Macroalgas de riachos na Serra do Japi, sudeste do Estado de São Paulo, Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Hoehnea |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062018000400616 |
Resumo: | RESUMO A diversidade de macroal gas lóticas tem sido pouco estudada no Brasil. Levantamentos florísticos não têm sido publicados, gerando um déficit de informações sobre a ecologia e taxonomia desses grupos. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo realizar o levantamento de espécies de macroalgas de riachos da Serra do Japi, uma área de Floresta Estacional Semidecidual (23º12’- 23º21’ S e 46º30’-46º05’ W). Foram amostrados 16 riachos e foram identificados 16 táxons (11 infragenéricos, 4 genéricos e um estágio de vida, ‘Chantransia’), distribuídos em quatro divisões. Cyanobacteria foi o grupo melhor representado, com cerca de 38% das espécies, seguido de Rhodophyta com aproximadamente 31% dos táxons amostrados. O estágio esporofí- tico ‘Chantransia’ e Phormidium aerugineocaeruleum foram os táxons os mais bem distribuídos, ocorrendo em 50% e 29% dos pontos investigados, respectivamente. O conhecimento sobre a composição e ocorrência das espécies de macroalgas pode trazer informações valiosas para a tomada de decisões sobre a conservação de recursos hídricos, particularmente em áreas protegidas como a Serra do Japi. |
id |
IBT-1_be5a3b85eccc83e53e38d109aec9e8c0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S2236-89062018000400616 |
network_acronym_str |
IBT-1 |
network_name_str |
Hoehnea |
repository_id_str |
|
spelling |
Macroalgas de riachos na Serra do Japi, sudeste do Estado de São Paulo, Brasilconservaçãoalgas lóticasmata atlânticataxonomiaRESUMO A diversidade de macroal gas lóticas tem sido pouco estudada no Brasil. Levantamentos florísticos não têm sido publicados, gerando um déficit de informações sobre a ecologia e taxonomia desses grupos. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo realizar o levantamento de espécies de macroalgas de riachos da Serra do Japi, uma área de Floresta Estacional Semidecidual (23º12’- 23º21’ S e 46º30’-46º05’ W). Foram amostrados 16 riachos e foram identificados 16 táxons (11 infragenéricos, 4 genéricos e um estágio de vida, ‘Chantransia’), distribuídos em quatro divisões. Cyanobacteria foi o grupo melhor representado, com cerca de 38% das espécies, seguido de Rhodophyta com aproximadamente 31% dos táxons amostrados. O estágio esporofí- tico ‘Chantransia’ e Phormidium aerugineocaeruleum foram os táxons os mais bem distribuídos, ocorrendo em 50% e 29% dos pontos investigados, respectivamente. O conhecimento sobre a composição e ocorrência das espécies de macroalgas pode trazer informações valiosas para a tomada de decisões sobre a conservação de recursos hídricos, particularmente em áreas protegidas como a Serra do Japi.Instituto de Pesquisas Ambientais2018-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062018000400616Hoehnea v.45 n.4 2018reponame:Hoehneainstname:Instituto de Botânica (IBT)instacron:IBT10.1590/2236-8906-37/2018info:eu-repo/semantics/openAccessTonetto,Aurelio FajarAuricchio,Marina RamosPezzatto,Luigi CezarePeres,Cleto Kaveskipor2019-01-14T00:00:00Zoai:scielo:S2236-89062018000400616Revistahttp://www.ibot.sp.gov.br/publicacoes/hoehnea/sobre_hoehnea.phpPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hoehneaibt@gmail.com2236-89060073-2877opendoar:2019-01-14T00:00Hoehnea - Instituto de Botânica (IBT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Macroalgas de riachos na Serra do Japi, sudeste do Estado de São Paulo, Brasil |
title |
Macroalgas de riachos na Serra do Japi, sudeste do Estado de São Paulo, Brasil |
spellingShingle |
Macroalgas de riachos na Serra do Japi, sudeste do Estado de São Paulo, Brasil Tonetto,Aurelio Fajar conservação algas lóticas mata atlântica taxonomia |
title_short |
Macroalgas de riachos na Serra do Japi, sudeste do Estado de São Paulo, Brasil |
title_full |
Macroalgas de riachos na Serra do Japi, sudeste do Estado de São Paulo, Brasil |
title_fullStr |
Macroalgas de riachos na Serra do Japi, sudeste do Estado de São Paulo, Brasil |
title_full_unstemmed |
Macroalgas de riachos na Serra do Japi, sudeste do Estado de São Paulo, Brasil |
title_sort |
Macroalgas de riachos na Serra do Japi, sudeste do Estado de São Paulo, Brasil |
author |
Tonetto,Aurelio Fajar |
author_facet |
Tonetto,Aurelio Fajar Auricchio,Marina Ramos Pezzatto,Luigi Cezare Peres,Cleto Kaveski |
author_role |
author |
author2 |
Auricchio,Marina Ramos Pezzatto,Luigi Cezare Peres,Cleto Kaveski |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Tonetto,Aurelio Fajar Auricchio,Marina Ramos Pezzatto,Luigi Cezare Peres,Cleto Kaveski |
dc.subject.por.fl_str_mv |
conservação algas lóticas mata atlântica taxonomia |
topic |
conservação algas lóticas mata atlântica taxonomia |
description |
RESUMO A diversidade de macroal gas lóticas tem sido pouco estudada no Brasil. Levantamentos florísticos não têm sido publicados, gerando um déficit de informações sobre a ecologia e taxonomia desses grupos. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo realizar o levantamento de espécies de macroalgas de riachos da Serra do Japi, uma área de Floresta Estacional Semidecidual (23º12’- 23º21’ S e 46º30’-46º05’ W). Foram amostrados 16 riachos e foram identificados 16 táxons (11 infragenéricos, 4 genéricos e um estágio de vida, ‘Chantransia’), distribuídos em quatro divisões. Cyanobacteria foi o grupo melhor representado, com cerca de 38% das espécies, seguido de Rhodophyta com aproximadamente 31% dos táxons amostrados. O estágio esporofí- tico ‘Chantransia’ e Phormidium aerugineocaeruleum foram os táxons os mais bem distribuídos, ocorrendo em 50% e 29% dos pontos investigados, respectivamente. O conhecimento sobre a composição e ocorrência das espécies de macroalgas pode trazer informações valiosas para a tomada de decisões sobre a conservação de recursos hídricos, particularmente em áreas protegidas como a Serra do Japi. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062018000400616 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062018000400616 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/2236-8906-37/2018 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Pesquisas Ambientais |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Pesquisas Ambientais |
dc.source.none.fl_str_mv |
Hoehnea v.45 n.4 2018 reponame:Hoehnea instname:Instituto de Botânica (IBT) instacron:IBT |
instname_str |
Instituto de Botânica (IBT) |
instacron_str |
IBT |
institution |
IBT |
reponame_str |
Hoehnea |
collection |
Hoehnea |
repository.name.fl_str_mv |
Hoehnea - Instituto de Botânica (IBT) |
repository.mail.fl_str_mv |
||hoehneaibt@gmail.com |
_version_ |
1754193648003579904 |