Body mass index as a predictor of hypertension in the elderly

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lins, Erika Maia Carvalho
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Gallote, Sarah Moema Lima Barreto, Navarro, Antonio Coppi
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Texto Completo: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/131
Resumo: Objective: To examine the relationship between BMI and prediction of elderly high blood pressure. Materials and Methods: This is a descriptive research, consisting of a sample of 35 elderly female residents of the city of Bayeux, with a mean age of 68.85 ± 7.60 years. For data collection was used a form of history of the individual, and the measurement of blood pressure (BP), weight and height as well. Based on these data was calculated the body mass index (BMI) of each individual. Results: From the data found in the research, became possible to build charts and graphs, that refer to the descriptive results that characterized the group as well as the Pearson correlation between BMI, systolic blood pressure and diastolic blood pressure. Based on data presented in the table above, we found that the mean BMI of 26.67, is a pattern of overweight according to WHO (World Health Organization) and a maximum value of 39.84 is considered as obesity level II, the mean SBP of 141.51, is considered mild hypertension, and DBP of 79.04 can be considered normal. According to Pearson's correlation found that both the DBP and for SBP there is a correlation with regard to BMI, i.e. high levels of BMI may be a predictor of high blood pressure because the pressure increases as BMI increases. We conclude that this study in its observation found that there is a relationship between the variables BMI and high blood pressure, since the results were certifying to such assertion
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spelling Body mass index as a predictor of hypertension in the elderlyÍndice de Masa Corporal como predictor de hipertensión en ancianosL'indice di massa corporea come predittore di ipertensione nell'anzianoÍndice de Massa Corporal como preditor da hipertensão em idososÍndice de Massa Corporal como preditor da hipertensão em idososBlood pressureElderlyBMIBody mass indexPresión arterialAncianoIMCIndice de masa corporalPressione sanguignaAnzianoIndice di massa corporeaPressão arterialIdosoIMCÍndice de massa corporalPressão arterialIdosoIMCÍndice de massa corporalObjective: To examine the relationship between BMI and prediction of elderly high blood pressure. Materials and Methods: This is a descriptive research, consisting of a sample of 35 elderly female residents of the city of Bayeux, with a mean age of 68.85 ± 7.60 years. For data collection was used a form of history of the individual, and the measurement of blood pressure (BP), weight and height as well. Based on these data was calculated the body mass index (BMI) of each individual. Results: From the data found in the research, became possible to build charts and graphs, that refer to the descriptive results that characterized the group as well as the Pearson correlation between BMI, systolic blood pressure and diastolic blood pressure. Based on data presented in the table above, we found that the mean BMI of 26.67, is a pattern of overweight according to WHO (World Health Organization) and a maximum value of 39.84 is considered as obesity level II, the mean SBP of 141.51, is considered mild hypertension, and DBP of 79.04 can be considered normal. According to Pearson's correlation found that both the DBP and for SBP there is a correlation with regard to BMI, i.e. high levels of BMI may be a predictor of high blood pressure because the pressure increases as BMI increases. We conclude that this study in its observation found that there is a relationship between the variables BMI and high blood pressure, since the results were certifying to such assertion Objetivo: analizar la relación entre el IMC en ancianos y la predicción de hipertensión arterial. Materiales y Métodos: Se trata de una investigación descriptiva, constituida por una muestra de 35 mujeres ancianas habitantes de la ciudad de Bayeux, con una edad media de 68,85 años. Se utilizó un formulario de anamnesis para la recolección de datos, así como la medición de la presión arterial (PA), la medición del peso y la talla. Con base en estos datos, se calculó el Índice de Masa Corporal (IMC) de cada individuo. Resultados: A partir de los datos encontrados en la investigación, fue posible construir tablas y gráficos, referentes a los resultados descriptivos que caracterizaron al grupo, así como la correlación de Pearson entre el IMC, la Presión Arterial Sistólica y la Presión Arterial Diastólica. En base a los datos podemos ver que el IMC promedio de 26.67 se encuentra en un patrón de sobrepeso según la OMS (Organización Mundial de la Salud) y con un valor máximo de 39.84 se considera como obesidad grado II, la PAS promedio de 141.51, siendo considerada hipertensión leve, y la PAD de 79,04 puede considerarse normal. Según la correlación de Pearson, encontró que tanto para la PAD como para la PAS existe una correlación con respecto al IMC, es decir, índices altos de IMC pueden ser un predictor de hipertensión arterial, ya que los niveles de presión arterial aumentan a medida que aumenta el IMC. Concluimos que este estudio, en su observación, encontró que existe relación entre las variables IMC y la Hipertensión Arterial, ya que los resultados fueron corroborativos para tal afirmación. Obiettivo: analizzare la relazione tra il