Insatisfação corporal, comportamento alimentar e o uso das redes sociais em estudantes de cursos de graduação da área das ciências da vida

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pasquali, Laís Verdi
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Theodoro, Heloísa, Mendes, Karina Giane, Silva, Ana Carolina Pio da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Texto Completo: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2135
Resumo: Introdução: as redes sociais são um importante meio de comunicação atualmente. Porém, se não forem utilizadas de maneira correta, podem impactar negativamente na saúde mental das pessoas, principalmente das mulheres. A crescente insatisfação com o próprio corpo deve-se, por um dos motivos, à frequente comparação on-line. Sabe-se que dois dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de Transtornos Alimentares (TA) é a insatisfação corporal e o comportamento alimentar transtornado. Objetivo: relacionar o comportamento alimentar e a insatisfação corporal com o uso das redes sociais em estudantes da Área de Ciências da Vida em uma universidade privada da região sul do país. Materiais e Métodos: pesquisa transversal observacional, realizada através da aplicação de um questionário on-line, pela plataforma Google Forms. Também foram utilizados os questionários EAT-26 e BSQ-34. Resultados e Discussão: das 205 estudantes, 57,5% apresentaram insatisfação com a própria imagem corporal e 29,7% apresentaram risco para TA. Destas, 69,8% relataram comparar-se com outras pessoas do meio on-line e 92,2% desejam ter o corpo de alguém da rede social, assim como 59,5% afirmaram sentir ansiedade e 52,2% relataram piora da autoestima após o uso de alguma rede social. Conclusão: as redes sociais podem exercer grande influência na saúde mental, principalmente das mulheres, podendo impactar negativamente na percepção de imagem corporal e, consequentemente, no comportamento alimentar. 
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spelling Insatisfação corporal, comportamento alimentar e o uso das redes sociais em estudantes de cursos de graduação da área das ciências da vidaBody dissatisfaction, eating behavior and the use of social media in undergraduate life course students.Insatisfacción corporal, conducta alimentaria y uso de redes sociales en estudiantes de pregrado del área de ciencias de la vidaInsatisfação corporal, comportamento alimentar e o uso das redes sociais em estudantes de cursos de graduação da área das ciências da vidaInsoddisfazione corporea, comportamento alimentare e utilizzo dei social network negli studenti universitari nell'area delle scienze della vitaSocial mediaBody dissatisfactionEating behaviorRedes socialesInsatisfacción corporalComportamiento alimentarioMezzi socialiInsoddisfazione corporeaComportamento alimentareMidias SociaisInsatisfação CorporalComportamento alimentarMidias sociaisInsatisfação corporalComportamento alimentarIntrodução: as redes sociais são um importante meio de comunicação atualmente. Porém, se não forem utilizadas de maneira correta, podem impactar negativamente na saúde mental das pessoas, principalmente das mulheres. A crescente insatisfação com o próprio corpo deve-se, por um dos motivos, à frequente comparação on-line. Sabe-se que dois dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de Transtornos Alimentares (TA) é a insatisfação corporal e o comportamento alimentar transtornado. Objetivo: relacionar o comportamento alimentar e a insatisfação corporal com o uso das redes sociais em estudantes da Área de Ciências da Vida em uma universidade privada da região sul do país. Materiais e Métodos: pesquisa transversal observacional, realizada através da aplicação de um questionário on-line, pela plataforma Google Forms. Também foram utilizados os questionários EAT-26 e BSQ-34. Resultados e Discussão: das 205 estudantes, 57,5% apresentaram insatisfação com a própria imagem corporal e 29,7% apresentaram risco para TA. Destas, 69,8% relataram comparar-se com outras pessoas do meio on-line e 92,2% desejam ter o corpo de alguém da rede social, assim como 59,5% afirmaram sentir ansiedade e 52,2% relataram piora da autoestima após o uso de alguma rede social. Conclusão: as redes sociais podem exercer grande influência na saúde mental, principalmente das mulheres, podendo impactar negativamente na percepção de imagem corporal e, consequentemente, no comportamento alimentar. Introduction: Social media is an important mean of communication today. However, if not used correctly, they can negatively impact people's mental health, especially women. The growing dissatisfaction with one's own body is due, for one reason, to the frequent online comparison. It is known that two of the main risk factors for the development of Eating Disorders (ED) are body dissatisfaction and disordered eating behavior. Objective: to relate eating behavior and body dissatisfaction with the use of social media in students of the Life Sciences Area at a private university in the southern region of the country. Materials and Methods: cross-sectional observational research, carried out through the application of an online questionnaire, using the Google Forms platform. The EAT-26 and BSQ-34 questionnaires were also used. Results and Discussion: of the 205 