[ARTIGO RETRATADO] Comunidades de fungos filamentosos em áreas costeiras de Mata Atlântica no Nordeste brasileiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coutinho,Flavia Paiva
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Maia,Leonor Costa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Hoehnea
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062018000300394
Resumo: RESUMO Programas de revegetação de áreas degradadas por mineração visam recompor os processos essenciais do solo e ajudar na recuperação das comunidades fúngicas associadas. O objetivo deste estudo foi determinar a composição da comunidade de fungos filamentosos em áreas costeiras naturais e revegetadas de Mata Atlântica e fornecer informações sobre a regeneração da micobiota do solo em ambientes em recuperação. Cinquenta e duas espécies de fungos filamentosos foram identificadas. A análise ANOSIM indicou que as comunidades fúngicas diferem entre as áreas naturais e revegetadas (Rglobal = 0,186; p < 0,0001). Penicillium citreonigrum foi um indicador de áreas naturais, mas nenhuma espécie foi um indicador das áreas revegetadas. Áreas revegetadas apresentaram maior riqueza de espécies, demonstrando que a revegetação contribuiu para a recuperação e aumento da diversidade de fungos. Os resultados enfatizam a importância de inventários de biodiversidade em áreas costeiras sujeitas a pressões naturais e antrópicas, destacando a necessidade de políticas de conservação.
id IBT-1_24e79c7012935259ae8738542dd2110d
oai_identifier_str oai:scielo:S2236-89062018000300394
network_acronym_str IBT-1
network_name_str Hoehnea
repository_id_str
spelling [ARTIGO RETRATADO] Comunidades de fungos filamentosos em áreas costeiras de Mata Atlântica no Nordeste brasileirodunasmicro-organismosmineraçãoRestingasoloRESUMO Programas de revegetação de áreas degradadas por mineração visam recompor os processos essenciais do solo e ajudar na recuperação das comunidades fúngicas associadas. O objetivo deste estudo foi determinar a composição da comunidade de fungos filamentosos em áreas costeiras naturais e revegetadas de Mata Atlântica e fornecer informações sobre a regeneração da micobiota do solo em ambientes em recuperação. Cinquenta e duas espécies de fungos filamentosos foram identificadas. A análise ANOSIM indicou que as comunidades fúngicas diferem entre as áreas naturais e revegetadas (Rglobal = 0,186; p < 0,0001). Penicillium citreonigrum foi um indicador de áreas naturais, mas nenhuma espécie foi um indicador das áreas revegetadas. Áreas revegetadas apresentaram maior riqueza de espécies, demonstrando que a revegetação contribuiu para a recuperação e aumento da diversidade de fungos. Os resultados enfatizam a importância de inventários de biodiversidade em áreas costeiras sujeitas a pressões naturais e antrópicas, destacando a necessidade de políticas de conservação.Instituto de Pesquisas Ambientais2018-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062018000300394Hoehnea v.45 n.3 2018reponame:Hoehneainstname:Instituto de Botânica (IBT)instacron:IBT10.1590/2236-8906-34/2018info:eu-repo/semantics/openAccessCoutinho,Flavia PaivaMaia,Leonor Costapor2018-10-18T00:00:00Zoai:scielo:S2236-89062018000300394Revistahttp://www.ibot.sp.gov.br/publicacoes/hoehnea/sobre_hoehnea.phpPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hoehneaibt@gmail.com2236-89060073-2877opendoar:2018-10-18T00:00Hoehnea - Instituto de Botânica (IBT)false
dc.title.none.fl_str_mv [ARTIGO RETRATADO] Comunidades de fungos filamentosos em áreas costeiras de Mata Atlântica no Nordeste brasileiro
title [ARTIGO RETRATADO] Comunidades de fungos filamentosos em áreas costeiras de Mata Atlântica no Nordeste brasileiro
spellingShingle [ARTIGO RETRATADO] Comunidades de fungos filamentosos em áreas costeiras de Mata Atlântica no Nordeste brasileiro
Coutinho,Flavia Paiva
dunas
micro-organismos
mineração
Restinga
solo
title_short [ARTIGO RETRATADO] Comunidades de fungos filamentosos em áreas costeiras de Mata Atlântica no Nordeste brasileiro
title_full [ARTIGO RETRATADO] Comunidades de fungos filamentosos em áreas costeiras de Mata Atlântica no Nordeste brasileiro
title_fullStr [ARTIGO RETRATADO] Comunidades de fungos filamentosos em áreas costeiras de Mata Atlântica no Nordeste brasileiro
title_full_unstemmed [ARTIGO RETRATADO] Comunidades de fungos filamentosos em áreas costeiras de Mata Atlântica no Nordeste brasileiro
title_sort [ARTIGO RETRATADO] Comunidades de fungos filamentosos em áreas costeiras de Mata Atlântica no Nordeste brasileiro
author Coutinho,Flavia Paiva
author_facet Coutinho,Flavia Paiva
Maia,Leonor Costa
author_role author
author2 Maia,Leonor Costa
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Coutinho,Flavia Paiva
Maia,Leonor Costa
dc.subject.por.fl_str_mv dunas
micro-organismos
mineração
Restinga
solo
topic dunas
micro-organismos
mineração
Restinga
solo
description RESUMO Programas de revegetação de áreas degradadas por mineração visam recompor os processos essenciais do solo e ajudar na recuperação das comunidades fúngicas associadas. O objetivo deste estudo foi determinar a composição da comunidade de fungos filamentosos em áreas costeiras naturais e revegetadas de Mata Atlântica e fornecer informações sobre a regeneração da micobiota do solo em ambientes em recuperação. Cinquenta e duas espécies de fungos filamentosos foram identificadas. A análise ANOSIM indicou que as comunidades fúngicas diferem entre as áreas naturais e revegetadas (Rglobal = 0,186; p < 0,0001). Penicillium citreonigrum foi um indicador de áreas naturais, mas nenhuma espécie foi um indicador das áreas revegetadas. Áreas revegetadas apresentaram maior riqueza de espécies, demonstrando que a revegetação contribuiu para a recuperação e aumento da diversidade de fungos. Os resultados enfatizam a importância de inventários de biodiversidade em áreas costeiras sujeitas a pressões naturais e antrópicas, destacando a necessidade de políticas de conservação.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-09-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062018000300394
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062018000300394
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/2236-8906-34/2018
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto de Pesquisas Ambientais
publisher.none.fl_str_mv Instituto de Pesquisas Ambientais
dc.source.none.fl_str_mv Hoehnea v.45 n.3 2018
reponame:Hoehnea
instname:Instituto de Botânica (IBT)
instacron:IBT
instname_str Instituto de Botânica (IBT)
instacron_str IBT
institution IBT
reponame_str Hoehnea
collection Hoehnea
repository.name.fl_str_mv Hoehnea - Instituto de Botânica (IBT)
repository.mail.fl_str_mv ||hoehneaibt@gmail.com
_version_ 1754193647980511232