Características fotossintéticas de Phaseolus vulgaris L.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pimentel,Carlos
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Oliveira,Ricardo Ferraz de, Ribeiro,Rafael Vasconcelos, Santos,Mauro Guida dos, Machado,Eduardo Caruso
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Hoehnea
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062011000200007
Resumo: A análise in vivo da taxa de assimilação líquida de CO2 (A) em resposta à densidade de fluxo de fótons fotossinteticamente ativos (DFFFA) e em resposta à concentração intercelular de CO2 da folha (Ci) permite uma avaliação detalhada do processo fotossintético. Com as curvas A/DFFFA, se estabelece a DFFFA máxima, em que a maior parte da energia absorvida é transferida para a formação de produtos fotoquímicos. Já com as curvas A/Ci, calculou-se a velocidade máxima de carboxilação da Rubisco (Vc,max) de 89,3 µmol m-2 s-1, a velocidade máxima de oxigenação da Rubisco (Vo,max) de 24,7 µmol m-2 s-1, a velocidade máxima de transporte de elétrons (Jmax) de 159,8 µmol m-2 s-1, do qual a regeneração de RuBP é dependente, a respiração mitocondrial (Rd) de 0,88 µmol m-2 s-1, e a condutância mesofílica (g m) de 0,47 mol m-2 s-1, para o feijoeiro comum cultivado no Brasil (Phaseolus vulgaris var. mexicanus).
id IBT-1_f3064d90ec01fba479f3970adc798dfc
oai_identifier_str oai:scielo:S2236-89062011000200007
network_acronym_str IBT-1
network_name_str Hoehnea
repository_id_str
spelling Características fotossintéticas de Phaseolus vulgaris L.feijoeiro comummodelos matemáticosPhaseolus vulgaris var. mexicanusA análise in vivo da taxa de assimilação líquida de CO2 (A) em resposta à densidade de fluxo de fótons fotossinteticamente ativos (DFFFA) e em resposta à concentração intercelular de CO2 da folha (Ci) permite uma avaliação detalhada do processo fotossintético. Com as curvas A/DFFFA, se estabelece a DFFFA máxima, em que a maior parte da energia absorvida é transferida para a formação de produtos fotoquímicos. Já com as curvas A/Ci, calculou-se a velocidade máxima de carboxilação da Rubisco (Vc,max) de 89,3 µmol m-2 s-1, a velocidade máxima de oxigenação da Rubisco (Vo,max) de 24,7 µmol m-2 s-1, a velocidade máxima de transporte de elétrons (Jmax) de 159,8 µmol m-2 s-1, do qual a regeneração de RuBP é dependente, a respiração mitocondrial (Rd) de 0,88 µmol m-2 s-1, e a condutância mesofílica (g m) de 0,47 mol m-2 s-1, para o feijoeiro comum cultivado no Brasil (Phaseolus vulgaris var. mexicanus).Instituto de Pesquisas Ambientais2011-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062011000200007Hoehnea v.38 n.2 2011reponame:Hoehneainstname:Instituto de Botânica (IBT)instacron:IBT10.1590/S2236-89062011000200007info:eu-repo/semantics/openAccessPimentel,CarlosOliveira,Ricardo Ferraz deRibeiro,Rafael VasconcelosSantos,Mauro Guida dosMachado,Eduardo Carusopor2012-05-11T00:00:00Zoai:scielo:S2236-89062011000200007Revistahttp://www.ibot.sp.gov.br/publicacoes/hoehnea/sobre_hoehnea.phpPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hoehneaibt@gmail.com2236-89060073-2877opendoar:2012-05-11T00:00Hoehnea - Instituto de Botânica (IBT)false
dc.title.none.fl_str_mv Características fotossintéticas de Phaseolus vulgaris L.
title Características fotossintéticas de Phaseolus vulgaris L.
spellingShingle Características fotossintéticas de Phaseolus vulgaris L.
Pimentel,Carlos
feijoeiro comum
modelos matemáticos
Phaseolus vulgaris var. mexicanus
title_short Características fotossintéticas de Phaseolus vulgaris L.
title_full Características fotossintéticas de Phaseolus vulgaris L.
title_fullStr Características fotossintéticas de Phaseolus vulgaris L.
title_full_unstemmed Características fotossintéticas de Phaseolus vulgaris L.
title_sort Características fotossintéticas de Phaseolus vulgaris L.
author Pimentel,Carlos
author_facet Pimentel,Carlos
Oliveira,Ricardo Ferraz de
Ribeiro,Rafael Vasconcelos
Santos,Mauro Guida dos
Machado,Eduardo Caruso
author_role author
author2 Oliveira,Ricardo Ferraz de
Ribeiro,Rafael Vasconcelos
Santos,Mauro Guida dos
Machado,Eduardo Caruso
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pimentel,Carlos
Oliveira,Ricardo Ferraz de
Ribeiro,Rafael Vasconcelos
Santos,Mauro Guida dos
Machado,Eduardo Caruso
dc.subject.por.fl_str_mv feijoeiro comum
modelos matemáticos
Phaseolus vulgaris var. mexicanus
topic feijoeiro comum
modelos matemáticos
Phaseolus vulgaris var. mexicanus
description A análise in vivo da taxa de assimilação líquida de CO2 (A) em resposta à densidade de fluxo de fótons fotossinteticamente ativos (DFFFA) e em resposta à concentração intercelular de CO2 da folha (Ci) permite uma avaliação detalhada do processo fotossintético. Com as curvas A/DFFFA, se estabelece a DFFFA máxima, em que a maior parte da energia absorvida é transferida para a formação de produtos fotoquímicos. Já com as curvas A/Ci, calculou-se a velocidade máxima de carboxilação da Rubisco (Vc,max) de 89,3 µmol m-2 s-1, a velocidade máxima de oxigenação da Rubisco (Vo,max) de 24,7 µmol m-2 s-1, a velocidade máxima de transporte de elétrons (Jmax) de 159,8 µmol m-2 s-1, do qual a regeneração de RuBP é dependente, a respiração mitocondrial (Rd) de 0,88 µmol m-2 s-1, e a condutância mesofílica (g m) de 0,47 mol m-2 s-1, para o feijoeiro comum cultivado no Brasil (Phaseolus vulgaris var. mexicanus).
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062011000200007
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062011000200007
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S2236-89062011000200007
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto de Pesquisas Ambientais
publisher.none.fl_str_mv Instituto de Pesquisas Ambientais
dc.source.none.fl_str_mv Hoehnea v.38 n.2 2011
reponame:Hoehnea
instname:Instituto de Botânica (IBT)
instacron:IBT
instname_str Instituto de Botânica (IBT)
instacron_str IBT
institution IBT
reponame_str Hoehnea
collection Hoehnea
repository.name.fl_str_mv Hoehnea - Instituto de Botânica (IBT)
repository.mail.fl_str_mv ||hoehneaibt@gmail.com
_version_ 1754193646395064320