students, 57.5% were dissatisfied with their own body image and 29.7% were at risk for ED. Of these, 69.8% reported comparing themselves with other people in the online environment and 92.2% wished to have the body of someone from the social media, as well as 59.5% said they felt anxiety and 52.2% reported worsening of self-esteem after using some social media. Conclusion: social media can exert a high influence on mental health, especially for women, and can negatively impact body image perception and, consequently, eating behavior. Introducción: las redes sociales son un importante medio de comunicación en la actualidad. Sin embargo, si no se usan correctamente, pueden impactar negativamente en la salud mental de las personas, especialmente de las mujeres. La creciente insatisfacción con el propio cuerpo se debe, por un lado, a la frecuente comparación online. Se sabe que dos de los principales factores de riesgo para el desarrollo de los Trastornos de la Conducta Alimentaria (TA) son la insatisfacción corporal y la conducta alimentaria alterada. Objetivo: relacionar la conducta alimentaria y la insatisfacción corporal con el uso de las redes sociales en estudiantes del Área de Ciencias de la Vida de una universidad privada de la región sur del país. Materiales y Métodos: investigación observacional de corte transversal, realizada mediante la aplicación de un cuestionario en línea, a través de la plataforma Google Forms. También se utilizaron los cuestionarios EAT-26 y BSQ-34. Resultados y Discusión: De los 205 estudiantes, el 57,5% estaban insatisfechos con su propia imagen corporal y el 29,7% estaban en riesgo de DE. De estos, el 69,8% informó compararse con otras personas en el entorno en línea y el 92,2% deseaba tener el cuerpo de alguien en la red social, así como el 59,5% dijo sentir ansiedad y el 52,2% informó empeoramiento de la autoestima después de usar una red social. Conclusión: las redes sociales pueden tener una gran influencia en la salud mental, especialmente para las mujeres, y pueden impactar negativamente en la percepción de la imagen corporal y, consecuentemente, en el comportamiento alimentario. Introdução: as redes sociais são um importante meio de comunicação atualmente. Porém, se não forem utilizadas de maneira correta, podem impactar negativamente na saúde mental das pessoas, principalmente das mulheres. A crescente insatisfação com o próprio corpo deve-se, por um dos motivos, à frequente comparação on-line. Sabe-se que dois dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de Transtornos Alimentares (TA) é a insatisfação corporal e o comportamento alimentar transtornado. Objetivo: relacionar o comportamento alimentar e a insatisfação corporal com o uso das redes sociais em estudantes da Área de Ciências da Vida em uma universidade privada da região sul do país. Materiais e Métodos: pesquisa transversal observacional, realizada através da aplicação de um questionário on-line, pela plataforma Google Forms. Também foram utilizados os questionários EAT-26 e BSQ-34. Resultados e Discussão: das 205 estudantes, 57,5% apresentaram insatisfação com a própria imagem corporal e 29,7% apresentaram risco para TA. Destas, 69,8% relataram comparar-se com outras pessoas do meio on-line e 92,2% desejam ter o corpo de alguém da rede social, assim como 59,5% afirmaram sentir ansiedade e 52,2% relataram piora da autoestima após o uso de alguma rede social. Conclusão: as redes sociais podem exercer grande influência na saúde mental, principalmente das mulheres, podendo impactar negativamente na percepção de imagem corporal e, consequentemente, no comportamento alimentar.  Introduzione: i social network sono oggi un importante mezzo di comunicazione. Tuttavia, se non vengono utilizzati correttamente, possono avere un impatto negativo sulla salute mentale delle persone, in particolare delle donne. La crescente insoddisfazione per il proprio corpo è dovuta, per un motivo, al frequente confronto online. È noto che due dei principali fattori di rischio per lo sviluppo dei Disturbi Alimentari (DE) sono l'insoddisfazione corporea e il comportamento alimentare disturbato. Obiettivo: mettere in relazione il comportamento alimentare e l'insoddisfazione corporea con l'uso dei social network negli studenti dell'Area Scienze della Vita di un'università privata nella regione meridionale del Paese. Materiali e Metodi: ricerca osservazionale trasversale, svolta attraverso l'applicazione di un questionario online, attraverso la piattaforma Google Forms. Sono stati utilizzati anche i questionari EAT-26 e BSQ-34. Risultati e discussione: Dei 205 studenti, il 57,5% era insoddisfatto della propria immagine corporea e il 29,7% era a rischio di disfunzione erettile. Di questi, il 69,8% ha riferito di confrontarsi con altre persone nell'ambiente online e il 92,2% ha voluto avere il corpo di qualcuno sul social network, così come il 59,5% ha dichiarato di provare ansia e il 52,2% ha riportato un peggioramento dell'autostima dopo l'utilizzo una rete sociale. Conclusione: i social network possono avere una grande influenza sulla salute mentale, soprattutto per le donne, e possono avere un impatto negativo sulla percezione dell'immagine corporea e, di conseguenza, sul comportamento alimentare. 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