Análise da rancidez oxidativa em castanhas do Brasil em diferentes condições de armazenamento
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento |
Texto Completo: | https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1069 |
Resumo: | As castanhas do Brasil são vulneráveis a oxidação lipídica, o que pode comprometer sua qualidade nutricional e benefícios à saúde. O objetivo do estudo foi analisar a rancidez oxidativa em castanhas do Brasil sob diferentes condições de armazenamento. A rancidez oxidativa foi avaliada através do método TBARS (reação do ácido-2-tiobarbitúrico com os aldeídos que se formam durante a oxidação lipídica), resultando em valores de malondialdeído (MDA). Castanhas do Brasil inteiras sem casca foram armazenadas por 30 dias nas condições: vidro opaco e vidro transparente em temperatura ambiente; vidro opaco e transparente em geladeira a 11ºC; plástico opaco e transparente em temperatura ambiente; plástico opaco e transparente em geladeira a 11ºC. Após 30 dias, houve aumento da rancidez oxidativa em 87,5% das amostras (p<0,001). Observou-se maior teor de rancidez em geladeira do que em temperatura ambiente (0,085 ± 0,008 versus 0,077 ± 0,010 mg de MDA/kg; p=0,046) e nas castanhas armazenadas em embalagem transparente do que em opaca (0,085 ± 0,008 versus 0,076 ± 0,009 mg de MDA/kg; p=0,013). Não foram observadas diferenças significativas em relação ao material utilizado no armazenamento (vidro: 0,084 ± 0,009 versus plástico: 0,077 ± 0,009 mg de MDA/kg; p=0,087). Em conclusão, a maioria das castanhas rancificaram em 30 dias de armazenamento, porém houve menor impacto da rancidez oxidativa nas castanhas armazenadas em temperatura ambiente e material opaco. |
id |
IBPEFEX-2_36adeb25698a8b8f573b5c5bd8389704 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www.rbone.com.br:article/1069 |
network_acronym_str |
IBPEFEX-2 |
network_name_str |
Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento |
repository_id_str |
|
spelling |
Análise da rancidez oxidativa em castanhas do Brasil em diferentes condições de armazenamentoAnalysis of oxidative rancidity in brazil nuts in different storage conditionsAnálisis de la rancidez oxidativa en nueces de Brasil bajo diferentes condiciones de almacenamientoAnálise da rancidez oxidativa em castanhas do Brasil em diferentes condições de armazenamentoAnalisi dell'irrancidimento ossidativo nelle noci del Brasile in diverse condizioni di conservazioneBertholletiaOxidationFood storageBertolletiaOxidaciónAlmacenamiento de alimentosBertholletiaOssidazioneDispensaBertholletiaOxidaçãoArmazenamento de alimentoBertholletiaOxidaçãoArmazenamento de alimentosAs castanhas do Brasil são vulneráveis a oxidação lipídica, o que pode comprometer sua qualidade nutricional e benefícios à saúde. O objetivo do estudo foi analisar a rancidez oxidativa em castanhas do Brasil sob diferentes condições de armazenamento. A rancidez oxidativa foi avaliada através do método TBARS (reação do ácido-2-tiobarbitúrico com os aldeídos que se formam durante a oxidação lipídica), resultando em valores de malondialdeído (MDA). Castanhas do Brasil inteiras sem casca foram armazenadas por 30 dias nas condições: vidro opaco e vidro transparente em temperatura ambiente; vidro opaco e transparente em geladeira a 11ºC; plástico opaco e transparente em temperatura ambiente; plástico opaco e transparente em geladeira a 11ºC. Após 30 dias, houve aumento da rancidez oxidativa em 87,5% das amostras (p<0,001). Observou-se maior teor de rancidez em geladeira do que em temperatura ambiente (0,085 ± 0,008 versus 0,077 ± 0,010 mg de MDA/kg; p=0,046) e nas castanhas armazenadas em embalagem transparente do que em opaca (0,085 ± 0,008 versus 0,076 ± 0,009 mg de MDA/kg; p=0,013). Não foram observadas diferenças significativas em relação ao material utilizado no armazenamento (vidro: 0,084 ± 0,009 versus plástico: 0,077 ± 0,009 mg de MDA/kg; p=0,087). Em conclusão, a maioria das castanhas rancificaram em 30 dias de armazenamento, porém houve menor impacto da rancidez oxidativa nas castanhas armazenadas em temperatura ambiente e material opaco.Brazil