazioni nei calciatori professionistiHeart rateFootballErgoespirometryFrecuencia cardiacaFútbolErgoespirometriaFrequenza del battito cardiacoCalcioErgoespirometriaFrequência cardíacaFutebolErgoespirometriaFrequência cardíacaFutebolErgoespirometriaA frequência cardí­aca máxima é considerada o valor mais elevado da FC durante um esforço até a exaustão, sendo utilizada como critério em testes ergométricos progressivos. Dentre as equações para estimar a FCM, a equação 220-idade, sendo a mais utilizada, outra equação é a de Tanaka e colaboradores (2001), na qual superestima a FC, baseado na idade. Desta forma o objetivo do trabalho foi comparar a FCM obtida por meio de teste ergométrico, em dois grupos de jogadores profissionais de futebol, com idades distintas, com as fórmulas de predição proposta por Tanaka et al. (2001), e 220-idade e comparar quais delas se aproximam mais para cada grupo da FCM realizada. Os atletas foram divididos em dois grupos G1 (n=11): (idade: 27,4 ± 2,3, peso 76,3 ± 8,4 kg, altura 180,9 ± 9,2 cm) e G2 (n=12): (idade 20,5 ± 2,1, peso 69,5 ± 7,4 kg, altura 175,25 ± 8,5cm). Os resultados demonstraram que a FCM atingida no teste em G1 e G2 foi similar em ambas as formulas, independentemente da idade, quando comparada com as fórmulas o G1 teve uma FCM menos estimada por ambas as fórmulas, enquanto G2 teve uma FCM alta na fórmula 220-idade em comparação com a FCM atingida nos testes, dado interessante foi a alteração dos dados da fórmula 220-idade em comparação a fórmula de Tanaka e colaboradores (2001), devido à idade. Desta forma concluí­mos que as fórmulas devem levar em consideração a idade, visto que divergem em grupos de idades distintas, algumas equações podem estimar uma FCM, mais não com precisão, por causa de respostas individuais, isso é ressaltado em indiví­duos atletas, visto que a margem de erro é maior.The maximum heart rate is considered the highest HR during an effort to exhaustion, being used as a criterion in progressive exercise tests. Among the equations to estimate the FCM, the equation 220-age, and the most commonly used, other equation and Tanaka et al (2001) in which overestimates the FC based on age. Thus the objective of this study was to compare the MHR obtained through exercise stress test in two groups of professional football players, with different ages, with the prediction formulas proposed by Tanaka et al. (2001) and 220 age and compare them which are closer to each group held FCM. The subjects were divided into two groups G1 (n = 11): (age: 27.4 ± 2.3, weight 76.3 ± 8.4 kg 180.9 ± 9.2 cm height) and G2 (n = 12): (age 20.5 ± 2.1, 69.5 ± 7.4 kg weight, height 175.25 ± 8.5 cm). The results showed that the FCM reached in the test G1 and G2 was similar in both formulas, regardless of age, compared with the formulas G1 has an FCM under estimated by both formulas as G2 had a high FCM in formula 220 -Age compared with FCM achieved in tests, as interesting was the change in the formula 220-age data compared to Tanaka's formula and colleagues (2001), due to age. Differ in groups of different ages, some equations may estimate an FCM, no more accurately, because individual responses, it is emphasized in athletes individuals, since margin of error is larger.La frecuencia cardíaca máxima se considera el valor más alto de FC durante un esfuerzo hasta el agotamiento, siendo utilizado como criterio en las pruebas de ejercicio progresivo. Entre las ecuaciones para estimar la FCM, siendo la ecuación de 220-edad la más utilizada, otra ecuación es la de Tanaka et al., (2001), en la cual la HR sobrestima, con base en la edad. Así, el objetivo de este estudio fue comparar la FCM obtenida mediante una prueba de esfuerzo ergométrico, en dos grupos de futbolistas profesionales, de diferentes edades, con las fórmulas de predicción propuestas por Tanaka et al. (2001), y 220-edad y comparar cuáles de ellos están más cerca para cada grupo de la FCM realizada. Los atletas se dividieron en dos grupos G1 (n=11): (edad: 27,4 ± 2,3, peso 76,3 ± 8,4 kg, altura 180,9 ± 9,2 cm) y G2 (n= 12): (edad 20,5 ± 2,1, peso 69,5 ± 7,4 kg, altura 175,25 ± 8,5 cm). Los resultados mostraron que el MHR alcanzado en la prueba en G1 y G2 fue similar en ambas fórmulas, independientemente de la edad, al compararlo con las fórmulas, G1 tuvo un MHR menor estimado por ambas fórmulas, mientras que G2 tuvo un MHR alto en la fórmula 220 .