INCIDÊNCIA DE DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES EM CRIANÇAS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, Gabrielly Neres; Universidade Paulista de Brasília/ DF
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Paulin, Ricardo Fabris; UNIP; ICESP
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Ciências e Odontologia
Texto Completo: http://revistas.icesp.br/index.php/RCO/article/view/1335
Resumo: A pesquisa teve por objetivo realizar uma pesquisa em crianças entre 04 a 12 anos de vida, de ambos os gêneros, verificando a incidência de disfunções temporomandibulares e o grau de ansiedade em cada um. No material e métodos por se tratar de um estudo transversal com uma abordagem qualitativa e indutiva fazendo uma análise descritiva dos dados. Foi realizado uma adaptação do questionário aplicado em Ranieri et al. Todo o questionário foi respondido pelo paciente com ajuda dos responsáveis e antes do preenchimento os responsáveis foram informados como preencher e o objetivo da pesquisa. Dentre os 109 participantes, 63(57,8%) do gênero masculino e 46(42,2%). Na sessão de hábitos parafuncionais foi observado que 53,2% apresentam o habito de onicofagia, sendo o mais relatado. Na análise de sintomas de DTM, o mais relato foi à dor de ouvido, com 46,8%. Na prevalência de DTM, 36,7% apresentou algum grau de DTM. Na análise do estresse, 40,4% apresentava um comportamento mais estressado, em contrapartida 59,6% apresentava um comportamento com baixo nível de estresse. A conclusão é que a DTM começasse precocemente, ou seja, ainda quando criança e é predominada na fase adulta, devido os hábitos deletérios que o indivíduo tem desde pequeno, com isso o tratamento tende a começar de imediato.
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