nuts are vulnerable to lipid oxidation, which may compromise their nutritional quality and health benefits. This study aims to analyze the oxidative rancidity in Brazil nuts under different storage conditions. Oxidative rancidity was evaluated by TBARS method (reaction of acid-2-thiobarbituric with the aldehydes formed during lipid oxidation), resulting in malondialdehyde (MDA) values. Whole Brazil nuts without shelled were stored for 30 days under the conditions: opaque and clear glass at room temperature; opaque and transparent glass in a refrigerator at 11ºC; opaque and transparent plastic at room temperature; opaque and transparent plastic in a refrigerator at 11ºC. after 30 days, there was an increase in oxidative rancidity in 87.5% of samples (p <0.001). There was observed higher rancidity in the refrigerator samples than in room temperature (0.085 ± 0.008 versus 0.077 ± 0.010 mg of MDA / kg, p = 0.046) and in transparent packaging than in the opaque ones (0.085 ± 0.008 versus 0.076 ± 0.009 mg of MDA / kg, p = 0.013). No significant differences were observed regarding the material (glass: 0.084 ± 0.009 versus plastic: 0.077 ± 0.009 mg of MDA / kg, p = 0.087). In conclusion, most nuts increased their rancidity in 30 days of storage, but there was less impact of oxidative rancidity on Brazil nuts stored at room temperature and in opaque material.Las nueces de Brasil son vulnerables a la oxidación de lípidos, lo que puede comprometer su calidad nutricional y sus beneficios para la salud. El objetivo del estudio fue analizar la rancidez oxidativa en nueces de Brasil bajo diferentes condiciones de almacenamiento. La rancidez oxidativa se evaluó mediante el método TBARS (reacción del ácido 2-tiobarbitúrico con aldehídos formados durante la oxidación de lípidos), dando como resultado valores de malondialdehído (MDA). Las nueces de Brasil enteras sin cáscara se almacenaron durante 30 días en las siguientes condiciones: vidrio opaco y vidrio transparente a temperatura ambiente; vidrio opaco y transparente en nevera a 11ºC; plástico opaco y transparente a temperatura ambiente; plástico opaco y transparente en nevera a 11ºC. A los 30 días hubo un aumento de la rancidez oxidativa en el 87,5% de las muestras (p<0,001). Se observó mayor contenido de rancidez en refrigeración que a temperatura ambiente (0,085 ± 0,008 versus 0,077 ± 0,010 mg de MDA/kg; p=0,046) y en frutos secos almacenados en envase transparente que en opaco (0,085 ± 0,008 versus 0,076 ± 0,009 mg MDA/kg). kg; p=0,013). No se observaron diferencias significativas en relación al material utilizado para el almacenamiento (vidrio: 0,084 ± 0,009 versus plástico: 0,077 ± 0,009 mg de MDA/kg; p=0,087). En conclusión, la mayoría de las nueces se volvieron rancias dentro de los 30 días de almacenamiento, pero hubo menos impacto de la rancidez oxidativa en las nueces almacenadas a temperatura ambiente y con material opaco.As castanhas do Brasil são vulneráveis a oxidação lipídica, o que pode comprometer sua qualidade nutricional e benefícios à saúde. O objetivo do estudo foi analisar a rancidez oxidativa em castanhas do Brasil sob diferentes condições de armazenamento. A rancidez oxidativa foi avaliada através do método TBARS (reação do ácido-2-tiobarbitúrico com os aldeídos que se formam durante a oxidação lipídica), resultando em valores de malondialdeído (MDA). Castanhas do Brasil inteiras sem casca foram armazenadas por 30 dias nas condições: vidro opaco e vidro transparente em temperatura ambiente; vidro opaco e transparente em geladeira a 11ºC; plástico opaco e transparente em temperatura ambiente; plástico opaco e transparente em geladeira a 11ºC. Após 30 dias, houve aumento da rancidez oxidativa em 87,5% das amostras (p<0,001). Observou-se maior teor de rancidez em geladeira do que em temperatura ambiente (0,085 ± 0,008 versus 0,077 ± 0,010 mg de MDA/kg; p=0,046) e nas castanhas armazenadas em embalagem transparente do que em opaca (0,085 ± 0,008 versus 0,076 ± 0,009 mg de MDA/kg; p=0,013). Não foram observadas diferenças significativas em relação ao material utilizado no armazenamento (vidro: 0,084 ± 0,009 