Association of perception of body image with the resistance and cardiac index of adiposity in practitioners of physical exercises
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| Data de Publicação: | 2019 |
| Outros Autores: | , , |
| Tipo de documento: | Artigo |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento |
| Texto Completo: | https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/809 |
Resumo: | The performance of physical activities promotes several benefits to the body. However, with the social pressure to reach a pattern of ideal beauty, it is observed, in the present days, a high dissatisfaction with the own image. To assess the degree of satisfaction with own body, the present study aimed to associate body image perception, body adiposity index (BAI) and cardiac resistance. These variables were evaluated through the Ruffier-Dickson test, the BAI calculation and the Kakeshita's silhouettes scale (2009), making a comparative analysis among the individuals. The sample consisted of 30 physical exercise practitioners in a Joinville gym, of which 20 were women between the ages of 21 and 45 years, and the mean age was 28.6 (± 6.0) and 10 males aged 18 and 45 years, and mean age of 30.1 (± 8.1). After analysis, it was observed that 60% of the evaluated individuals have weak or very weak cardiac resistance, even if they're active in the gym. Regarding body image perception, the results suggested a dissatisfaction with the body itself, in which 51% of females and 27% of males overestimated their body size. It can be seen, therefore, that the evaluated sample, besides not having a good physical conditioning, is not satisfied with its own body, seeing themselves in a negative way. |
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Association of perception of body image with the resistance and cardiac index of adiposity in practitioners of physical exercisesAsociación de la percepción de la imagen corporal con la resistencia cardiaca y el índice de adiposidad corporal en practicantes de ejercicio físicoAssociazione della percezione dell'immagine corporea con la resistenza cardiaca e l'indice di adiposità corporea nei praticanti di esercizio fisicoAssociação da percepção de imagem corporal com a resistência cardíaca e índice de adiposidade corporal em praticantes de exercício físicoAssociação da percepção de imagem corporal com a resistência cardíaca e índice de adiposidade corporal em praticantes de exercício físicoBody image perceptionCardiac resistanceIACPercepción de la imagen corporalResistencia cardiacaCAIPercezione dell'immagine corporeaResistenza cardíacaIACPercepção de imagem corporalResistência cardíacaIACPercepção de imagem corporalResistência cardíacaIACThe performance of physical activities promotes several benefits to the body. However, with the social pressure to reach a pattern of ideal beauty, it is observed, in the present days, a high dissatisfaction with the own image. To assess the degree of satisfaction with own body, the present study aimed to associate body image perception, body adiposity index (BAI) and cardiac resistance. These variables were evaluated through the Ruffier-Dickson test, the BAI calculation and the Kakeshita's silhouettes scale (2009), making a comparative analysis among the individuals. The sample consisted of 30 physical exercise practitioners in a Joinville gym, of which 20 were women between the ages of 21 and 45 years, and the mean age was 28.6 (± 6.0) and 10 males aged 18 and 45 years, and mean age of 30.1 (± 8.1). After analysis, it was observed that 60% of the evaluated individuals have weak or very weak cardiac resistance, even if they're active in the gym. Regarding body image perception, the results suggested a dissatisfaction with the body itself, in which 51% of females and 27% of males overestimated their body size. It can be seen, therefore, that the evaluated sample, besides not having a good physical conditioning, is not satisfied with its own body, seeing themselves in a negative way.La actividad física promueve varios beneficios para el cuerpo. Sin embargo, con la presión social por alcanzar un estándar de belleza ideal, actualmente existe un alto nivel de insatisfacción con la propia imagen corporal. Para evaluar el grado de satisfacción con el propio cuerpo, el presente estudio tuvo como objetivo asociar la percepción de la imagen corporal, el índice de adiposidad corporal (IAB) y la resistencia cardíaca. Estas variables se evaluaron mediante la prueba de Ruffier-Dickson, el cálculo del IAC y la escala de silueta de Kakeshita (2009), realizando un análisis comparativo entre los individuos. La muestra estuvo conformada por 30 practicantes de ejercicios físicos en un gimnasio de Joinville, con edades entre 18 y 45 años, 20 del sexo femenino entre 21 y 45 años, con una media de 28,6 (± 6,0) años y 10 del sexo masculino entre 18 y 45 años con una media de 30,1 (±8,1) años. Después del análisis, se observó que el 60% de los individuos evaluados tienen resistencia cardíaca débil o muy débil, a pesar de que están activos en el gimnasio. En cuanto a la percepción de la imagen corporal, los resultados sugirieron insatisfacción con el propio cuerpo, en el que el 51% de las mujeres y el 27% de los hombres sobreestimaron su tamaño corporal. Se puede apreciar, por tanto, que la muestra evaluada, además de no tener una