-edad en comparación con el FCM logrado en las pruebas, un dato interesante fue el cambio en los datos de la fórmula de 220 años en comparación con la fórmula de Tanaka et al., (2001), debido a la edad. Por lo tanto, concluimos que las fórmulas deben tomar en cuenta la edad, ya que difieren en los diferentes grupos de edad, algunas ecuaciones pueden estimar un FCM, pero no con precisión, debido a las respuestas individuales, esto se destaca en los individuos atletas, ya que el margen de error es mayor que.A frequência cardí­aca máxima é considerada o valor mais elevado da FC durante um esforço até a exaustão, sendo utilizada como critério em testes ergométricos progressivos. Dentre as equações para estimar a FCM, a equação 220-idade, sendo a mais utilizada, outra equação é a de Tanaka e colaboradores (2001), na qual superestima a FC, baseado na idade. Desta forma o objetivo do trabalho foi comparar a FCM obtida por meio de teste ergométrico, em dois grupos de jogadores profissionais de futebol, com idades distintas, com as fórmulas de predição proposta por Tanaka et al. (2001), e 220-idade e comparar quais delas se aproximam mais para cada grupo da FCM realizada. Os atletas foram divididos em dois grupos G1 (n=11): (idade: 27,4 ± 2,3, peso 76,3 ± 8,4 kg, altura 180,9 ± 9,2 cm) e G2 (n=12): (idade 20,5 ± 2,1, peso 69,5 ± 7,4 kg, altura 175,25 ± 8,5cm). Os resultados demonstraram que a FCM atingida no teste em G1 e G2 foi similar em ambas as formulas, independentemente da idade, quando comparada com as fórmulas o G1 teve uma FCM menos estimada por ambas as fórmulas, enquanto G2 teve uma FCM alta na fórmula 220-idade em comparação com a FCM atingida nos testes, dado interessante foi a alteração dos dados da fórmula 220-idade em comparação a fórmula de Tanaka e colaboradores (2001), devido à idade. Desta forma concluí­mos que as fórmulas devem levar em consideração a idade, visto que divergem em grupos de idades distintas, algumas equações podem estimar uma FCM, mais não com precisão, por causa de respostas individuais, isso é ressaltado em indiví­duos atletas, visto que a margem de erro é maior.La frequenza cardiaca massima è considerata il valore FC più alto durante uno sforzo fino all'esaurimento, essendo utilizzato come criterio nei test da sforzo progressivi. Tra le equazioni per stimare l'FCM, l'equazione 220-età, essendo la più utilizzata, un'altra equazione è quella di Tanaka e altri (2001), in cui l'HR sovrastima, in base all'età. Pertanto, l'obiettivo di questo studio è stato quello di confrontare la MHR ottenuta mediante un test da sforzo, in due gruppi di calciatori professionisti, di età diverse, con le formule di previsione proposte da Tanaka et al. (2001) e 220 anni e confrontare quali di loro sono più vicini per ciascun gruppo di FCM eseguito. Gli atleti sono stati divisi in due gruppi G1 (n=11): (età: 27,4 ± 2,3, peso 76,3 ± 8,4 kg, altezza 180,9 ± 9,2 cm) e G2 (n= 12): (età 20,5 ± 2,1, peso 69,5 ± 7,4 kg, altezza 175,25 ± 8,5 cm). I risultati hanno mostrato che la MHR ottenuta nel test in G1 e G2 era simile in entrambe le formule, indipendentemente dall'età, rispetto alle formule, G1 aveva una MHR meno stimata da entrambe le formule, mentre G2 aveva una MHR alta nella formula 220 -età rispetto alla FCM raggiunta nei test, un fatto interessante è stato il cambiamento nei dati della formula 220-età rispetto alla formula di Tanaka et al.(2001), a causa dell'età. Pertanto, concludiamo che le formule devono tenere conto dell'età, poiché differiscono nei diversi gruppi di età, alcune equazioni possono stimare un FCM, ma non precisamente, a causa delle risposte individuali, questo è evidenziato negli individui atleti, poiché il margine di errore è maggiore.IBPEFEX2016-10-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/425RBFF - Revista Brasileira de Futsal e Futebol; v. 8 n. 30 (2016); 275-279RBFF - Brazilian Journal of Futsal and Football; Vol. 8 No. 30 (2016); 275-279RBFF - Revista Brasileña de Fútbol Sala y Fútbol; Vol. 8 Núm. 30 (2016); 275-279RBFF - Revista Brasileira de Futsal e Futebol; v. 8 n. 30 (2016); 275-279RBFF - Rivista Brasiliana di Futsal e Calcio; V. 8 N. 30 (2016); 275-2791984-4956reponame:Revista Brasileira de Futsal e Futebolinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/425/364Barbalho, Matheus de Siqueira MendesNóvoa, Helton José Dias deAmaral, José CarlosLopes, Thiago PereiraRodrigues, Paulo Henrique LimaPires, Ronivaldoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-13T14:12:52Zoai:ojs.www.rbff.com.br:article/425Revistahttps://www.rbff.com.br/index.php/rbffONGhttp://www.rbff.com.br/index.php/rbff/oai||ac-navarro@uol.com.br|| francisconunesnavarro@gmail.com1984-49561984-4956opendoar:2024-05-13T14:12:52Revista Brasileira de Futsal e Futebol - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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