versus plástico: 0,077 ± 0,009 mg de MDA/kg; p=0,087). Em conclusão, a maioria das castanhas rancificaram em 30 dias de armazenamento, porém houve menor impacto da rancidez oxidativa nas castanhas armazenadas em temperatura ambiente e material opaco.Le noci del Brasile sono vulnerabili all'ossidazione dei lipidi, che può comprometterne la qualità nutrizionale e i benefici per la salute. Lo scopo dello studio era di analizzare l'irrancidimento ossidativo nelle noci del Brasile in diverse condizioni di conservazione. L'irrancidimento ossidativo è stato valutato utilizzando il metodo TBARS (reazione dell'acido 2-tiobarbiturico con le aldeidi formate durante l'ossidazione dei lipidi), ottenendo valori di malondialdeide (MDA). Le noci del Brasile intere senza guscio sono state conservate per 30 giorni nelle seguenti condizioni: vetro opaco e vetro trasparente a temperatura ambiente; vetro opaco e trasparente in frigorifero a 11ºC; plastica opaca e trasparente a temperatura ambiente; plastica opaca e trasparente in frigorifero a 11ºC. Dopo 30 giorni, si è verificato un aumento dell'irrancidimento ossidativo nell'87,5% dei campioni (p<0,001). È stato osservato un contenuto di rancidità più elevato in frigorifero rispetto a temperatura ambiente (0,085 ± 0,008 contro 0,077 ± 0,010 mg di MDA/kg; p=0,046) e nelle noci conservate in imballaggi trasparenti rispetto a quelli opachi (0,085 ± 0,008 contro 0,076 ± 0,009 mg MDA/ kg; p=0,013). Non sono state osservate differenze significative in relazione al materiale utilizzato per la conservazione (vetro: 0,084 ± 0,009 vs plastica: 0,077 ± 0,009 mg di MDA/kg; p=0,087). In conclusione, la maggior parte delle noci è diventata rancida entro 30 giorni dalla conservazione, ma c'è stato un minore impatto dell'irrancidimento ossidativo nelle noci conservate a temperatura ambiente e nel materiale opaco.IBPEFEX2020-05-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1069Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 13 No. 81 (2019); 812-820Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 13 Núm. 81 (2019); 812-820Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 13 N. 81 (2019); 812-820RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 13 n. 81 (2019); 812-820Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 13 n. 81 (2019); 812-8201981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1069/881Copyright (c) 2020 Jéssica Casagrande, Cátia dos Santos Branco, Bruna Bellincanta Nicolettohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCasagrande, JéssicaBranco, Cátia dos SantosNicoletto, Bruna Bellincanta2023-06-16T13:28:04Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/1069Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2023-06-16T13:28:04Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Análise da rancidez oxidativa em castanhas do Brasil em diferentes condições de armazenamento Analysis of oxidative rancidity in brazil nuts in different storage conditions Análisis de la rancidez oxidativa en nueces de Brasil bajo diferentes condiciones de almacenamiento Análise da rancidez oxidativa em castanhas do Brasil em diferentes condições de armazenamento Analisi dell'irrancidimento ossidativo nelle noci del Brasile in diverse condizioni di conservazione |
title |
Análise da rancidez oxidativa em castanhas do Brasil em diferentes condições de armazenamento |
spellingShingle |
Análise da rancidez oxidativa em castanhas do Brasil em diferentes condições de armazenamento Casagrande, Jéssica Bertholletia Oxidation Food storage Bertolletia Oxidación Almacenamiento de alimentos Bertholletia Ossidazione Dispensa Bertholletia Oxidação Armazenamento de alimento Bertholletia Oxidação Armazenamento de alimentos |
title_short |
Análise da rancidez oxidativa em castanhas do Brasil em diferentes condições de armazenamento |
title_full |
Análise da rancidez oxidativa em castanhas do Brasil em diferentes condições de armazenamento |
title_fullStr |
Análise da rancidez oxidativa em castanhas do Brasil em diferentes condições de armazenamento |
title_full_unstemmed |
