Trocas gasosas e injúrias foliares visíveis em plantas jovens de Astronium graveolens Jacq. fumigadas com ozônio
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Hoehnea |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062015000400687 |
Resumo: | Astronium graveolens Jacq. é uma espécie arbórea de grande ocorrência na floresta atlântica de encosta e do interior do Estado de São Paulo. Como as concentrações de ozônio (O3) no Estado de São Paulo são fitotóxicas, decidiu-se avaliar algumas respostas fisiológicas e bioquímicas da espécie ao O3 devido sua importância em programas de recuperação de áreas degradadas. Plantas jovens foram mantidas em câmaras fechadas, uma com ar filtrado (AF) e outra com ar filtrado enriquecido com O3 (AF + O3, 100 ppb, 4 h dia-1, 7 dias, n = 9). As injúrias foliares foram avaliadas diariamente e ao final da fumigação foram determinadas a assimilação de carbono (A), condutância estomática (gs), transpiração (E), concentração interna de CO2 (Ci), assimilação máxima de carbono (Amax), peroxidação de lipídios (PL) e permeabilidade relativa de eletrólitos (PRE). O O3 induziu o surgimento de injúrias foliares e reduziu A, gs, E e Amax, porém não alterou Ci, PL e PRE. A espécie é medianamente sensível ao O3. Experimentos de longa duração devem ser realizados para verificar se a redução nas trocas gasosas pode prejudicar o crescimento a ponto de reduzir sua aplicação em programas de reflorestamento. |
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Trocas gasosas e injúrias foliares visíveis em plantas jovens de Astronium graveolens Jacq. fumigadas com ozônioespécies arbóreas tropicaisozônio troposféricopoluição do arAstronium graveolens Jacq. é uma espécie arbórea de grande ocorrência na floresta atlântica de encosta e do interior do Estado de São Paulo. Como as concentrações de ozônio (O3) no Estado de São Paulo são fitotóxicas, decidiu-se avaliar algumas respostas fisiológicas e bioquímicas da espécie ao O3 devido sua importância em programas de recuperação de áreas degradadas. Plantas jovens foram mantidas em câmaras fechadas, uma com ar filtrado (AF) e outra com ar filtrado enriquecido com O3 (AF + O3, 100 ppb, 4 h dia-1, 7 dias, n = 9). As injúrias foliares foram avaliadas diariamente e ao final da fumigação foram determinadas a assimilação de carbono (A), condutância estomática (gs), transpiração (E), concentração interna de CO2 (Ci), assimilação máxima de carbono (Amax), peroxidação de lipídios (PL) e permeabilidade relativa de eletrólitos (PRE). O O3 induziu o surgimento de injúrias foliares e reduziu A, gs, E e Amax, porém não alterou Ci, PL e PRE. A espécie é medianamente sensível ao O3. Experimentos de longa duração devem ser realizados para verificar se a redução nas trocas gasosas pode prejudicar o crescimento a ponto de reduzir sua aplicação em programas de reflorestamento.Instituto de Pesquisas Ambientais2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062015000400687Hoehnea v.42 n.4 2015reponame:Hoehneainstname:Instituto de Botânica (IBT)instacron:IBT10.1590/2236-8906-05/RAD/2015info:eu-repo/semantics/openAccessCassimiro,Jéssica CristinaSouza,Silvia Ribeiro deMoraes,Regina Maria depor2015-12-11T00:00:00Zoai:scielo:S2236-89062015000400687Revistahttp://www.ibot.sp.gov.br/publicacoes/hoehnea/sobre_hoehnea.phpPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hoehneaibt@gmail.com2236-89060073-2877opendoar:2015-12-11T00:00Hoehnea - Instituto de Botânica (IBT)false |
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