Avaliação do risco de extinção do jacaré-coroa Paleosuchus trigonatus (Schneider, 1801) no Brasil
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biodiversidade Brasileira |
Texto Completo: | https://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/408 |
Resumo: | O risco de extinção de Paleosuchus trigonatus foi avaliado de acordo com os critérios da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN 2001, 2003), com base nos dados disponíveis até 2011. A espécie é encontrada em grande parte da Amazônia brasileira e em outros nove países da América do Sul. Sua extensão de ocorrência (EOO) no Brasil é de 3.339.916,7 km2 e acredita-se que a área de ocupação (AOO) seja maior que 20.000 km2. A espécie enfrenta ameaças como fragmentação de habitats, causada pelo desmatamento de áreas de preservação permanente e perda de conectividade de rios e pequenos riachos, além da caça, tanto de subsistência como oriunda de conflitos com pescadores e moradores de vilas, assentamentos e cidades. Apesar dessas ameaças, acredita-se que até o momento não tenha sofrido redução populacional significativa, sendo categorizada como Menos Preocupante (LC). Ainda assim, a conservação da espécie é dependente da manutenção da conectividade dos seus habitats amazônicos. Há contato com populações dos países vizinhos, porém não se sabe se há mudanças significativas em dados populacionais para justificar uma alteração na categoria indicada na avaliação brasileira. |
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Avaliação do risco de extinção do jacaré-coroa Paleosuchus trigonatus (Schneider, 1801) no BrasilAvaliação do risco de extinção do jacaré-coroa Paleosuchus trigonatus (Schneider, 1801) no BrasilAvaliação do risco de extinção do jacaré-coroa Paleosuchus trigonatus (Schneider, 1801) no BrasilPaleosuchus trigonatusPaleosuchus trigonatusRisco de extinçãojacaré-coroaPaleosuchus trigonatus Risco de extinção jacaré-coroaPaleosuchus trigonatusO risco de extinção de Paleosuchus trigonatus foi avaliado de acordo com os critérios da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN 2001, 2003), com base nos dados disponíveis até 2011. A espécie é encontrada em grande parte da Amazônia brasileira e em outros nove países da América do Sul. Sua extensão de ocorrência (EOO) no Brasil é de 3.339.916,7 km2 e acredita-se que a área de ocupação (AOO) seja maior que 20.000 km2. A espécie enfrenta ameaças como fragmentação de habitats, causada pelo desmatamento de áreas de preservação permanente e perda de conectividade de rios e pequenos riachos, além da caça, tanto de subsistência como oriunda de conflitos com pescadores e moradores de vilas, assentamentos e cidades. Apesar dessas ameaças, acredita-se que até o momento não tenha sofrido redução populacional significativa, sendo categorizada como Menos Preocupante (LC). Ainda assim, a conservação da espécie é dependente da manutenção da conectividade dos seus habitats amazônicos. Há contato com populações dos países vizinhos, porém não se sabe se há mudanças significativas em dados populacionais para justificar uma alteração na categoria indicada na avaliação brasileira.The species is found in most of the Brazilian Amazon and in nine other South Americancountries. Its extent of occurrence (EOO) calculated for Brazil is 3,339,916.7 km2(see Figure 1). Itsarea of occupation (AOO) is certainly more than 20.000 km2. However, the species suffers threatsfrom habitat fragmentation, deforestation of protected riparian strips, loss of connectivity of streamsand rivers, illegal hunting and conflicts with fishermen, settlers and town people. The conservationof the species depends on the maintenance of connectivity of its Amazonian habitats.O risco de extinção de Paleosuchus trigonatus foi avaliado de acordo com os critérios da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN 2001, 2003), com base nos dados disponíveis até 2011. A espécie é encontrada em grande parte da Amazônia brasileira e em outros nove países da América do Sul. Sua extensão de ocorrência (EOO) no Brasil é de 3.339.916,7 km2 e acredita-se que a área de ocupação (AOO) seja maior que 20.000 km2. A espécie enfrenta ameaças como fragmentação de habitats, causada pelo desmatamento de áreas de preservação permanente e perda de conectividade de rios e pequenos riachos, além da caça, tanto de subsistência como oriunda de conflitos com pescadores e moradores de vilas, assentamentos e cidades. Apesar dessas ameaças, acredita-se que até o momento não tenha sofrido redução populacional significativa, sendo categorizada como Menos Preocupante (LC). Ainda assim, a conservação da espécie é dependente da manutenção da conectividade dos seus habitats amazônicos. Há contato com populações dos países vizinhos, porém não se sabe se há mudanças significativas em dados populacionais para justificar uma alteração na categoria indicada na avaliação brasileira.Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)2013-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/40810.37002/biodiversidadebrasileira.v3i1.408Biodiversidade Brasileira ; v. 3 n. 1 (2013): Avaliação do Estado de Conservação dos Crocodilianos e dos Carnívoros; 48-53Biodiversidade Brasileira ; Vol. 3 No. 1 (2013): Avaliação do Estado de Conservação dos Crocodilianos e dos Carnívoros; 48-53Biodiversidade Brasileira ; Vol. 3 Núm. 1 (2013): Avaliação do Estado de Conservação dos Crocodilianos e dos Carnívoros; 48-532236-288610.37002/biodiversidadebrasileira.v3i1reponame:Biodiversidade Brasileirainstname:Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO)instacron:ICMBIOporhttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/408/316Copyright (c) 2021 Biodiversidade Brasileira - BioBrasilhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCampos, ZilcaMarioni, BorisFarias, IzeniVerdade, Luciano M.Bassetti, LuisCoutinho, Marcos E.Mendonça, Sônia H. S. T. deVieira, Tiago QuaggioMagnusson, Willian E.2023-05-09T12:59:00Zoai:revistaeletronica.icmbio.gov.br:article/408Revistahttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBRPUBhttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/oaifernanda.oliveto@icmbio.gov.br || katia.ribeiro@icmbio.gov.br2236-28862236-2886opendoar:2023-05-09T12:59Biodiversidade Brasileira - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO)false |
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