BMI nell'anziano e la previsione della pressione alta. Materiali e Metodi: Si tratta di una ricerca descrittiva, costituita da un campione di 35 donne anziane abitanti della città di Bayeux, con età media di 68,85 anni. Un modulo di anamnesi è stato utilizzato per la raccolta dei dati, così come la misurazione della pressione sanguigna (BP), la misurazione del peso e dell'altezza. Sulla base di questi dati è stato calcolato l'indice di massa corporea (BMI) di ciascun individuo. Risultati: Dai dati reperiti nella ricerca è stato possibile costruire tabelle e grafici, riferiti ai risultati descrittivi che hanno caratterizzato il gruppo, nonché la correlazione di Pearson tra BMI, Pressione Sistolica e Pressione Diastolica. Sulla base dei dati, possiamo vedere che il BMI medio di 26,67 è in un modello di sovrappeso secondo l'OMS (Organizzazione mondiale della sanità) e con un valore massimo di 39,84 è considerato come obesità di grado II, il SBP medio di 141,51, essendo considerato lieve ipertensione e il DBP di 79,04 può essere considerato normale. Secondo la correlazione di Pearson, ha scoperto che sia per DBP che per SBP esiste una correlazione per quanto riguarda l'IMC, ovvero indici di BMI elevati possono essere un predittore di ipertensione, poiché i livelli di pressione sanguigna aumentano all'aumentare dell'IMC. Concludiamo che questo studio, nella sua osservazione, ha rilevato che esiste una relazione tra le variabili BMI e ipertensione, poiché i risultati erano corroboranti per tale affermazione.Objetivo: analisar a relação entre o IMC de idosos e a predição da pressão arterial elevada. Materiais e Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva, composta por uma amostra constituída por 35 idosos do gênero feminino habitantes da cidade de Bayeux, com média de idade de 68,85 anos. Para a coleta de dados foi utilizada uma ficha de anamnese, bem como a aferição da pressão arterial (PA), medida de peso e a estatura. Com base nestes dados, foi calculado o índice de Massa Corporal (IMC) de cada indivíduo. Resultados: A partir dos dados encontrados na pesquisa, tornaram-se possível a construção de tabelas e gráficos, referentes aos resultados descritivos que caracterizaram o grupo, bem como a correlação de Pearson entre o IMC, a Pressão Arterial Sistólica e a Pressão Arterial Diastólica. Com base nos dados, podemos verificar que o IMC médio de 26,67, encontra-se em um padrão de excesso de peso conforme a OMS (Organização Mundial de Saúde) e com um valor máximo de 39,84 é considerado como obesidade grau II, a média da PAS de 141,51, sendo considerada hipertensão leve e da PAD de 79,04 pode ser considerada normal. De acordo com a correlação de Pearson constatou que tanto para a PAD quanto para a PAS existe uma correlação no que se refere ao IMC, isto é, os altos índices de IMC pode ser um preditor de pressão arterial elevada, uma vez que os níveis de pressão aumentam a medida que o IMC aumenta. Concluímos que este estudo em sua observação verificou que há uma relação entre as variáveis IMC e Pressão Arterial Elevada, uma vez que os resultados foram comprobatórios para tal afirmação.Objetivo: analisar a relação entre o IMC de idosos e a predição da pressão arterial elevada. Materiais e Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva, composta por uma amostra constituída por 35 idosos do gênero feminino habitantes da cidade de Bayeux, com média de idade de 68,85 anos. Para a coleta de dados foi utilizada uma ficha de anamnese, bem como a aferição da pressão arterial (PA), medida de peso e a estatura. Com base nestes dados, foi calculado o índice de Massa Corporal (IMC) de cada indivíduo. Resultados: A partir dos dados encontrados na pesquisa, tornaram-se possível a construção de tabelas e gráficos, referentes aos resultados descritivos que caracterizaram o grupo, bem como a correlação de Pearson entre o IMC, a Pressão Arterial Sistólica e a Pressão Arterial Diastólica. Com base nos dados, podemos verificar que o IMC médio de 26,67, encontra-se em um padrão de excesso de peso conforme a OMS (Organização Mundial de Saúde) e com um valor máximo de 39,84 é considerado como obesidade grau II, a média da PAS de 141,51, sendo considerada hipertensão leve e da PAD de 79,04 pode ser considerada normal. De acordo com a correlação de Pearson constatou que tanto para a PAD quanto para a PAS existe uma correlação no que se refere ao IMC, isto é, os altos índices de IMC pode ser um preditor de pressão arterial elevada, uma vez que os níveis de pressão aumentam a medida que o IMC aumenta. Concluímos que este estudo em sua observação verificou que há uma relação entre as variáveis IMC e Pressão Arterial Elevada, uma vez que os resultados foram comprobatórios para tal afirmação.IBPEFEX2012-01-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/131Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 3 No. 13 (2009)Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 3 Núm. 13 (2009)Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 3 N. 13 (2009)RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 3 n. 13 (2009)Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 3 n. 13 (2009)1981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/131/128Lins, Erika Maia CarvalhoGallote, Sarah Moema Lima BarretoNavarro, Antonio Coppiinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-13T14:12:28Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/131Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2024-05-13T14:12:28Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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