Análise da rancidez oxidativa em castanhas do Brasil em diferentes condições de armazenamento |
title_sort |
Análise da rancidez oxidativa em castanhas do Brasil em diferentes condições de armazenamento |
author |
Casagrande, Jéssica |
author_facet |
Casagrande, Jéssica Branco, Cátia dos Santos Nicoletto, Bruna Bellincanta |
author_role |
author |
author2 |
Branco, Cátia dos Santos Nicoletto, Bruna Bellincanta |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Casagrande, Jéssica Branco, Cátia dos Santos Nicoletto, Bruna Bellincanta |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Bertholletia Oxidation Food storage Bertolletia Oxidación Almacenamiento de alimentos Bertholletia Ossidazione Dispensa Bertholletia Oxidação Armazenamento de alimento Bertholletia Oxidação Armazenamento de alimentos |
topic |
Bertholletia Oxidation Food storage Bertolletia Oxidación Almacenamiento de alimentos Bertholletia Ossidazione Dispensa Bertholletia Oxidação Armazenamento de alimento Bertholletia Oxidação Armazenamento de alimentos |
description |
As castanhas do Brasil são vulneráveis a oxidação lipídica, o que pode comprometer sua qualidade nutricional e benefícios à saúde. O objetivo do estudo foi analisar a rancidez oxidativa em castanhas do Brasil sob diferentes condições de armazenamento. A rancidez oxidativa foi avaliada através do método TBARS (reação do ácido-2-tiobarbitúrico com os aldeídos que se formam durante a oxidação lipídica), resultando em valores de malondialdeído (MDA). Castanhas do Brasil inteiras sem casca foram armazenadas por 30 dias nas condições: vidro opaco e vidro transparente em temperatura ambiente; vidro opaco e transparente em geladeira a 11ºC; plástico opaco e transparente em temperatura ambiente; plástico opaco e transparente em geladeira a 11ºC. Após 30 dias, houve aumento da rancidez oxidativa em 87,5% das amostras (p<0,001). Observou-se maior teor de rancidez em geladeira do que em temperatura ambiente (0,085 ± 0,008 versus 0,077 ± 0,010 mg de MDA/kg; p=0,046) e nas castanhas armazenadas em embalagem transparente do que em opaca (0,085 ± 0,008 versus 0,076 ± 0,009 mg de MDA/kg; p=0,013). Não foram observadas diferenças significativas em relação ao material utilizado no armazenamento (vidro: 0,084 ± 0,009 versus plástico: 0,077 ± 0,009 mg de MDA/kg; p=0,087). Em conclusão, a maioria das castanhas rancificaram em 30 dias de armazenamento, porém houve menor impacto da rancidez oxidativa nas castanhas armazenadas em temperatura ambiente e material opaco. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-05-16 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1069 |
url |
https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1069 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1069/881 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2020 Jéssica Casagrande, Cátia dos Santos Branco, Bruna Bellincanta Nicoletto https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2020 Jéssica Casagrande, Cátia dos Santos Branco, Bruna Bellincanta Nicoletto https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
IBPEFEX |
publisher.none.fl_str_mv |
IBPEFEX |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 13 No. 81 (2019); 812-820 Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 13 Núm. 81 (2019); 812-820 Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 13 N. 81 (2019); 812-820 RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 13 n. 81 (2019); 812-820 Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 13 n. 81 (2019); 812-820 1981-9919 reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento instname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX) instacron:IBPEFEX |
instname_str |
Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX) |
instacron_str |
IBPEFEX |
institution |
IBPEFEX |
reponame_str |
Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento |
collection |
Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento |
repository.name.fl_str_mv |
Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX) |
repository.mail.fl_str_mv |
francisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com |
_version_ |
1798949754957201408 |