IGNITE: Uma Ferramenta para a Gestão Adaptativa do Fogo e Conservação da Biodiversidade no Cerrado
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biodiversidade Brasileira |
Texto Completo: | https://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/1120 |
Resumo: | O fogo é um componente natural nos ecossistemas savânicos e tem moldado a evolução das plantas e ciclos biogeoquímicos globais por milhões de anos. Apesar disso, as práticas de supressão do fogo ainda são predominantes no Cerrado e geralmente resultam em regimes de incêndios incompatíveis com a conservação da biodiversidade. Recentemente, gestores e pesquisadores têm discutido e implementado novas alternativas de manejo do fogo no Cerrado, incluindo abordagens mais adaptativas e integradas. No manejo adaptativo, as decisões são tomadas como parte de um processo contínuo de revisão e avaliação dos resultados, que ampliam nosso conhecimento sobre as respostas dos ecossistemas às práticas implementadas e nos permite ajustá-las, se for o caso. Implementar o manejo adaptativo do fogo requer trabalhar com incertezas, considerar múltiplas opções de manejo, superar barreiras institucionais, utilizar ferramentas inovadoras no monitoramento, resolver conflitos de interesses e melhorar a interação entre pesquisadores e gestores nas áreas protegidas. Naturalmente, a prática de manejo do fogo desperta questões relevantes, como: Que padrões espaciais e temporais do fogo devem manter os valores de conservação e a biodiversidade dos ecossistemas, e como esses regimes podem ser implementados e monitorados apropriadamente? Para responder essas questões e auxiliar gestores no processo de tomada de decisão, estamos desenvolvendo o software de gestão chamado IGNITE, uma ferramenta gratuita, planejada e estruturada especificamente para o manejo do fogo no Cerrado. O IGNITE deverá conduzir os gestores por três módulos: planejamento, execução e monitoramento do manejo do fogo. A cada passo, o usuário deverá adicionar informações qualitativas e inserir dados espacializados, como o mapeamento das fisionomias vegetacionais e áreas atingidas por incêndios e queimas prescritas em anos anteriores. O software visa identificar áreas sujeitas a regimes de fogo incompatíveis com a conservação da biodiversidade, norteando assim, as decisões de manejo. Além disso, com a proposição de alvos, indicadores e protocolos para pesquisa e monitoramento esperamos consolidar o manejo adaptativo do fogo e estimular o envolvimento de gestores e pesquisadores no processo. Essa ferramenta poderá reduzir as incertezas científicas e possibilitar, a médio e longo-prazos, a construção de um banco de dados para a conservação da biodiversidade no Cerrado. |
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IGNITE: Uma Ferramenta para a Gestão Adaptativa do Fogo e Conservação da Biodiversidade no CerradoIGNITE: Uma Ferramenta para a Gestão Adaptativa do Fogo e Conservação da Biodiversidade no CerradoIGNITE: Uma ferramenta para a gestão adaptativa do fogo e conservação da biodiversidade no CerradoManejo adaptativo do fogo software de gestãoCerradoO fogo é um componente natural nos ecossistemas savânicos e tem moldado a evolução das plantas e ciclos biogeoquímicos globais por milhões de anos. Apesar disso, as práticas de supressão do fogo ainda são predominantes no Cerrado e geralmente resultam em regimes de incêndios incompatíveis com a conservação da biodiversidade. Recentemente, gestores e pesquisadores têm discutido e implementado novas alternativas de manejo do fogo no Cerrado, incluindo abordagens mais adaptativas e integradas. No manejo adaptativo, as decisões são tomadas como parte de um processo contínuo de revisão e avaliação dos resultados, que ampliam nosso conhecimento sobre as respostas dos ecossistemas às práticas implementadas e nos permite ajustá-las, se for o caso. Implementar o manejo adaptativo do fogo requer trabalhar com incertezas, considerar múltiplas opções de manejo, superar barreiras institucionais, utilizar ferramentas inovadoras no monitoramento, resolver conflitos de interesses e melhorar a interação entre pesquisadores e gestores nas áreas protegidas. Naturalmente, a prática de manejo do fogo desperta questões relevantes, como: Que padrões espaciais e temporais do fogo devem manter os valores de conservação e a biodiversidade dos ecossistemas, e como esses regimes podem ser implementados e monitorados apropriadamente? Para responder essas questões e auxiliar gestores no processo de tomada de decisão, estamos desenvolvendo o software de gestão chamado IGNITE, uma ferramenta gratuita, planejada e estruturada especificamente para o manejo do fogo no Cerrado. O IGNITE deverá conduzir os gestores por três módulos: planejamento, execução e monitoramento do manejo do fogo. A cada passo, o usuário deverá adicionar informações qualitativas e inserir dados espacializados, como o mapeamento das fisionomias vegetacionais e áreas atingidas por incêndios e queimas prescritas em anos anteriores. O software visa identificar áreas sujeitas a regimes de fogo incompatíveis com a conservação da biodiversidade, norteando assim, as decisões de manejo. Além disso, com a proposição de alvos, indicadores e protocolos para pesquisa e monitoramento esperamos consolidar o manejo adaptativo do fogo e estimular o envolvimento de gestores e pesquisadores no processo. Essa ferramenta poderá reduzir as incertezas científicas e possibilitar, a médio e longo-prazos, a construção de um banco de dados para a conservação da biodiversidade no Cerrado.O fogo é um componente natural nos ecossistemas savânicos e tem moldado a evolução das plantas e ciclos biogeoquímicos globais por milhões de anos. Apesar disso, as práticas de supressão do fogo ainda são predominantes