Curvas de correlação para caracterizar concretos usados no Rio de Janeiro por meio de ensaios não destrutivos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista IBRACON de Estruturas e Materiais |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-41952009000200001 |
Resumo: | Os ensaios não destrutivos fornecem informações quanto às propriedades do concreto das estruturas, mas a confiabilidade da avaliação dessas propriedades depende da experiência do profissional que realiza esses ensaios e das curvas empregadas para correlacionar as grandezas medidas nos ensaios com as propriedades do concreto investigado. Este estudo visou prover os engenheiros de curvas de correlação que os possibilitem estimar, por meio da utilização de ensaios não destrutivos, a resistência à compressão e o módulo de elasticidade dos concretos dosados em central utilizados no Rio de Janeiro. Foram ensaiados corpos-de-prova moldados com concretos usados em diversas obras, fornecidos por diferentes concreteiras. Esses concretos tinham, em geral, fck nominal de 25 MPa ou 30 MPa. Objetivando englobar concretos com resistências mais variadas e os dois tipos de agregados graúdos típicos do Rio de Janeiro, foram ensaiados corpos-de-prova moldados nos laboratórios de dois grupos de concreteiras. Nestes concretos, variaram-se a relação água-cimento (0,40 a 0,60) e a característica petrográfica do agregado graúdo. Foram realizados ensaios de resistência à compressão e de módulo de elasticidade, de velocidade de propagação de ondas ultra-sônicas, de esclerometria e de penetração de pinos, em concretos com idades de 3, 7, 14, 28 e 90 dias. Aqui são apresentadas as curvas de correlação obtidas a partir da análise dos resultados de todos esses ensaios. Ao se usarem os métodos isolados, o de esclerometria foi o que levou à melhor avaliação da resistência à compressão e a combinação desse método com o de cravação de pinos melhorou a acurácia dessa avaliação. Na impossibilidade de se realizarem ensaios de módulo de elasticidade, o ensaio de velocidade de propagação de ondas ultra-sônicas pode ser uma opção interessante para a avaliação dessa grandeza. |
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