Consumo mínimo de armadura em vigas segundo as prescrições da norma NBR 6118-2003 - estudo de caso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Garcia,S. L. G.
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Savaris,G., Ferreira,J. R.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista IBRACON de Estruturas e Materiais
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-41952008000300005
Resumo: A NBR 6118:2003 [1] recomenda o uso de modelos de treliça com variação do ângulo da escora (θ) e do tirante transversal (α) para o dimensionamento de vigas de concreto submetidas à flexão e força cortante. Esta norma permite ao projetista optar entre dois modelos de dimensionamento da armadura transversal: O modelo I, onde o ângulo da escora tem valor de 45º e a parcela de força cortante resistida pelo concreto Vc tem valor constante, e o modelo II, onde o ângulo da escora varia de 30º a 45º, com Vc variando em função da força cortante de cálculo (Vsd) e da força cortante resistida pela escora (VRd2). O ângulo α dos tirantes transversais varia entre 45º e 90º. Com o objetivo de auxiliar os projetistas na escolha do modelo e ângulos ótimos, foram avaliados os modelos mencionados, determinando-se qual destes modelos e os ângulos (θ) e (α) levam ao consumo mínimo de armaduras longitudinal e transversal em vigas simplesmente apoiadas, submetidas à flexão combinada com cortante, com carregamento distribuído.
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