Modelos de verificação à flexão de estruturas protendidas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista IBRACON de Estruturas e Materiais |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-41952008000400002 |
Resumo: | No cálculo da capacidade portante de estruturas protendidas a protensão pode ser considerada tanto como resistência quanto como carga. Tem-se, portanto, o "Modelo 1" que considera os cabos como parte integrante da seção, onde a operação de protensão induz deformação imposta correspondente ao pré-alongamento das armaduras ativas. Alternativamente, tem-se o "Modelo 2" que considera a protensão como caso de carregamento externo, composto por sistema auto-equilibrante de forças nas ancoragens e transversais no concreto. Após ativação da aderência os cabos de protensão são considerados no cálculo como armadura convencional, apenas deslocando o eixo das deformações para levar em conta o pré-alongamento. Apesar do "Modelo 1" ser mais utilizado no dimensionamento de vigas contínuas e estar consagrado na NBR-6118, ele possui o inconveniente do surgimento de esforços adicionais denominados efeitos hiperestáticos de protensão, que precisam ser considerados na verificação a ruptura. O cálculo dos efeitos hiperestáticos de protensão é relativamente simples no caso de vigas contínuas, porém torna-se complexo no caso de pórticos e grelhas e inviável no caso de lajes e cascas. Já no "Modelo 2" não há necessidade do cálculo dos efeitos hiperestáticos, porém as seções forçosamente terão que ser verificadas à flexão composta. Para comparar os resultados dos modelos são apresentados dois exemplos: um pórtico e uma de laje de tabuleiro de viaduto analisado utilizando-se analogia de grelha. |
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Modelos de verificação à flexão de estruturas protendidasProtensãoContinuidadeHiperestáticosNo cálculo da capacidade portante de estruturas protendidas a protensão pode ser considerada tanto como resistência quanto como carga. Tem-se, portanto, o "Modelo 1" que considera os cabos como parte integrante da seção, onde a operação de protensão induz deformação imposta correspondente ao pré-alongamento das armaduras ativas. Alternativamente, tem-se o "Modelo 2" que considera a protensão como caso de carregamento externo, composto por sistema auto-equilibrante de forças nas ancoragens e transversais no concreto. Após ativação da aderência os cabos de protensão são considerados no cálculo como armadura convencional, apenas deslocando o eixo das deformações para levar em conta o pré-alongamento. Apesar do "Modelo 1" ser mais utilizado no dimensionamento de vigas contínuas e estar consagrado na NBR-6118, ele possui o inconveniente do surgimento de esforços adicionais denominados efeitos hiperestáticos de protensão, que precisam ser considerados na verificação a ruptura. O cálculo dos efeitos hiperestáticos de protensão é relativamente simples no caso de vigas contínuas, porém torna-se complexo no caso de pórticos e grelhas e inviável no caso de lajes e cascas. Já no "Modelo 2" não há necessidade do cálculo dos efeitos hiperestáticos, porém as seções forçosamente terão que ser verificadas à flexão composta. Para comparar os resultados dos modelos são apresentados dois exemplos: um pórtico e uma de laje de tabuleiro de viaduto analisado utilizando-se analogia de grelha.IBRACON - Instituto Brasileiro do Concreto2008-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-41952008000400002Revista IBRACON de Estruturas e Materiais v.1 n.4 2008reponame:Revista IBRACON de Estruturas e Materiaisinstname:Instituto Brasileiro do Concreto (IBRACON)instacron:IBRACON10.1590/S1983-41952008000400002info:eu-repo/semantics/openAccessCavalcanti,M. B.Horowitz,B.por2014-09-18T00:00:00Zoai:scielo:S1983-41952008000400002Revistahttp://www.revistas.ibracon.org.br/index.php/riemhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpeditores.riem@gmail.com||arlene@ibracon.org.br1983-41951983-4195opendoar:2014-09-18T00:00Revista IBRACON de Estruturas e Materiais - Instituto Brasileiro do Concreto (IBRACON)false |
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