no Cerrado e geralmente resultam em regimes de incêndios incompatíveis com a conservação da biodiversidade. Recentemente, gestores e pesquisadores têm discutido e implementado novas alternativas de manejo do fogo no Cerrado, incluindo abordagens mais adaptativas e integradas. No manejo adaptativo, as decisões são tomadas como parte de um processo contínuo de revisão e avaliação dos resultados, que ampliam nosso conhecimento sobre as respostas dos ecossistemas às práticas implementadas e nos permite ajustá-las, se for o caso. Implementar o manejo adaptativo do fogo requer trabalhar com incertezas, considerar múltiplas opções de manejo, superar barreiras institucionais, utilizar ferramentas inovadoras no monitoramento, resolver conflitos de interesses e melhorar a interação entre pesquisadores e gestores nas áreas protegidas. Naturalmente, a prática de manejo do fogo desperta questões relevantes, como: Que padrões espaciais e temporais do fogo devem manter os valores de conservação e a biodiversidade dos ecossistemas, e como esses regimes podem ser implementados e monitorados apropriadamente? Para responder essas questões e auxiliar gestores no processo de tomada de decisão, estamos desenvolvendo o software de gestão chamado IGNITE, uma ferramenta gratuita, planejada e estruturada especificamente para o manejo do fogo no Cerrado. O IGNITE deverá conduzir os gestores por três módulos: planejamento, execução e monitoramento do manejo do fogo. A cada passo, o usuário deverá adicionar informações qualitativas e inserir dados espacializados, como o mapeamento das fisionomias vegetacionais e áreas atingidas por incêndios e queimas prescritas em anos anteriores. O software visa identificar áreas sujeitas a regimes de fogo incompatíveis com a conservação da biodiversidade, norteando assim, as decisões de manejo. Além disso, com a proposição de alvos, indicadores e protocolos para pesquisa e monitoramento esperamos consolidar o manejo adaptativo do fogo e estimular o envolvimento de gestores e pesquisadores no processo. Essa ferramenta poderá reduzir as incertezas científicas e possibilitar, a médio e longo-prazos, a construção de um banco de dados para a conservação da biodiversidade no Cerrado.O fogo é um componente natural nos ecossistemas savânicos e tem moldado a evolução das plantas e ciclos biogeoquímicos globais por milhões de anos. Apesar disso, as práticas de supressão do fogo ainda são predominantes no Cerrado e geralmente resultam em regimes de incêndios incompatíveis com a conservação da biodiversidade. Recentemente, gestores e pesquisadores têm discutido e implementado novas alternativas de manejo do fogo no Cerrado, incluindo abordagens mais adaptativas e integradas. No manejo adaptativo, as decisões são tomadas como parte de um processo contínuo de revisão e avaliação dos resultados, que ampliam nosso conhecimento sobre as respostas dos ecossistemas às práticas implementadas e nos permite ajustá-las, se for o caso. Implementar o manejo adaptativo do fogo requer trabalhar com incertezas, considerar múltiplas opções de manejo, superar barreiras institucionais, utilizar ferramentas inovadoras no monitoramento, resolver conflitos de interesses e melhorar a interação entre pesquisadores e gestores nas áreas protegidas. Naturalmente, a prática de manejo do fogo desperta questões relevantes, como: Que padrões espaciais e temporais do fogo devem manter os valores de conservação e a biodiversidade dos ecossistemas, e como esses regimes podem ser implementados e monitorados apropriadamente? Para responder essas questões e auxiliar gestores no processo de tomada de decisão, estamos desenvolvendo o software de gestão chamado IGNITE, uma ferramenta gratuita, planejada e estruturada especificamente para o manejo do fogo no Cerrado. O IGNITE deverá conduzir os gestores por três módulos: planejamento, execução e monitoramento do manejo do fogo. A cada passo, o usuário deverá adicionar informações qualitativas e inserir dados espacializados, como o mapeamento das fisionomias vegetacionais e áreas atingidas por incêndios e queimas prescritas em anos anteriores. O software visa identificar áreas sujeitas a regimes de fogo incompatíveis com a conservação da biodiversidade, norteando assim, as decisões de manejo. 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Essa ferramenta poderá reduzir as incertezas científicas e possibilitar, a médio e longo-prazos, a construção de um banco de dados para a conservação da biodiversidade no Cerrado.Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)2019-11-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/112010.37002/biodiversidadebrasileira.v9i1.1120Biodiversidade Brasileira ; v. 9 n. 1 (2019): Wildfire Conference: Resumos; 188Biodiversidade Brasileira ; Vol. 9 No. 1 (2019): Wildfire Conference: Resumos; 188Biodiversidade Brasileira ; Vol. 9 Núm. 1 (2019): Wildfire Conference: Resumos; 1882236-288610.37002/biodiversidadebrasileira.v9i1reponame:Biodiversidade Brasileirainstname:Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO)instacron:ICMBIOporhttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/1120/836Copyright (c) 2021 Biodiversidade Brasileira - BioBrasilhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLuciano Batista, Eugênia KellyFernandes, Geraldo WilsonCôrtes Figueira, José2023-05-09T12:56:02Zoai:revistaeletronica.icmbio.gov.br:article/1120Revistahttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBRPUBhttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/oaifernanda.oliveto@icmbio.gov.br || katia.ribeiro@icmbio.gov.br2236-28862236-2886opendoar:2023-05-09T12:56:02Biodiversidade Brasileira - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO)false |
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