Circunferência do pescoço e sua relação com indicadores antropométricos convencionais e não convencionais de risco cardiovascular e estado nutricional em idosos da comunidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Adami, Dakini Mendes dos Santos
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Costódio, Adriane Rosa, Ferrari, Daiane, Tatsch, Jéssica Ferreira, Siviero, Josiane, Susin, Sabrina, Santos, Pâmela Antoniazzi dos, Schuch, Natielen Jacques, Margutti, Karen Mello de Mattos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Texto Completo: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2047
Resumo: Objetivo: Verificar a relação entre a circunferência do pescoço e indicadores antropométricos convencionais e não convencionais de risco cardiovascular e estado nutricional em idosos da comunidade. Materiais e Métodos:  Estudo transversal com idosos da comunidade (≥ 60 anos de idade) atendidos na atenção básica do município de Doutor Ricardo-RS. A coleta de dados ocorreu de julho a novembro de 2019. Foram avaliadas as variáveis sociodemográficas; estilo de vida; doenças crônicas não transmissíveis; comorbidades; indicadores convencionais de risco cardiovascular (índice de massa corporal; percentual de gordura corporal e circunferência da cintura) e indicadores não convencionais de risco cardiovascular (circunferência do pescoço, razão cintura-estatura e índice de conicidade). Resultado: Participaram 44 idosos com idade média de 71,27±8,57 anos. As maiores médias da circunferência do pescoço foram associadas com sobrepeso (p=0,020); risco cardiovascular muito elevado (p=0,024), percentual de gordura (p=0,017), razão cintura-estatura (p=0,036) e índice de conicidade, respectivamente inadequados (p=0,003). A inadequação da circunferência do pescoço associou-se com a inadequação do estado nutricional (p=0,009); da circunferência da cintura (p=0,002) e razão cintura-estatura (p=0,036). Discussão: Maior circunferência do pescoço correlaciona-se positivamente com o aumento de risco cardiometabólico e sobrepeso em idosos. Conclusão: A circunferência do pescoço associou-se com os indicadores antropométricos convencionais e não convencionais para risco cardiovascular e com o estado nutricional.
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spelling Circunferência do pescoço e sua relação com indicadores antropométricos convencionais e não convencionais de risco cardiovascular e estado nutricional em idosos da comunidadeNeck circumference and its relationship to conventional and non-conventional anthropometric indicators of cardiovascular risk and nutritional status in elderly Circunferencia del cuello y su relación con indicadores antropométricos convencionales y no convencionales de riesgo cardiovascular y estado nutricional en adultos mayores comunitariosCircunferência do pescoço e sua relação com indicadores antropométricos convencionais e não convencionais de risco cardiovascular e estado nutricional em idosos da comunidadeCirconferenza del collo e sua relazione con indicatori antropometrici convenzionali e non convenzionali del rischio cardiovascolare e dello stato nutrizionale negli anziani residenti in comunitàElderlyAnthropometryCardiovascular diseasesNutritional statusNeckAncianoAntropometriaEnfermedades cardiovascularesEstados nutricionalesCuelloAnzianoAntropometriaMalattia cardiovascolareStato nutrizionaleColloIdosoAntropometriaDoenças cardiovascularesEstado nutricionalPescoçoIdosoAntropometriaDoenças cardiovacularesEstado nutricionalPescoçoObjetivo: Verificar a relação entre a circunferência do pescoço e indicadores antropométricos convencionais e não convencionais de risco cardiovascular e estado nutricional em idosos da comunidade. Materiais e Métodos:  Estudo transversal com idosos da comunidade (≥ 60 anos de idade) atendidos na atenção básica do município de Doutor Ricardo-RS. A coleta de dados ocorreu de julho a novembro de 2019. Foram avaliadas as variáveis sociodemográficas; estilo de vida; doenças crônicas não transmissíveis; comorbidades; indicadores convencionais de risco cardiovascular (índice de massa corporal; percentual de gordura corporal e circunferência da cintura) e indicadores não convencionais de risco cardiovascular (circunferência do