Avaliação do risco de extinção do quati Nasua nasua (Linnaeus, 1766) no Brasil
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biodiversidade Brasileira |
Texto Completo: | https://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/396 |
Resumo: | Nasua nasua tem ampla distribuição na América do Sul, ocorrendo em todos os biomas brasileiros e, apesar de poder sofrer efeitos muito danosos de doenças oriundas de animais domésticos, suas populações são abundantes na maior parte dos locais onde ocorre. Desta forma, a espécie é classificada como Menos Preocupante (LC). Há conectividade com as populações dos países vizinhos, porém não existem informações sobre a dinâmica fonte-sumidouro. Assim, a categoria indicada na avaliação regional não foi alterada. |
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Avaliação do risco de extinção do quati Nasua nasua (Linnaeus, 1766) no BrasilAvaliação do risco de extinção do quati Nasua nasua (Linnaeus, 1766) no BrasilAvaliação do risco de extinçãoQuatiNasua nasuaNasua nasuaNasua nasuaNasua nasua tem ampla distribuição na América do Sul, ocorrendo em todos os biomas brasileiros e, apesar de poder sofrer efeitos muito danosos de doenças oriundas de animais domésticos, suas populações são abundantes na maior parte dos locais onde ocorre. Desta forma, a espécie é classificada como Menos Preocupante (LC). Há conectividade com as populações dos países vizinhos, porém não existem informações sobre a dinâmica fonte-sumidouro. Assim, a categoria indicada na avaliação regional não foi alterada.Nasua nasua tem ampla distribuição na América do Sul, ocorrendo em todos os biomas brasileiros e, apesar de poder sofrer efeitos muito danosos de doenças oriundas de animais domésticos, suas populações são abundantes na maior parte dos locais onde ocorre. Desta forma, a espécie é classificada como Menos Preocupante (LC). Há conectividade com as populações dos países vizinhos, porém não existem informações sobre a dinâmica fonte-sumidouro. Assim, a categoria indicada na avaliação regional não foi alterada.Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)2013-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/39610.37002/biodiversidadebrasileira.v3i1.396Biodiversidade Brasileira ; v. 3 n. 1 (2013): Avaliação do Estado de Conservação dos Crocodilianos e dos Carnívoros; 269-276Biodiversidade Brasileira ; Vol. 3 No. 1 (2013): Avaliação do Estado de Conservação dos Crocodilianos e dos Carnívoros; 269-276Biodiversidade Brasileira ; Vol. 3 Núm. 1 (2013): Avaliação do Estado de Conservação dos Crocodilianos e dos Carnívoros; 269-2762236-288610.37002/biodiversidadebrasileira.v3i1reponame:Biodiversidade Brasileirainstname:Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO)instacron:ICMBIOporhttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/396/337Copyright (c) 2021 Biodiversidade Brasileira - BioBrasilhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBeisiegel, Beatriz Bueno de Campos, Cláudia2023-05-09T12:59:00Zoai:revistaeletronica.icmbio.gov.br:article/396Revistahttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBRPUBhttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/oaifernanda.oliveto@icmbio.gov.br || katia.ribeiro@icmbio.gov.br2236-28862236-2886opendoar:2023-05-09T12:59Biodiversidade Brasileira - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO)false |
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