Riqueza e estratificação vertical de epífitas vasculares na Estação Ecológica de Jataí: área de Cerrado no Sudeste do Brasil
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
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Título da fonte: | Hoehnea |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062012000400008 |
Resumo: | A riqueza e a estratificação vertical das epífitas vasculares foram estudadas na Estação Ecológica de Jataí (EEJ), SP, Brasil. No total, 1.574 epífitas pertencentes a 29 espécies, 20 gêneros e sete famílias foram encontradas. As Angiospermas foram representadas por 23 espécies e as Samambaias, por seis espécies. Os holoepífitos característicos formam dominantes na área (93,1%). Epífitas especialistas foram predominantes na área, cerca de 55% das espécies (17% de epífitas de fuste e 38% de epífitas de copa); as espécies generalistas contribuíram com cerca de 42% e as hemiepífitas com 3%. As zonas intermediárias apresentaram maior número de espécies e maior número de registros. Houve diferença significativa entre as espécies que compõem as zonas inferiores e as zonas superiores nos forófitos. A riqueza e a distribuição de epífitas são determinadas pelos fatores microclimáticos, sendo a umidade e a intensidade luminosa os fatores reguladores mais importantes na área de Cerrado estudada. |
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Riqueza e estratificação vertical de epífitas vasculares na Estação Ecológica de Jataí: área de Cerrado no Sudeste do BrasilFitossociologia de epífitasforma de crescimentohotspotstipos ecológicosA riqueza e a estratificação vertical das epífitas vasculares foram estudadas na Estação Ecológica de Jataí (EEJ), SP, Brasil. No total, 1.574 epífitas pertencentes a 29 espécies, 20 gêneros e sete famílias foram encontradas. As Angiospermas foram representadas por 23 espécies e as Samambaias, por seis espécies. Os holoepífitos característicos formam dominantes na área (93,1%). Epífitas especialistas foram predominantes na área, cerca de 55% das espécies (17% de epífitas de fuste e 38% de epífitas de copa); as espécies generalistas contribuíram com cerca de 42% e as hemiepífitas com 3%. As zonas intermediárias apresentaram maior número de espécies e maior número de registros. Houve diferença significativa entre as espécies que compõem as zonas inferiores e as zonas superiores nos forófitos. A riqueza e a distribuição de epífitas são determinadas pelos fatores microclimáticos, sendo a umidade e a intensidade luminosa os fatores reguladores mais importantes na área de Cerrado estudada.Instituto de Pesquisas Ambientais2012-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062012000400008Hoehnea v.39 n.4 2012reponame:Hoehneainstname:Instituto de Botânica (IBT)instacron:IBT10.1590/S2236-89062012000400008info:eu-repo/semantics/openAccessBataghin,Fernando AntonioMuller,AdelcioPires,José Salatiel RodriguesBarros,Fábio deFushita,Angela TerumiScariot,Eliziane Carlapor2013-02-19T00:00:00Zoai:scielo:S2236-89062012000400008Revistahttp://www.ibot.sp.gov.br/publicacoes/hoehnea/sobre_hoehnea.phpPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hoehneaibt@gmail.com2236-89060073-2877opendoar:2013-02-19T00:00Hoehnea - Instituto de Botânica (IBT)false |
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