Chlorococcales (exceto Scenedesmaceae) de pesqueiros da Região Metropolitana de São Paulo, SP, Brasil: levantamento florístico
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Hoehnea |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062012000100002 |
Resumo: | Estudos em pesqueiros ressaltam, principalmente, questões econômicas e de impactos ambientais, enquanto que, estudos sobre a flora de microalgas raramente são realizados. Assim, o objetivo deste estudo foi realizar o levantamento das Chlorococcales em dez pesqueiros da Região Metropolitana de São Paulo. Foram identificados 38 táxons, distribuídos em oito famílias, 19 gêneros e quatro variedades que não as típicas das espécies. Com exceção de Scenedesmaceae, Chlorellaceae e Coelastraceae apresentaram maior riqueza, 10 e oito espécies respectivamente, enquanto que, Micractiniaceae, Radiococcaceae e Treubariaceae apresentaram as menores riquezas e as menores frequências de ocorrência. Dictyosphaerium pulchellum foi a única espécie com 90% de frequência de ocorrência. Dos 38 táxons identificados, 19 apresentaram frequência de ocorrência entre 30-55%, indicando melhor distribuição dessas espécies entre os pesqueiros estudados, corroborando com as informações da literatura, que discutem que várias espécies de Chlorococcales, Chlorophyceae são bem distribuídas entre os diferentes sistemas aquáticos brasileiros. A família Scenedesmaceae, pela elevada riqueza de táxons, será abordada separadamente. |
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Chlorococcales (exceto Scenedesmaceae) de pesqueiros da Região Metropolitana de São Paulo, SP, Brasil: levantamento florísticobiodiversidadeDictyosphaeriumfitoplânctontaxonomiaEstudos em pesqueiros ressaltam, principalmente, questões econômicas e de impactos ambientais, enquanto que, estudos sobre a flora de microalgas raramente são realizados. Assim, o objetivo deste estudo foi realizar o levantamento das Chlorococcales em dez pesqueiros da Região Metropolitana de São Paulo. Foram identificados 38 táxons, distribuídos em oito famílias, 19 gêneros e quatro variedades que não as típicas das espécies. Com exceção de Scenedesmaceae, Chlorellaceae e Coelastraceae apresentaram maior riqueza, 10 e oito espécies respectivamente, enquanto que, Micractiniaceae, Radiococcaceae e Treubariaceae apresentaram as menores riquezas e as menores frequências de ocorrência. Dictyosphaerium pulchellum foi a única espécie com 90% de frequência de ocorrência. Dos 38 táxons identificados, 19 apresentaram frequência de ocorrência entre 30-55%, indicando melhor distribuição dessas espécies entre os pesqueiros estudados, corroborando com as informações da literatura, que discutem que várias espécies de Chlorococcales, Chlorophyceae são bem distribuídas entre os diferentes sistemas aquáticos brasileiros. A família Scenedesmaceae, pela elevada riqueza de táxons, será abordada separadamente.Instituto de Pesquisas Ambientais2012-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062012000100002Hoehnea v.39 n.1 2012reponame:Hoehneainstname:Instituto de Botânica (IBT)instacron:IBT10.1590/S2236-89062012000100002info:eu-repo/semantics/openAccessRosini,Edna FerreiraSant'Anna,Célia LeiteTucci,Andréapor2016-08-23T00:00:00Zoai:scielo:S2236-89062012000100002Revistahttp://www.ibot.sp.gov.br/publicacoes/hoehnea/sobre_hoehnea.phpPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hoehneaibt@gmail.com2236-89060073-2877opendoar:2016-08-23T00:00Hoehnea - Instituto de Botânica (IBT)false |
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