Germinação de sementes de Erythrina speciosa Andr., Eugenia brasiliensis Lam. e Cucumis sativus L. em meio ácido
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Hoehnea |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062007000300002 |
Resumo: | Muitos estudos situam a germinação das sementes dentre os estágios de desenvolvimento extremamente vulneráveis às condições ambientais e que a resposta germinativa à acidez pode auxiliar o conhecimento sobre diferenças na composição florística. Sementes de duas espécies nativas (Erythrina speciosa Andr. e Eugenia brasiliensis Lam.) e uma cultivada (Cucumis sativus L.) foram avaliadas quanto à germinação em diferentes níveis de acidez e a concentrações de alumínio, esta relacionada indiretamente com o pH do solo. Sementes de E. speciosa e C. sativus germinaram inclusive em pH 1,0. O alumínio afetou a germinação das três espécies, com inibição em pH 1,0 e 2,0. Constatou-se que as sementes de E. brasiliensis apresentaram a maior suceptibilidade às condições químicas do meio. Os resultados demonstraram que o efeito da acidez sobre a germinação provavelmente ocorre entre a fase de embebição e a fase da protrusão da radícula. |
id |
IBT-1_9882a0aa8e21000b725c73dd5a6ac320 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S2236-89062007000300002 |
network_acronym_str |
IBT-1 |
network_name_str |
Hoehnea |
repository_id_str |
|
spelling |
Germinação de sementes de Erythrina speciosa Andr., Eugenia brasiliensis Lam. e Cucumis sativus L. em meio ácidoacidezalumínioespécie abórea tropicalpHMuitos estudos situam a germinação das sementes dentre os estágios de desenvolvimento extremamente vulneráveis às condições ambientais e que a resposta germinativa à acidez pode auxiliar o conhecimento sobre diferenças na composição florística. Sementes de duas espécies nativas (Erythrina speciosa Andr. e Eugenia brasiliensis Lam.) e uma cultivada (Cucumis sativus L.) foram avaliadas quanto à germinação em diferentes níveis de acidez e a concentrações de alumínio, esta relacionada indiretamente com o pH do solo. Sementes de E. speciosa e C. sativus germinaram inclusive em pH 1,0. O alumínio afetou a germinação das três espécies, com inibição em pH 1,0 e 2,0. Constatou-se que as sementes de E. brasiliensis apresentaram a maior suceptibilidade às condições químicas do meio. Os resultados demonstraram que o efeito da acidez sobre a germinação provavelmente ocorre entre a fase de embebição e a fase da protrusão da radícula.Instituto de Pesquisas Ambientais2007-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062007000300002Hoehnea v.34 n.3 2007reponame:Hoehneainstname:Instituto de Botânica (IBT)instacron:IBT10.1590/S2236-89062007000300002info:eu-repo/semantics/openAccessKoszo,Cristina Rita RadicsRinaldi,Mirian Cilene SpasianiBarbedo,Claudio Josépor2013-06-06T00:00:00Zoai:scielo:S2236-89062007000300002Revistahttp://www.ibot.sp.gov.br/publicacoes/hoehnea/sobre_hoehnea.phpPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hoehneaibt@gmail.com2236-89060073-2877opendoar:2013-06-06T00:00Hoehnea - Instituto de Botânica (IBT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Germinação de sementes de Erythrina speciosa Andr., Eugenia brasiliensis Lam. e Cucumis sativus L. em meio ácido |
title |
Germinação de sementes de Erythrina speciosa Andr., Eugenia brasiliensis Lam. e Cucumis sativus L. em meio ácido |
spellingShingle |
Germinação de sementes de Erythrina speciosa Andr., Eugenia brasiliensis Lam. e Cucumis sativus L. em meio ácido Koszo,Cristina Rita Radics acidez alumínio espécie abórea tropical pH |
title_short |
Germinação de sementes de Erythrina speciosa Andr., Eugenia brasiliensis Lam. e Cucumis sativus L. em meio ácido |
title_full |
Germinação de sementes de Erythrina speciosa Andr., Eugenia brasiliensis Lam. e Cucumis sativus L. em meio ácido |
title_fullStr |
Germinação de sementes de Erythrina speciosa Andr., Eugenia brasiliensis Lam. e Cucumis sativus L. em meio ácido |
title_full_unstemmed |
Germinação de sementes de Erythrina speciosa Andr., Eugenia brasiliensis Lam. e Cucumis sativus L. em meio ácido |
title_sort |
Germinação de sementes de Erythrina speciosa Andr., Eugenia brasiliensis Lam. e Cucumis sativus L. em meio ácido |
author |
Koszo,Cristina Rita Radics |
author_facet |
Koszo,Cristina Rita Radics Rinaldi,Mirian Cilene Spasiani Barbedo,Claudio José |
author_role |
author |
author2 |
Rinaldi,Mirian Cilene Spasiani Barbedo,Claudio José |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Koszo,Cristina Rita Radics Rinaldi,Mirian Cilene Spasiani Barbedo,Claudio José |
dc.subject.por.fl_str_mv |
acidez alumínio espécie abórea tropical pH |
topic |
acidez alumínio espécie abórea tropical pH |
description |
Muitos estudos situam a germinação das sementes dentre os estágios de desenvolvimento extremamente vulneráveis às condições ambientais e que a resposta germinativa à acidez pode auxiliar o conhecimento sobre diferenças na composição florística. Sementes de duas espécies nativas (Erythrina speciosa Andr. e Eugenia brasiliensis Lam.) e uma cultivada (Cucumis sativus L.) foram avaliadas quanto à germinação em diferentes níveis de acidez e a concentrações de alumínio, esta relacionada indiretamente com o pH do solo. Sementes de E. speciosa e C. sativus germinaram inclusive em pH 1,0. O alumínio afetou a germinação das três espécies, com inibição em pH 1,0 e 2,0. Constatou-se que as sementes de E. brasiliensis apresentaram a maior suceptibilidade às condições químicas do meio. Os resultados demonstraram que o efeito da acidez sobre a germinação provavelmente ocorre entre a fase de embebição e a fase da protrusão da radícula. |
publishDate |
2007 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2007-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062007000300002 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062007000300002 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S2236-89062007000300002 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Pesquisas Ambientais |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Pesquisas Ambientais |
dc.source.none.fl_str_mv |
Hoehnea v.34 n.3 2007 reponame:Hoehnea instname:Instituto de Botânica (IBT) instacron:IBT |
instname_str |
Instituto de Botânica (IBT) |
instacron_str |
IBT |
institution |
IBT |
reponame_str |
Hoehnea |
collection |
Hoehnea |
repository.name.fl_str_mv |
Hoehnea - Instituto de Botânica (IBT) |
repository.mail.fl_str_mv |
||hoehneaibt@gmail.com |
_version_ |
1754193645902233600 |