buena condición física, no está satisfecha con su propio cuerpo, viéndose de forma negativa.L'attività fisica promuove numerosi benefici per l'organismo. Tuttavia, con la pressione sociale per raggiungere uno standard di bellezza ideale, attualmente c'è un alto livello di insoddisfazione per la propria immagine corporea. Al fine di valutare il grado di soddisfazione per il proprio corpo, il presente studio ha inteso associare la percezione dell'immagine corporea, l'indice di adiposità corporea (BAI) e la resistenza cardiaca. Queste variabili sono state valutate utilizzando il test di Ruffier-Dickson, il calcolo della IAC e la scala della silhouette di Kakeshita (2009), effettuando un'analisi comparativa tra gli individui. Il campione era composto da 30 praticanti di esercizi fisici in una palestra di Joinville, di età compresa tra i 18 e i 45 anni, di cui 20 donne tra i 21 e i 45 anni, con una media di 28,6 (± 6,0) anni e 10 dei maschi tra 18 e 45 anni con una media di 30,1 (±8,1) anni. Dopo l'analisi, è stato osservato che il 60% degli individui valutati ha una resistenza cardiaca debole o molto debole, anche se sono attivi in palestra. Per quanto riguarda la percezione dell'immagine corporea, i risultati hanno suggerito insoddisfazione per il proprio corpo, in cui il 51% delle femmine e il 27% dei maschi hanno sovrastimato le proprie dimensioni corporee. Si può notare, quindi, che il campione valutato, oltre a non avere una buona condizione fisica, non è soddisfatto del proprio corpo, vedendosi in modo negativo.A realização de atividade física promove diversos benefícios para o organismo. Entretanto, com a pressão social para que se atinja um padrão de beleza ideal, observa-se, na atualidade, uma alta insatisfação com a própria imagem corporal. A fim de avaliar o grau de satisfação com o próprio corpo, o presente estudo teve como objetivo associar a percepção da imagem corporal, o índice de adiposidade corporal (IAC) e a resistência cardíaca. Essas variáveis foram avaliadas por meio do teste de Ruffier-Dickson, do cálculo do IAC e da escala de silhuetas de Kakeshita (2009), fazendo-se uma análise comparativa entre os indivíduos. A amostra foi composta por 30 praticantes de exercícios físicos em academia de Joinville, na faixa etária de 18 a 45 anos, sendo 20 do sexo feminino entre 21 a 45 anos com média de 28,6 (± 6,0) anos e 10 do sexo masculino entre 18 a 45 anos com média 30,1 (±8,1) anos. Após análise observou-se que 60% dos indivíduos avaliados tem resistência cardíaca fraca ou muito fraca, mesmo estes estando ativos na academia. Em relação à percepção da imagem corporal, os resultados sugeriram uma insatisfação com o próprio corpo, em que 51% do sexo feminino e 27% do sexo masculino superestimaram seu tamanho corporal. Percebe-se, portanto, que a amostra avaliada, além de não possuir um bom condicionamento físico, não está satisfeito com o seu próprio corpo, enxergando-se de forma negativa.A realização de atividade física promove diversos benefícios para o organismo. Entretanto, com a pressão social para que se atinja um padrão de beleza ideal, observa-se, na atualidade, uma alta insatisfação com a própria imagem corporal. A fim de avaliar o grau de satisfação com o próprio corpo, o presente estudo teve como objetivo associar a percepção da imagem corporal, o índice de adiposidade corporal (IAC) e a resistência cardíaca. Essas variáveis foram avaliadas por meio do teste de Ruffier-Dickson, do cálculo do IAC e da escala de silhuetas de Kakeshita (2009), fazendo-se uma análise comparativa entre os indivíduos. A amostra foi composta por 30 praticantes de exercícios físicos em academia de Joinville, na faixa etária de 18 a 45 anos, sendo 20 do sexo feminino entre 21 a 45 anos com média de 28,6 (± 6,0) anos e 10 do sexo masculino entre 18 a 45 anos com média 30,1 (±8,1) anos. Após análise observou-se que 60% dos indivíduos avaliados tem resistência cardíaca fraca ou muito fraca, mesmo estes estando ativos na academia. Em relação à percepção da imagem corporal, os resultados sugeriram uma insatisfação com o próprio corpo, em que 51% do sexo feminino e 27% do sexo masculino superestimaram seu tamanho corporal. Percebe-se, portanto, que a amostra avaliada, além de não possuir um bom condicionamento físico, não está satisfeito com o seu próprio corpo, enxergando-se de forma negativa.IBPEFEX2019-01-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/809Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 12 No. 75 (2018): Supplemental 1; 892-900Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 12 Núm. 75 (2018): Suplementario 1; 892-900Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 12 N. 75 (2018): Supplementare 1; 892-900RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 12 n. 75 (2018): Suplementar 1; 892-900Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 12 n. 75 (2018): Suplementar 1; 892-9001981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/809/607da Silva, Fabiano PiazzonMorales, Pedro Jorge CortesBrasilino, Mônica FaitaroneBrasilino, Fabricio Faitaroneinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-06-20T14:22:50Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/809Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2023-06-20T14:22:50Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false |
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