Licófitas e monilófitas das Unidades de Conservação da Usina Hidroelétrica - UHE de Tucuruí, Pará, Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Hoehnea |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062012000200007 |
Resumo: | O presente estudo refere-se às espécies de licófitas e monilófitas ocorrentes nas Zonas de Preservação da Vida Silvestre da Usina Hidroelétrica de Tucuruí, Estado do Pará, Brasil. A área de estudo localiza-se na região sudeste do Pará, com cerca de 29.700 hectares, composta, predominantemente, por floresta ombrófila aberta. Os dados obtidos demonstraram a ocorrência de 18 famílias, 37 gêneros e 82 espécies. A família com maior riqueza de espécies é Pteridaceae (21 spp.) e o gênero mais representativo é Adiantum com 14 espécies. Três espécies são novas referências para o Pará: Didymoglossum ovale, Danaea nodosa e Pecluma hygrometrica. Além disso, duas espécies novas foram identificados, uma delas já descrita, Thyelypteris amazonica. A outra espécie pertence a Adiantum e será publicada em breve. A riqueza florística da área, associada com as novidades taxonômicas, atesta a sua importância biológica e aponta para a necessidade de aumentar os esforços em pesquisa e conservação da área estudada. |
id |
IBT-1_7a78cb461d26c92d8f689f73302642a0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S2236-89062012000200007 |
network_acronym_str |
IBT-1 |
network_name_str |
Hoehnea |
repository_id_str |
|
spelling |
Licófitas e monilófitas das Unidades de Conservação da Usina Hidroelétrica - UHE de Tucuruí, Pará, BrasilFloresta AmazônicaflorísticasamambaiaO presente estudo refere-se às espécies de licófitas e monilófitas ocorrentes nas Zonas de Preservação da Vida Silvestre da Usina Hidroelétrica de Tucuruí, Estado do Pará, Brasil. A área de estudo localiza-se na região sudeste do Pará, com cerca de 29.700 hectares, composta, predominantemente, por floresta ombrófila aberta. Os dados obtidos demonstraram a ocorrência de 18 famílias, 37 gêneros e 82 espécies. A família com maior riqueza de espécies é Pteridaceae (21 spp.) e o gênero mais representativo é Adiantum com 14 espécies. Três espécies são novas referências para o Pará: Didymoglossum ovale, Danaea nodosa e Pecluma hygrometrica. Além disso, duas espécies novas foram identificados, uma delas já descrita, Thyelypteris amazonica. A outra espécie pertence a Adiantum e será publicada em breve. A riqueza florística da área, associada com as novidades taxonômicas, atesta a sua importância biológica e aponta para a necessidade de aumentar os esforços em pesquisa e conservação da área estudada.Instituto de Pesquisas Ambientais2012-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062012000200007Hoehnea v.39 n.2 2012reponame:Hoehneainstname:Instituto de Botânica (IBT)instacron:IBT10.1590/S2236-89062012000200007info:eu-repo/semantics/openAccessFernandes,Rozijane SantosMaciel,SebastiãoPietrobom,Marcio Robertopor2012-10-19T00:00:00Zoai:scielo:S2236-89062012000200007Revistahttp://www.ibot.sp.gov.br/publicacoes/hoehnea/sobre_hoehnea.phpPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hoehneaibt@gmail.com2236-89060073-2877opendoar:2012-10-19T00:00Hoehnea - Instituto de Botânica (IBT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Licófitas e monilófitas das Unidades de Conservação da Usina Hidroelétrica - UHE de Tucuruí, Pará, Brasil |
title |
Licófitas e monilófitas das Unidades de Conservação da Usina Hidroelétrica - UHE de Tucuruí, Pará, Brasil |
spellingShingle |
Licófitas e monilófitas das Unidades de Conservação da Usina Hidroelétrica - UHE de Tucuruí, Pará, Brasil Fernandes,Rozijane Santos Floresta Amazônica florística samambaia |
title_short |
Licófitas e monilófitas das Unidades de Conservação da Usina Hidroelétrica - UHE de Tucuruí, Pará, Brasil |
title_full |
Licófitas e monilófitas das Unidades de Conservação da Usina Hidroelétrica - UHE de Tucuruí, Pará, Brasil |
title_fullStr |
Licófitas e monilófitas das Unidades de Conservação da Usina Hidroelétrica - UHE de Tucuruí, Pará, Brasil |
title_full_unstemmed |
Licófitas e monilófitas das Unidades de Conservação da Usina Hidroelétrica - UHE de Tucuruí, Pará, Brasil |
title_sort |
Licófitas e monilófitas das Unidades de Conservação da Usina Hidroelétrica - UHE de Tucuruí, Pará, Brasil |
author |
Fernandes,Rozijane Santos |
author_facet |
Fernandes,Rozijane Santos Maciel,Sebastião Pietrobom,Marcio Roberto |
author_role |
author |
author2 |
Maciel,Sebastião Pietrobom,Marcio Roberto |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fernandes,Rozijane Santos Maciel,Sebastião Pietrobom,Marcio Roberto |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Floresta Amazônica florística samambaia |
topic |
Floresta Amazônica florística samambaia |
description |
O presente estudo refere-se às espécies de licófitas e monilófitas ocorrentes nas Zonas de Preservação da Vida Silvestre da Usina Hidroelétrica de Tucuruí, Estado do Pará, Brasil. A área de estudo localiza-se na região sudeste do Pará, com cerca de 29.700 hectares, composta, predominantemente, por floresta ombrófila aberta. Os dados obtidos demonstraram a ocorrência de 18 famílias, 37 gêneros e 82 espécies. A família com maior riqueza de espécies é Pteridaceae (21 spp.) e o gênero mais representativo é Adiantum com 14 espécies. Três espécies são novas referências para o Pará: Didymoglossum ovale, Danaea nodosa e Pecluma hygrometrica. Além disso, duas espécies novas foram identificados, uma delas já descrita, Thyelypteris amazonica. A outra espécie pertence a Adiantum e será publicada em breve. A riqueza florística da área, associada com as novidades taxonômicas, atesta a sua importância biológica e aponta para a necessidade de aumentar os esforços em pesquisa e conservação da área estudada. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062012000200007 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062012000200007 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S2236-89062012000200007 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Pesquisas Ambientais |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Pesquisas Ambientais |
dc.source.none.fl_str_mv |
Hoehnea v.39 n.2 2012 reponame:Hoehnea instname:Instituto de Botânica (IBT) instacron:IBT |
instname_str |
Instituto de Botânica (IBT) |
instacron_str |
IBT |
institution |
IBT |
reponame_str |
Hoehnea |
collection |
Hoehnea |
repository.name.fl_str_mv |
Hoehnea - Instituto de Botânica (IBT) |
repository.mail.fl_str_mv |
||hoehneaibt@gmail.com |
_version_ |
1754193646753677312 |