pescoço, razão cintura-estatura e índice de conicidade). Resultado: Participaram 44 idosos com idade média de 71,27±8,57 anos. As maiores médias da circunferência do pescoço foram associadas com sobrepeso (p=0,020); risco cardiovascular muito elevado (p=0,024), percentual de gordura (p=0,017), razão cintura-estatura (p=0,036) e índice de conicidade, respectivamente inadequados (p=0,003). A inadequação da circunferência do pescoço associou-se com a inadequação do estado nutricional (p=0,009); da circunferência da cintura (p=0,002) e razão cintura-estatura (p=0,036). Discussão: Maior circunferência do pescoço correlaciona-se positivamente com o aumento de risco cardiometabólico e sobrepeso em idosos. Conclusão: A circunferência do pescoço associou-se com os indicadores antropométricos convencionais e não convencionais para risco cardiovascular e com o estado nutricional.Objective: To verify the relationship between neck circumference and conventional and unconventional anthropometric indicators of cardiovascular risk and nutritional status in the elderly. Methods and Materials:  Cross-sectional study with elderly people from the community (≥ 60 years of age) assisted in primary care in the city of Doutor Ricardo-RS. Data collection took place from July to November 2019. Sociodemographic variables were evaluated; Lifestyle; non-communicable chronic diseases; comorbidities; conventional indicators of cardiovascular risk (body mass index; percentage of body fat and waist circumference) and non-conventional indicators of cardiovascular risk (neck circumference, waist-to-height ratio and conicity index). Result: 44 elderlies participated, with an average age of 71.27±8.57 years old.  The highest average of neck circumference was associated with overweight (p=0.020); very high cardiovascular risk (p=0.024), fat percentage (p=0.017), waist-to-height ratio (p=0.036) and conicity index, respectively inadequate (p=0.003). Inadequate neck circumference was associated with inadequate nutritional status (p=0.009); waist circumference (p=0.002) and waist-to-height ratio (p=0.036). Discussion: Greater neck circumference is positively correlated with overweight and increased cardiometabolic risk and in the elderly. Conclusion: Neck circumference was associated with conventional and unconventional anthropometric indicators for cardiovascular risk and nutritional status.Objetivo: Verificar la relación entre la circunferencia del cuello e indicadores antropométricos convencionales y no convencionales de riesgo cardiovascular y estado nutricional en ancianos residentes en la comunidad. Materiales y Métodos: Estudio transversal con ancianos (≥ 60 años) residentes en la comunidad atendidos en la atención primaria de la ciudad de Doutor Ricardo-RS. La recolección de datos ocurrió de julio a noviembre de 2019. Se evaluaron variables sociodemográficas; estilo de vida; enfermedades crónicas no transmisibles; comorbilidades; indicadores convencionales de riesgo cardiovascular (índice de masa corporal; porcentaje de grasa corporal y circunferencia de la cintura) e indicadores no convencionales de riesgo cardiovascular (circunferencia del cuello, relación cintura-talla e índice de conicidad). Resultado: Participaron 44 ancianos con media de edad de 71,27±8,57 años. Las medias más altas de circunferencia del cuello se asociaron con sobrepeso (p=0,020); riesgo cardiovascular muy elevado (p=0,024), porcentaje de grasa (p=0,017), relación cintura-talla (p=0,036) e índice de conicidad, respectivamente inadecuados (p=0,003). La circunferencia del cuello inadecuada se asoció con un estado nutricional inadecuado (p=0,009); circunferencia de la cintura (p=0,002) y relación cintura-talla (p=0,036). Discusión: Mayor perímetro cervical se correlaciona positivamente con mayor riesgo cardiometabólico y sobrepeso en adultos mayores. Conclusión: La circunferencia del cuello se asoció con indicadores antropométricos convencionales y no convencionales de riesgo cardiovascular y estado nutricional.Objetivo: Verificar a relação entre a circunferência do pescoço e indicadores antropométricos convencionais e não convencionais de risco cardiovascular e estado nutricional em idosos da comunidade. Materiais e Métodos:  Estudo transversal com idosos da comunidade (≥ 60 anos de idade) atendidos na atenção básica do município de Doutor Ricardo-RS. A coleta de dados ocorreu de julho a novembro de 2019. Foram avaliadas as variáveis sociodemográficas; estilo de vida; doenças crônicas não transmissíveis; comorbidades; indicadores convencionais de risco cardiovascular (índice de massa corporal; percentual de gordura corporal e circunferência da cintura) e indicadores não convencionais de risco cardiovascular (circunferência do pescoço, razão cintura-estatura e índice de conicidade). Resultado: Participaram 44 idosos com idade média de 71,27±8,57 anos. As maiores médias da circunferência do pescoço foram associadas com sobrepeso (p=0,020); risco cardiovascular muito elevado (p=0,024), percentual de gordura (p=0,017), razão cintura-estatura (p=0,036) e índice de conicidade, respectivamente inadequados (p=0,003). A inadequação da circunferência do pescoço associou-se com a inadequação do estado nutricional (p=0,009); da circunferência da cintura (p=0,002) e razão cintura-estatura (p=0,036). Discussão: Maior circunferência do pescoço correlaciona-se positivamente com o aumento de risco cardiometabólico e sobrepeso em idosos. Conclusão: A circunferência do pescoço associou-se com os indicadores antropométricos convencionais e não convencionais para risco cardiovascular e com o estado nutricional.Obiettivo: verificare la relazione tra circonferenza del collo e indicatori antropometrici convenzionali e non convenzionali del rischio cardiovascolare e dello stato nutrizionale negli anziani residenti in comunità. Materiali e Metodi: Studio trasversale con anziani residenti in comunità (≥ 60 anni) assistiti in cure primarie nella città di Doutor Ricardo-RS. La raccolta dei dati è avvenuta da luglio a novembre 2019. Sono state valutate le variabili sociodemografiche; Stile di vita; malattie croniche non trasmissibili; comorbidità; indicatori convenzionali di rischio cardiovascolare (indice di massa corporea; percentuale di grasso corporeo e circonferenza vita) e indicatori non convenzionali di rischio cardiovascolare (circonferenza collo, rapporto vita-altezza e indice di conicità). Risultato: hanno partecipato 44 anziani con un'età media di 71,27±8,57 anni. Le medie più alte della circonferenza del collo erano associate al sovrappeso (p=0,020); rischio cardiovascolare molto elevato (p=0,024), percentuale di grasso (p=0,017), rapporto vita-altezza (p=0,036) e indice di conicità, rispettivamente inadeguati (p=0,003). Una circonferenza del collo inadeguata era associata a uno stato nutrizionale inadeguato (p=0,009); circonferenza vita (p=0,002) e rapporto vita-altezza (p=0,036). Discussione: una maggiore circonferenza del collo è positivamente correlata con un aumento del rischio cardiometabolico e del sovrappeso negli anziani. Conclusione: la circonferenza del collo è stata associata a indicatori antropometrici convenzionali e non convenzionali per il rischio cardiovascolare e lo stato nutrizionale.IBPEFEX2022-11-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2047Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 16 No. 102 (2022); 461-473Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 16 Núm. 102 (2022); 461-473Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 16 N. 102 (2022); 461-473RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 16 n. 102 (2022); 461-473Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 16 n. 102 (2022); 461-4731981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2047/1278Copyright (c) 2022 Dakini Mendes dos Santos Adami, Adriane Rosa Costódio, Daiane Ferrari, Jéssica Ferreira Tatsch, Josiane Siviero, Sabrina Susin, Pâmela Antoniazzi dos Santos, Natielen Jacques Schuch, Karen Mello de Mattos Marguttihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAdami, Dakini Mendes dos SantosCostódio, Adriane RosaFerrari, DaianeTatsch, Jéssica FerreiraSiviero, JosianeSusin, SabrinaSantos, Pâmela Antoniazzi dosSchuch, Natielen JacquesMargutti, Karen Mello de Mattos2022-12-29T15:38:53Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/2047Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2022-12-29T15:38:53Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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